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Lao Tsé Tao Te Ching - swami-center.org

Lao Ts Tao Te Ching Edi o de Vladimir Antonov Traduzido do espanhol para o Portugu s por Telma Sales 2 O livro Tao Te Ching (Livro sobre Tao e Te) foi escrito faz aproximadamente 2500 anos por um grande adepto espiritual chin s chamado Lao Tse. Naquela encarna o, Lao Tse foi um disc pulo do Mestre n o encarnado Juang Di1 e recebeu a auto-realiza o plena. Na atualidade, Lao Tse proporciona ajuda espiritual as pessoas encarnadas. Essa vers o de Tao Te Ching foi realizada a pedido pessoal de Lao Tse e com Sua ajuda direta2. O livro Tao Te Ching um dos manuais fundamentais da filosofia e metodologia do desenvolvimento pessoal. 1 Voce pode encontrar mais detalhes sobre Juang Di nos livros: Obras Cl sicas de Filosofia Espiritual e a Atualidade e Como Pode Deus Ser Conhecido.

2 O livro “Tao Te Ching” (Livro sobre Tao e Te) foi escrito faz aproximadamente 2500 anos por um grande adepto espiritual chinês chamado Lao Tse.

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  Tao te ching, Ching

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1 Lao Ts Tao Te Ching Edi o de Vladimir Antonov Traduzido do espanhol para o Portugu s por Telma Sales 2 O livro Tao Te Ching (Livro sobre Tao e Te) foi escrito faz aproximadamente 2500 anos por um grande adepto espiritual chin s chamado Lao Tse. Naquela encarna o, Lao Tse foi um disc pulo do Mestre n o encarnado Juang Di1 e recebeu a auto-realiza o plena. Na atualidade, Lao Tse proporciona ajuda espiritual as pessoas encarnadas. Essa vers o de Tao Te Ching foi realizada a pedido pessoal de Lao Tse e com Sua ajuda direta2. O livro Tao Te Ching um dos manuais fundamentais da filosofia e metodologia do desenvolvimento pessoal. 1 Voce pode encontrar mais detalhes sobre Juang Di nos livros: Obras Cl sicas de Filosofia Espiritual e a Atualidade e Como Pode Deus Ser Conhecido.

2 Livro dois. Autobiografias dos Estudantes de Deus sob a dire o de Vladimir Antonov. 2 Lao Tse validou este pedido por o que uma tradu o competente do Tao Te Ching pode ser feita somente por aquela pessoa que passou o Caminho inteiro do conhecimento do Tao. 3 1. N o se pode conhecer o Tao3 somente falando Dele. N o se pode denominar com um nome humano esta Origem do c u e da terra Ele Que a M e de tudo. S aquele que livre das paix es terrenas , pode v -Lo. Mas aquele que tem estas paix es, pode ver s Sua Cria o. Por outra parte, ainda que chamados por diferentes nomes4, Tao e Sua Cria o em ess ncia s o Um. Ambos s o sagrados. E a passagem que existe de um ao outro a porta a todo o verdadeiramente milagroso. 2. Quando as pessoas saibam o que belo, chegar tamb m no o do disforme. Quando saibam o que bom, aparecer tamb m a no o do mal.

3 Desta maneira, exist ncia e inexist ncia, o dif cil e o f cil, o grande e o pequeno, o alto e o baixo permitem conhecer mutuamente um e outro. Os sons diferentes, unindo-se, criam a harmonia. Assim, o antecedente e o posterior seguem um atr s do outro em harmonia. O s bio prefere a n o a o5 e permanece em sil ncio6. Tudo passa ao redor dele como por si mesmo. 3 Os sin nimos desta palavra de origem chinesa s o: a Consci ncia Primordial, o Criador, Deus o Pai, Al , Ishvara, Svarog, etc. 4 O Criador e a Cria o. 5 A tranq ilidade da mente e do corpo, inclusive a deten o do fluxo dos pensamentos, o que permite dominar a arte da medita o e desenvolvimento de si 4 Ele n o se prende a nada na Terra. Ele n o se apropria de nada feito por ele. Havendo criado algo, n o est orgulhoso disto.

4 E porque n o se exalta, n o alardeia e n o requer o respeito especial dos outros, se torna agrad vel a todos. 3. Se n o se exalta os escolhidos, n o haver inveja entre as pessoas. Se n o se ajuntam tesouros materiais, n o haver ladr es. Em outras palavras, se n o ostentam os objetos das paix es, n o haver tenta es. O governante s bio n o cria tais tenta es para o povo, mas se preocupa que estejam satisfeitas. Isto elimina as paix es e fortalece a sa de dos s ditos. Um governante s bio sempre se esfor a para que as pessoas n o tenham tenta es e paix es, e para que as pessoas, profundamente viciosas, n o se atrevam a atuar. A aus ncia de tudo isto traz tranq ilidade. 4. Tao tem apar ncia como vacuidade. Mas imponente! Est na Profundidade7. a Origem de tudo. Controla tudo. Satura tudo. mesmo como uma consci ncia.

5 (O que percebe a palavra n o a o com dificuldade, pode substitu -la com a palavra medita o ao ler este texto). 6 Aqui se trata do sil ncio interno que se chama hesiquia ou hesichia em grego. Da vem o hesicasmo, a dire o antiga do misticismo Cristiano (veja o livro de Vladimir Antonov Pr tica de Hesicasmo Moderno ). 7 Na profundidade multidimensional. Em outras palavras, no ponto final do vetor de multidimensionalidade. 5 a Luz Brilhante. o Sutil ssimo! a ess ncia de tudo! N o se pode descrever Sua origem, pois Ele Mesmo Primordial. 5. A mat ria seja ela no c u ou na terra desapaixonada a todas as criaturas, sejam plantas, animais ou pessoas, ainda que seja o suporte para todos. Da mesma maneira, o s bio desapaixonado aos demais. O espa o sobre a terra est vazio e livre, assim como o espa o dentro de um fole ou uma flauta.

6 E enquanto houver mais espa o para atividade, mais eficaz esta atividade pode ser. O que interfere em assuntos alheios e fala demasiado, insuport vel para as pessoas. Por conseguinte, melhor seguir sempre o princ pio de n o interven o e manter a tranq ilidade. 6. A vida e o desenvolvimento do Sutil ssimo8 s o eternos e infinitos. Ele o Fundamento Profundo de todo o resto. Ele o sobre O Que o mundo material existe. E Ele atua sem recorrer viol ncia. 7. O c u e a terra s o duradouros. Eles s o duradouros, porque existem n o por eles mesmos e n o para eles mesmos. Eles foram criados por Tao e existem para Ele. O s bio se p e atr s dos outros, e gra as a isso, n o estorva as outras pessoas e pode lev -las atr s de si. Ele 8 Tao. 6 n o estima a vida de seu corpo, mas sua vida est cuidada pelo Tao.

7 Isto acontece porque ele existe aqui n o para ele mesmo. Precisamente por isso, suas necessidades pessoais se cumprem para ele. O s bio vive para o Tao e serve a Ele. 8. O s bio vive como a gua. A gua serve a todos os seres e n o exige nada para si mesma. Ela permanece mais abaixo que todos. Nisso, semelhante ao Tao. A vida deve seguir o princ pio de naturalidade. Segue o caminho do cora o! amig vel! Diz s a verdade! Dirige, observando o princ pio de manter tranq ilidade! Cada a o deve ser vi vel e oportuna. O que n o almeja estar frente dos outros, pode evitar muitos erros. 9. N o h que derramar gua em um vaso cheio. E n o tem nenhum sentido afiar a l mina de uma faca demasiadamente. Ou se a sala inteira est coberta com ouro e jaspe, quem poder guard -la? O excesso em tudo causa a desgra a. Quando o trabalho terminado, o homem deve se afastar.

8 Tais s o as leis de harmonia, sugeridas pelo Tao. 10. Para manter a tranq ilidade, ter que sentir a Unidade com Tudo9. Ent o, n o podem aparecer os desejos egoc ntricos falsos. 9 A inclus o na integridade do Absoluto. 7 Ter que refinar a consci ncia. Que o homem se assemelhe assim, a um bebe rec m nascido. Se ele se faz sutil assim, n o vai ter erros10. Ter que governar ao pa s e as pessoas com amor e sem viol ncia. As portas desde o mundo material at o mundo oculto se abrem com a observ ncia da tranq ilidade. A compreens o dessa verdade surge com a n o a o. Educar sem viol ncia, fazer sem possuir o que se fez, criar sem apropriar-se do que criou, sendo o maior entre os demais, n o mandar! Eis aqui a verdadeira retid o do Grande Te!11 11. Trinta raios se unem em uma roda. Mas o funcionamento da roda depende do espa o entre os raios.

9 Os vasos s o feitos de argila. Mas seu uso tamb m depende do espa o vazio dentro deles. Fazem-se as paredes, as portas e as janelas nos edif cios. Mas o uso destes tamb m depende do espa o nele. Desta maneira, se vinculam o uso dos objetos com o espa o vazio. 12. Aquele que v s cinco cores no mundo, assemelha-se ao cego. Aquele que ouve s os sons do mundo material, assemelha-se ao surdo. Aquele que, comendo, sente s o sabor da comida material, equivoca-se. 10 Pois s e precisamente atrav s disto se pode conhecer ao Tao. 11 A tica mais alta sugerida por Te (o Esp rito Santo ou Brahma). 8 Aquele que, obsedado pelas gan ncias, corre a toda pressa, demente. Conseguindo tesouros e adornos, atuas em teu detrimento. Os esfor os do s bio se dirigem a ter satisfeita a vida, e n o ter muitas coisas.

10 E ele, contentando-se com pouco no mundo material, escolhe o Primordial. 13. A gl ria e a desonra s o igualmente horr veis. A fama uma grande desgra a na vida. O que significa: gl ria e desonra s o igualmente horr veis ? Significa que as pessoas, arriscando, lutam pela gl ria e depois temem perde-la. O que significa: a fama uma grande desgra a na vida ? Significa que eu tenho uma grande desgra a porque tenho meu nome em alta conta. Quando eu deixei de ter em alta conta meu nome, n o terei muitas desgra as. Por isso, o s bio nunca aspira a exaltar a si mesmo. Ele s serve abnegadamente s pessoas. Por conseguinte, pode viver entre elas em paz. Ele n o luta com ningu m por nada, pelo que invulner vel. 14. Se olha o Tao, n o O nota em seguida. Por isso, O chamam: vis vel com dificuldade. Se O escutam, n o O ouvem imediatamente. Por isso O chamam: aud vel com dificuldade.


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