LÍNGUA PORTUGUESA - portaldoprofessor.mec.gov.br

1 L NGUA PORTUGUESAP lano de AulaCordelCordel. 09 p.; il. (S rie Plano de Aula; L ngua PORTUGUESA )ISBN:1. Ensino Fundamental - Portugu s 2. G nero Textual3. Educa o Presencial I. T tulo II. S rie CDU: de AulaCORDELN vel de EnsinoEnsino Fundamental/ Anos IniciaisAno / Semestre5 anoComponente CurricularPor tugu sTemaG nero textualDura o da Aula3 aulas (50 min cada)Modalidade de EnsinoEduca o PresencialAo fi nal da aula, o aluno ser capaz de: D6 F1 PORT - Iden fi car o tema de um texto, usando a literatura de cordel; F1 TEC - Observar para levantar dados, descobrir informa es nos objetos, acontecimentos, situa es etc. e suas representa es, u lizando como aux lio sites de busca; F1 TEC - Interpretar, explicar o sen do que t m para n s acontecimentos, resultados de experi ncias, dados, gr fi cos, tabelas, fi guras, desenhos, mapas, textos, descri es, poemas etc.

2 E apreender este sen do para u liz -lo na solu o de problemas, u lizando como aux lio as redes sociais (YouTube e Orkut); F1 TEC - Aplicar rela es j estabelecidas anteriormente ou conhecimentos j constru dos a contextos e situa es diferentes; aplicar fatos e princ pios a novas situa es, para tomar decis es, solucionar problemas, fazer progn s cos etc., como o aux lio do editor de textos (Kword) e de imagens (TuxPaint). PR REQUISITOS DOS ALUNOS Ter no es sobre literatura de cordel; ter no es de redes sociais; saber enviar e receber e-mails; saber fazer busca na Internet; ter no o de publica o em blog e orkut. RECURSOS/MATERIAIS DE APOIO- V deo Kauan e a lenda das guas; - exemplares de cord is; - cartolina,- impressora,- papel A4; - laptop educacional com acesso Internet- fi lmadora ou celular com c meraGLOSS RIOL iteratura de cordel: um po de poema popular, originalmente oral, e depois impresso em folhetos r s cos ou outra qualidade de papel, expostos para venda, pendurados em cordas ou cord is.

3 Repen sta: poeta popular em Portugal ou no Brasil, um improvisador que, a par r de um mote, recita espontaneamente um poema em forma de repente. Xilogravura: a t cnica de gravura na qual se u liza madeira como matriz para a reprodu o da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. um processo muito parecido com um vel em: Acessado em: OBJETIVOSO cordelA literatura de cordel entendida como uma poesia popular que impressa e divulgada em folhetos ilustrados com o processo de xilogravura. Esta chegou ao Brasil no s culo XVIII, atrav s dos portugueses e, aos poucos, foi se tornando cada vez mais popular. Vendidos em pequenas lojas de mercados populares, o cordel ganhou esse nome, pois eram expostos ao povo amarrados em cord cord is ou folhetos fazem grande sucesso em Estados como Pernambuco, Cear , Alagoas, Para ba e Bahia.

4 Este sucesso ocorre em fun o, al m, do pre o baixo, do tom humor s co de muitos deles e tamb m por retratarem fatos da vida co diana da cidade ou da regi o. Como por exemplo: festas, pol ca, secas, disputas, brigas, milagres, vida dos cangaceiros, atos de hero smo, milagres, morte de personalidades etc. Os folhetos, tamb m, podem contar um fato isolado, como por exemplo: um boato (contado de forma diver da). Muitos revelam a realidade desesperadora, o exagero, os mitos, as folhetos eram facilmente vendidos, pois custava pouco e, como eram escritos, na maioria das vezes, por pessoas de pouca instru o trazia uma linguagem popular, acess vel. Seus versos eram recitados e, em algumas vezes, acompanhados pelo viol o. Muitas vezes se tornavam mais populares e superiores do que os onde vem a palavra cordel? Mas, o que , exatamente, o cordel?Figura 1 Quais as hist rias que encontramos nos cord is?

5 Figura 2 Figura 1: Dispon vel em Acessado em: 2: Acessado em ES PROBLEMATIZADORASLEIS, PRINC PIOS, TEORIAS, TEOREMAS, AXIOMAS, FUNDAMENTOS, acordo com Manoel de Almeida Filho (1963), os folhetos s o efi cazes por serem escritos em verso compostos segundo um padr o que favorece a realiza o de sess es cole vas de leituras em voz alta. Ainda que a forma seja efe vamente fundamental, a superioridade dos folhetos deve-se tamb m ao fato de eles apresentarem as no cias interpretadas segundo os valores compar lhados pelo p blico. Por isso, eles parecem superiores aos jornais em que se apresentam no cias em : ALMEIDA FILHO, Manoel de. A noiva do Diabo. S o Paulo: Editora Prel dio, 1963 CORDEL03 LEIS, PRINC PIOS, TEORIAS, TEOREMAS, AXIOMAS, FUNDAMENTOS, REFLETIR COM OS ALUNOS04 CORDEL1 aulaA aula poder ser iniciada com uma breve explica o sobre a literatura de cordel.

6 Neste momento, indaga es do po: O que o cordel? Voc sabe por que os folhetos s o chamados de cordel? O que s o xilogravuras? Onde podemos encontrar o cordel? , poder o ins gar a curiosidade dos(as) alunos(as); e sendo, dessa maneira, uma oportunidade de levantar os conhecimentos pr vios dos(as) mesmos(as). Logo ap s, o(a) professor(a) poder levar sala de aula alguns exemplares de cordel para serem socializados com a turma, destacando seu tamanho, papel, xilogravura etc. Dessa maneira, os(as) alunos(as) poder o ter contato com o cordel, em sua forma, natural, ou seja, impressa. Em seguida, poder ser solicitado aos(as) alunos(as) que formem grupos, e pesquisem em sites de busca sobre o cordel, o que ele expressa, etc., e selecionem o cordel que achar mais interessante. Caso o(a) aluno(a) sinta difi culdade em encontrar, o(a) professor(a) poder indicar sites, como por exemplo:h em: , informe aos( s) alunos(as) que para se fazer uma busca de forma efi caz, podemos u lizar alguns recursos, como: colocar o assunto pesquisado entre aspas, optar por uma busca avan ada, onde podemos estabelecer o formato de arquivos que queremos, o idioma etc.

7 Ap s isso, um cartaz poder ser confeccionado, por cada grupo, contendo as informa es da pesquisa feita sobre o cordel. Seria interessante que esses cartazes fossem expostos para que as informa es sejam socializadas entre os grupos. Realizada a a vidade, poder ser escolhido um dos cord is selecionado pelos grupos, e proposto aos(as) alunos(as) que recitem os versos do cordel escolhido, que poder ou n o ter acompanhamento do viol o. Cada um do grupo poder fi car com uma estrofe, fazendo assim o papel de repen sta. Durante essa a vidade, o(a) professor poder gravar v deos dos(as) alunos(as) recitando o cordel; e disponibiliz -los, junto com eles, no YouTube. Caso seja o primeiro contato dos(as) alunos(as) com o YouTube, seria interessante uma apresenta o do mesmo; informe-os que atrav s do YouTube poss vel assis r e compar lhar v deos, como esse do cordel que ir o aulaProfessor(a), a aula poder ser iniciada com uma breve retomada da aula anterior, a qual poder ter como aux lio os cartazes confeccionados.

8 Logo ap s, poder ser proposto aos(as) alunos(as) que pesquisem em sites de busca sobre a m trica e a rima do cordel e elaborem um texto, u lizando o editor de textos (Kword do laptop educacional, sobre o assunto pesquisado; e envi -lo, em seguida, para o e-mail do(a) professor(a), para que seja feita a an lise dos mesmos. Em seguida, uma roda de conversa poder ser iniciada sobre o assunto pesquisado. O(a) professor(a) poder levantar quest es do po: O que s o m tricas? O que s o rimas? Neste momento, interessante que o(a) professor(a) possa explicar para os(as) alunos(as) que quando algu m canta ou declama versos de cordel logo se per-cebe o ritmo que vai se repe ndo ao longo da hist ria. Esse ritmo resultado da m trica, ou seja, os versos precisam ser constru dos com o mesmo n mero de s labas. Realizada essa explica o, o(a) professor(a) vai escolher um cordel e ler para os(as) alunos(as) com entusiasmo e dando nfase s rimas; apontando na lousa a m trica.)

9 Feito isso, poder ser solicitado aos(as) alunos(as) que ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PROFESSOR criem 2 estrofes de um cordel, obedecendo m trica e rima e publiquem esses versos no f rum de uma comunidade do Orkut, anteriormente criada pelo(a) professor(a), para serem comentados pelos(as) colegas de sala, que poder o apontar sugest es de melhoria. 3 aulaA aula poder ser iniciada com a exibi o do v deo Kauan e a lenda das guas. Em seguida, uma roda de conversa poder ser iniciada para falar sobre a problem ca abordada no v deo, como a polui o dos rios. Em seguida, relembre aos( s) alunos(as) que a literatura de cordel cons tu da por um po de poesia que conta hist ria populares, fatos hist ricos, descrevem paisagens etc. Logo ap s, poder ser proposto aos(as) alunos(as) que formem grupos e, a par r da problem ca retratada no v deo kauan e a lenda das guas, escrevam uma poesia de cordel no editor de textos (Kword) do laptop educacional; em seguida, pedir a eles(as) que fa am a xilogravura (desenho) do mesmo no editor de desenhos.

10 Depois de conclu das todas as etapas, poesia e xilogravura, estas poder o ser impressas e expostas em barbantes no p o da escola. Esse cordel poder , com a ajuda do(a) professor(a), ser disponibilizado tamb m no blog da escola, do(a) professor(a), ou em comunidades do Orkut, para ser socializado com todos os interessados. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PROFESSORCORDEL051 Os(as) alunos(as) dever o interagir com o professor e demais colegas de sala, sendo par cipa vos durante as aulas;2 Os(as) alunos(as) dever o formar grupos e pesquisar na internet informa es sobre o cordel, bem como selecionar um que achar mais interessante;3 Os(as) alunos(as) dever o confeccionar um cartaz, contendo as informa es, sobre o cordel, pesquisadas na Internet;4 Os(as) alunos(as) poder o recitar os versos do cordel; e ajudar o professor a postar o v deo gravado no youtube;5 Os(as) alunos(as) dever o pesquisar em sites de busca sobre a m trica e a rima do cordel, elaborar um texto sobre o assunto proposto, u lizando o editor de textos (Kword) do laptop educacional e envi -lo para o(a) professor(a) por e-mail.