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thomas hobbes DE MALMESBURY. LEVIAT . ou MAT RIA, FORMA E PODER DE UM. ESTADO ECLESI STICO E CIVIL. Tradu o de Jo o Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva NDICE. PRIMEIRA PARTE. DO HOMEM. Introdu o CAP. I - Da sensa o CAP. II - Da imagina o - Mem ria - Sonhos - Apari es ou vis es - Entendimento ..15. C AP. III - Da conseq ncia ou cadeia das imagina es - Cadeia dos pensamentos n o orientados - Cadeia dos pensamentos regulados - Lembran a - Prud ncia - Sinais Conjetura do tempo passado CAP. IV - Da linguagem - Origem da linguagem - 0 uso da linguagem - Abusos da linguagem - Nomes pr prios e comuns - Universais - Necessidade das defini es - Objeto dos nomes - Uso dos nomes positivos - Nomes negativos e seus usos - Palavras insignificantes - Entendimento - Nomes inconstantes CAP. V - Da raz o e da ci ncia - 0 que a raz o - Defini o de raz o - Onde est a reta raz o - 0 uso da raz o - Do erro e do absurdo - Causas do absurdo - Ci ncia Prud ncia e sapi ncia, e diferen a entre ambas - Sinais da ci ncia CAP.

THOMAS HOBBES DE MALMESBURY LEVIATÃ ou MATÉRIA, FORMA E PODER DE UM ESTADO ECLESIÁSTICO E CIVIL Tradução de João Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva

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  Thomas, Hobbes, Thomas hobbes

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1 thomas hobbes DE MALMESBURY. LEVIAT . ou MAT RIA, FORMA E PODER DE UM. ESTADO ECLESI STICO E CIVIL. Tradu o de Jo o Paulo Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva NDICE. PRIMEIRA PARTE. DO HOMEM. Introdu o CAP. I - Da sensa o CAP. II - Da imagina o - Mem ria - Sonhos - Apari es ou vis es - Entendimento ..15. C AP. III - Da conseq ncia ou cadeia das imagina es - Cadeia dos pensamentos n o orientados - Cadeia dos pensamentos regulados - Lembran a - Prud ncia - Sinais Conjetura do tempo passado CAP. IV - Da linguagem - Origem da linguagem - 0 uso da linguagem - Abusos da linguagem - Nomes pr prios e comuns - Universais - Necessidade das defini es - Objeto dos nomes - Uso dos nomes positivos - Nomes negativos e seus usos - Palavras insignificantes - Entendimento - Nomes inconstantes CAP. V - Da raz o e da ci ncia - 0 que a raz o - Defini o de raz o - Onde est a reta raz o - 0 uso da raz o - Do erro e do absurdo - Causas do absurdo - Ci ncia Prud ncia e sapi ncia, e diferen a entre ambas - Sinais da ci ncia CAP.

2 VI - Da origem interna dos movimentos volunt rios vulgarmente chamados paix es; e da linguagem que os exprime - Movimento vital e animal - 0 esfor o - 0 apetite - 0 desejo - A fome - A sede - A. avers o - 0 amor - 0 dio - 0 desprezo - 0 bem - 0 mal - 0 pulchrum - 0 turpe - 0 delicioso - 0. proveitoso - 0 desagrad vel 0 inaproveit vel - 0 deleite - 0 desprazer - 0 prazer - A ofensa - Os prazeres dos sentidos - Os prazeres do esp rito - A alegria - A dor - A tristeza - A esperan a - 0. desespero - 0 medo - A coragem - A c lera - A confian a - A desconfian a - A indigna o - A. benevol ncia - A bondade natural - A cobi a - A ambi o - A pusilanimidade A .magnanimidade - A. valentia - A liberalidade - A mesquinhez - A amabilidade - A concupisc ncia natural - A lux ria - A. paix o do amor - 0 ci me -'A vingan a - A curiosidade - A religi o - A supersti o - A verdadeira religi o - 0 terror p nico - A admira o - A glorifica o - A vangl ria - 0 desalento - 0 entusiasmo s bito - 0 riso - 0 desalento s bito - 0 choro - A vergonha - 0 rubor - A imprud ncia - A piedade - A.

3 Crueldade - A emula o - A inveja - A delibera o - A vontade - As formas de linguagem na paix o - 0. bem e 'o mal aparentes - A felicidade - 0 louvor - A exalta o CAP. VII - Dos fins ou resolu es do discurso- 0 ju zo ou senten a final - A d vida A ci ncia - A opini o - A. consci ncia - A cren a - A f . CAP. VIII - Das virtudes vulgarmente chamadas intelectuais, e dos defeitos contr rios a estas - Defini o da virtude intelectual - 0 talento, natural ou adquirido - 0 talento natural - 0 bom .talento, ou imagina o - 0 bom ju zo - A discri o - A prud ncia A habilidade - 0 talento adquirido - A leviandade - A loucura - A raiva - A melancolia - A linguagem insignificante CAP, IX - Dos diferentes objetos do conhecimento CAP. X - Do poder, valor, dignidade, honra e merecimento - 0 poder - 0 valor - A dignidade - Honrar e desonrar - Honroso - Desonroso - Os escudos - Os t tulos de honra - 0 merecimento - A aptid o CAP.

4 XI - Das diferen as de costumes - 0 que aqui se entende por costumes Irrequieto desejo de poder, em todos os homens - 0 gosto pela disputa derivado do gosto pela competi o - A obedi ncia civil derivada do gosto pelo copo farto - Derivado do medo da morte ou dos ferimentos - E do amor dos artes - 0 amor virtude derivado do amor lisoqja - 0 dio derivado da dificuldade de obter grandes bengilcios - E da consci ncia de merecer ser odiado - A tend ncia para ferir derivada do medo - E da desconfian a no pr prio talento - Os empreendimentos v os derivados da vangl ria - A ambi o derivada da opini o de sufici ncia - A irresolu o derivada do exagero da import ncia das pequenas coisas - A. confian a nos outros derivada da ignor ncia dos sinais da sabedoria e da bondade - E da ignor ncia das causas naturais - E da falta de entendimento - A aceita o dos costumes derivada da ignor ncia da natureza do bem e do mal - A aceita o dos indiv duos derivada da Ignor ncia das causas da paz - A.

5 Credulidade derivada da ignor ncia da natureza - A curiosidade de saber derivada da preocupa o com o tempo futuro - A religi o natural da mesma CAP. XII - Da religi o - A religi o, s no homem - Primeiro, a partir de seu desejo de conhecer as causas - A. partir da considera o do In cio das coisas - A partir de sua observa o das seq elas das coisas - A. causa natural da religi o: a ansiedade quanto aos tempos vindouros - 0 que os faz temer o poder das coisas invis veis - E sapo ias incorp reas - Mas sem conhecer a maneira como elas gretam alguma coisa Mas vener -las tal como veneram os homens - E atribuir-lhes toda esp cie de acontecimentos extraordin rios - Quatro corsas, as sementes naturais da religi o Tornadas diferentes pelo cultivo - A. absurda opini o do gentilismo - Os des gnios dos autores da religi o dos pag os - A verdadeira religi o, o mesmo que as leis do reino de Deus - As causas de mudan a na religi o - A imposi o de cren as imposs veis Agir contrariamente d religi o que estabelecem - Falta de testemunhos dos milagres CAP.

6 XIII - Da condi o natural da humanidade relativamente a sua felicidade e mis ria - Os homens iguais por natureza - Da igualdade deriva a desconfian a - Da desconfian a, a geena - Fora dos estados civis, h sempre guerra de todos contra todos Os inconvenientes de uma tal geena - Numa tal guerra, nada injusto - As paix es que levam os homens a tender para a paz CAP. XIV - Da primeira e segunda leis naturais, e dos contratos - 0 que o direito de natureza - 0 que a Liberdade - 0 que uma lei de natureza - Diferen a entre direito e !et - Naturalmente, todo homem tem direito a tudo - A lei fundamental de natureza - A segunda lei de natureza - 0 que abandonar um direito - 0 que renunciar a um direito - 0 que transferir o direito - A obriga o - 0 dever - A. injusti a - todos os direitos s o alien veis - 0 que um contrato - 0 que um pacto - A doa o - Sinais expressos de contrato - Sinais de contrato por refer ncia - A doa o feita atrav s de palavras do presente ou do passado - Os sinais do contrato s o palavras tanto do passado e do presente como do futuro - 0 que o m rito - Os pactos de confian a m tua: quando s o inv lidos - 0 direito aos fins cont m o direito aos meios - N o h pactos com os animais - Nem com Deus sem revela o especial - S6 h pacto a respeito do poss vel e do futuro - Como os pactos se tornam nulos - Os pactos extorquidos pelo medo s o v lidos - 0 pacto anterior torna nulo o pacto posterior feito com outros - 0.

7 Pacto no sentido de algu m n o se defender nulo - Ningu m pode ser obrigado a acusar-se a st mesmo - A finalidade do juramento - A forma do juramento - S a Deus se faz juramento - O. juramento nada acrescenta obriga o CAP. XV - De outras leis de natureza - A terceira lei de natureza: a justi a - 0 que s o a justi a e a injusti a - A justi a e a propriedade t m in cio com a constitui o do Estado - A justi a n o contr ria raz o - Os pactos n o s o anulados pelo v cio da pessoa com quem s o celebrados - 0 que a justi a dos homens, e a justi a das a es - A justi a dos costumes e a justi a das a es - 0 que feito a algu m com seu pr prio consentimento n o inj ria - A justi a comutativa e a distributiva - A quarta lei de natureza: a gratid o - A quinta: a acomoda o m tua, ou complac ncia - A sexta: facilidade em perdoar - A s tima: que nas vingan as se considere apenas o bem futuro - A oitava, contra a insol ncia - A nona, contra o orgulho - A d cima, contra a arrog ncia - A d cima primeira: a eq idade - A d cima segunda.

8 Uso igual das corsas comuns - A d cima terceira: da divis o - A d cima quarta: da primo genitura e da primeira posse - A d cima quinta: dos mediadores - A d cima sexta: da submiss o . arbitragem - A d cima s tima: ningu m pode ser seu pr prio juiz - A d cima oitava: ningu m pode ser juiz quando tem alguma causa natural de parcialidade - A d cima nona: do testemunho - Uma regra atrav s da qual f cil examinar as leis de natureza - As leis de natureza s o sempre obrigat rias em consci ncia, mas s o s o com efeito quando h seguran a - As leis de natureza s o eternas, mas s o acess veis - A ci ncia destas leis a verdadeira filosofo ia moral CAP. XVI - Das pessoas, autores e coisas personificadas - 0 que uma pessoa - Pessoa natural e artificial - De onde vem a palavra pessoa - Ator, autor, autoridade - Os pactos por autoridade obrigam o autor - Mas n o o ator - A autoridade deve ser mostrada - As coisas personificadas, inanimadas - Irracionais.

9 Falsos deuses; o verdadeiro Deus - Como uma multid o de homem uma pessoa - Cada um autor - Um ator podem ser muitos homens feitos um s por pluralidade de votos - Os representantes s o improf cuos quando em n mero par - 0 voto negativo SEGUNDA PARTE. DO ESTADO. CAP. XVII - Das causas, gera o e defini o de um Estado - Da finalidade do Estado, a seguran a pessoal;. que n o pode vir da lei de natureza; nem da conjun o de uns poucos homens ou fam lias; nem de uma grande multid o, se n o for dirigida por um s6 julgamento; e assim sucessivamente - Por que certas criaturas destitu das de raz o apesar disso vivem em sociedade, sem qualquer poder coercitivo - A. gera o de um Estado - A defini o de um Estado - 0 que s o o soberano e o s dito CAP. XVIII - Dos direitos dos soberanos por institui o - 0 que o ato de institui o de um Estado - As conseq ncias dessa institui o: 1.

10 Os s ditos n o podem mudar a forma de governo - 7. 0 soberano n o pode ser privado de seu poder - 3, Ningu m pode sem injusti a protestar contra a institui o do soberano declarada pela maioria - 4, As a es do soberano n o podem ser justamente acusadas pelo s dito - S, Nada do que o soberano faz pode ser punido pelo s dito - 6. 0 soberano o juiz de tudo 0. que necess rio para a paz e a defesa de seus s ditos - E julga quais as doutrinas pr prias para lhes serem ensinadas - 7. 0 direito de elaborar regras pelas quais cada s dito possa saber o que seu, e que nenhum outro s dito pode sem injusti a lhe tirar - 8. Tamb m a ele pertence o direito de toda judicatura e decis o de controv rsias 9. E de fazer a guerra e a paz, da maneira que melhor lhe parecer de escolher todos os conselheiros e ministros, tanto na paz como na geena de recompensar e castigar, e (quando nenhuma lei anterior for estabelecido uma medida) o arbitr rio -12,E o da honra e ordem - Estes direitos s o indivis veis - E por nenhuma outorga podem ser transferidos sem direta ren ncia do poder soberano - 0 poder e honra dos s ditos se desvanecem na presen a do soberano poder - 0 poder soberano menos prejudicial do que sua aus ncia, e o preju zo deriva em sua maior parte da falta de uma pronta submiss o a um preju zo menor CAP.


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