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Jornal de Estudos Psicológicos

REVISTA ESP RITA. Jornal de Estudos Psicol gicos REVISTA ESP RITA. Jornal de Estudos Psicol gicos Cont m: O relato das manifesta es materiais ou inteligentes dos Esp ritos, apari es, evoca es, etc., bem como todas as not cias relativas ao Espiritismo. O ensino dos Esp ritos sobre as coisas do mundo vis vel e do invis vel; sobre as ci ncias, a moral, a imortalidade da alma, a natureza do homem e o seu futuro. A hist ria do Espiritismo na Antig idade; suas rela es com o magnetismo e com o sonambulismo; a explica o das lendas e das cren as populares, da mitologia de todos os povos, etc. Publicada sob a dire o de ALLAN KARDEC. Todo efeito tem uma causa. Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O poder da causa inteligente est na raz o da grandeza do efeito.

O Príncipe de Hohenlohe, Médium Curador493 Variedades: Senhorita Dumesnil, jovem atraente503 Revista da imprensa relativa ao Espiritismo508 Santo Agostinho, Acusado de Cretinice 518 Notas Bibliográficas: Novos Princípios de Filosofia Médica,pelo Dr. Chauvet, de Tours 520 Os Dogmas da Igreja do Cristo, explicados pelo

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1 REVISTA ESP RITA. Jornal de Estudos Psicol gicos REVISTA ESP RITA. Jornal de Estudos Psicol gicos Cont m: O relato das manifesta es materiais ou inteligentes dos Esp ritos, apari es, evoca es, etc., bem como todas as not cias relativas ao Espiritismo. O ensino dos Esp ritos sobre as coisas do mundo vis vel e do invis vel; sobre as ci ncias, a moral, a imortalidade da alma, a natureza do homem e o seu futuro. A hist ria do Espiritismo na Antig idade; suas rela es com o magnetismo e com o sonambulismo; a explica o das lendas e das cren as populares, da mitologia de todos os povos, etc. Publicada sob a dire o de ALLAN KARDEC. Todo efeito tem uma causa. Todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O poder da causa inteligente est na raz o da grandeza do efeito.

2 ANO NONO 1866. TRADU O DE EVANDRO NOLETO BEZERRA. FEDERA O ESP RITA BRASILEIRA. Sum rio NONO VOLUME ANO DE 1866. JANEIRO. As Mulheres t m Alma? 13. Considera es Sobre a Prece no Espiritismo 18. Necrol gio Morte do Sr. Didier 24. Correspond ncia Carta do Sr. Jaubert 30. A Jovem Catal ptica da Su bia estudo psicol gico 34. Poesias Esp ritas Alfred de Musset 44. O Espiritismo tem Lugar Reservado na Filosofia e nos Conhecimentos Usuais 49. FEVEREIRO. O Espiritismo Segundo os Esp ritas Extra do do Jornal Discussion 55. Curas de Obsess es 62. O Naufr gio do Borysth ne 67. Antropofagia 72. A Espineta de Henrique III 76. Os Ratos de quihen 84. Novo e Definitivo Enterro do Espiritismo 87. Os Q iproqu s 91. Nota Bibliogr fica 96.

3 MAR O. Introdu o ao estudo dos Fluidos Espirituais 97. O Espiritismo e a Magistratura Persegui es judiciais contra o Espiritismo Cartas de um Juiz de Instru o 111. A Lei Humana Instru o do Esp rito Bonnamy, pai 120. Mediunidade Mental 124. Notas Bibliogr ficas: 130. Esp rita por Th ophile Gautier A Mulher do Esp rita por Ange de K raniou 135. For as Naturais Desconhecidas por Herm s 136. ABRIL. 139. Revela o O Espiritismo sem os Esp ritos 150. O Espiritismo Independente 157. O Dia de Carlos Magno no Col gio de Chartres 163. Uma Vis o de Paulo I 167. O Despertar do Sr. de Cosnac 172. Pensamentos Esp ritas Poesia do Sr. Eug ne Nus 175. Carta do Sr. F. Blanchard ao Jornal Libert 176. Notas Bibliogr ficas: Sou Esp rita?

4 Por Sylvain Alqui 177. Carta aos Srs. Diretores e Redatores dos Jornais Antiesp ritas por A. Grelez 177. Filosofia Esp rita por Augustin Babin 178. O Guia da Felicidade, ou Deveres Gerais do Homem por amor a Deus pelo mesmo 178. No es de Astronomia Cient fica, Psicol gica e Moral pelo mesmo 178. MAIO. Deus Est em Toda Parte 179. A Vis o de Deus 183. Uma Ressurrei o 186. Conversas de Al m-T mulo: O abade Laverdet 189. Um pai negligente com os filhos 193. Lembran a Retrospectiva de um Esp rito 196. Necrol gio Morte do Dr. Cailleux, de Montreuil-sur-Mer 200. Disserta es Esp ritas: Instru es para o Sr. Allan Kardec209. Aquiesc ncia prece 212. O Espiritismo obriga 216. JUNHO. Monomania Incendi ria Precoce estudo moral 221.

5 Tentativa de Assassinato do Imperador da R ssia 229. estudo psicol gico Um Sonho Instrutivo 235. Vis o Retrospectiva das V rias Encarna es de 239. um Esp rito Sono dos Esp ritos Quest es e Problemas Est no ar 243. Poesias Esp ritas: Para teu livro245. A lagarta e a borboleta 247. Disserta es Esp ritas: Ocupa es dos Esp ritos 248. Suspens o da assist ncia dos Esp ritos 252. O trabalho 254. Notas Bibliogr ficas: Os Evangelhos Explicados pelo Sr. Roustaing 257. La Voce di Dio 260. JULHO. Projeto de Caixa Geral de Socorro e outras Institui es para os Esp ritas 261. Estat stica da Loucura 276. Morte de Joseph M ry 285. Quest es e Problemas: Identidade dos Esp ritos nas comunica es particulares 292. Qualifica o de santo aplicada a certos Esp ritos 297.

6 Vis o retrospectiva das exist ncias do Esp rito . a prop sito do Dr. Cailleux 299. Poesia Esp rita A prece pelos Esp ritos 301. AGOSTO. Maom e o Islamismo 303. Os Profetas do Passado 317. Cria es Fant sticas da Imagina o As vis es da Sra. Cantianille 321. Quest es e Problemas: 329. Filhos, guias espirituais dos pais Comunica o com os seres que nos s o caros 331. 333. Perfectibilidade dos Esp ritos variedades A rainha Vit ria e o Espiritismo 336. Poesias Esp ritas: M ry, o sonhador 337. A prece da morte pelos mortos 338. Nota Bibliogr fica: Cantata esp rita 342. SETEMBRO. Os Irm os Davenport em Bruxelas 343. O Espiritismo s pede para ser Conhecido 358. Extrato do Progr s Colonial da Ilha Maur cio 364.

7 Fen menos Ap crifos 366. Cabelos Esbranqui ados sob a Impress o de um Sonho 377. variedades Mediunidade de vid ncia nas crian as 382. OUTUBRO. Os Tempos s o Chegados 385. O Zuavo Curador do Campo de Ch lons 415. NOVEMBRO. 429. Maom e o Islamismo (2o artigo). Sonambulismo Medi nico Espont neo 449. Considera es Sobre a Propaga o da Mediunidade Curadora 461. Subscri o em Favor dos Inundados 472. DEZEMBRO. O Lavrador Thomas Martin e Lu s XVIII 473. O Pr ncipe de Hohenlohe, M dium Curador 493. variedades : Senhorita Dumesnil, jovem atraente 503. Revista da imprensa relativa ao Espiritismo 508. Santo Agostinho, Acusado de Cretinice 518. Notas Bibliogr ficas: Novos Princ pios de Filosofia M dica, pelo Dr. Chauvet, de Tours 520.

8 Os Dogmas da Igreja do Cristo, explicados pelo Espiritismo, por A. Boltinn 521. Necrol gio Sra. Dozon Sr. Fornier-Duplan Sr. d'Ambel 523. Aviso 525. Nota Explicativa 527. Revista Esp rita Jornal de Estudos Psicol gicos ANO IX JANEIRO DE 1866 No 1. As Mulheres t m Alma? As mulheres t m alma? Sabe-se que a coisa nem sempre foi tida por certa, pois, ao que se diz, foi posta em delibera o num conc lio. A nega o ainda um princ pio de f em certos povos. Sabe-se a que grau de aviltamento essa cren a as reduziu na maior parte dos pa ses do Oriente. Embora hoje, nos povos civilizados, a quest o esteja resolvida em seu favor, o preconceito de sua inferioridade moral perpetuou-se a tal ponto que um escritor do s culo passado, cujo nome n o nos vem mem ria, assim definia a mulher: Instrumento de prazer do homem , defini o mais mu ulmana que crist.

9 Desse preconceito nasceu a sua inferioridade legal, ainda n o apagada de nossos c digos. Durante muito tempo elas aceitaram essa submiss o como uma coisa natural, t o poderosa a for a do h bito. D -se o mesmo com os que, votados servid o de pai a filho, acabam por se julgar de natureza diversa da dos seus senhores. N o obstante, o progresso das luzes resgatou a mulher na opini o. Muitas vezes ela se afirmou pela intelig ncia e pelo g nio e a lei, conquanto ainda a considerasse menor, pouco a pouco afrouxou os la os da tutela. Pode-se consider -la como emancipada R E V I S TA E S P R I TA. moralmente, se n o o legalmente. a este ltimo resultado que ela chegar um dia, pela for a das coisas. Ultimamente lia-se nos jornais que uma jovem senhorita de vinte anos acabava de defender o bacharelado com pleno sucesso perante a faculdade de Montpellier.

10 Dizia-se que era o quarto diploma concedido a uma mulher. Ainda n o faz muito tempo foi agitada a quest o de saber se o grau de bacharel podia ser conferido a uma mulher. Embora a alguns isto parecesse uma monstruosa anomalia, reconheceu-se que os regulamentos sobre a mat ria n o faziam men o s mulheres e, assim, elas n o se achavam exclu das legalmente. Depois de terem reconhecido que elas tinham alma, lhes reconheceram o direito conquista dos graus da Ci ncia, o que j alguma coisa. Mas a sua liberta o parcial apenas resultado do desenvolvimento da urbanidade, do abrandamento dos costumes ou, se quiserem, de um sentimento mais exato da justi a; uma esp cie de concess o que lhes fazem e, preciso que se diga, que lhes regateiam o mais poss vel.


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