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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ABETRE Associa o Brasileira de Empresas de Tratamento de Res duos CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente EPA Enviromental Protection Agency ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ADN cido Desoxirribonucl ico ARN cido ribonucl ico CETESB Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental PGRQ Programa de Gerenciamento de Res duos Qu micos COMPAM Com rcio de Pap is e Aparas Mooca UFSC Universidade Federal de Santa Catarina PET Poli Tereftalato de Etileno POA Processo Oxidativo Avan ado CRQ Conselho Regional de Qu mica CE Comunidade Europ ia NFPA National Fire Protection Association CG Comatografia em Fase Gasosa IV LAFLURPE Laborat rio de Fluoresc cia e Resson ncia Paramagn tica Eletr nica MSDS Material Safety Data Sheet FISPQ Ficha de Informa o de Seguran a de Produtos Qu micos CENA Centro de Energia Nuclear na Agricultura BTEX Benzeno, Tolueno, Etilbanzeno e Xileno HPAs Hidrocarbonetos Poliarom ticos SUM RIO INTRODU O.

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ABETRE Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente

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1 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ABETRE Associa o Brasileira de Empresas de Tratamento de Res duos CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente EPA Enviromental Protection Agency ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas ADN cido Desoxirribonucl ico ARN cido ribonucl ico CETESB Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental PGRQ Programa de Gerenciamento de Res duos Qu micos COMPAM Com rcio de Pap is e Aparas Mooca UFSC Universidade Federal de Santa Catarina PET Poli Tereftalato de Etileno POA Processo Oxidativo Avan ado CRQ Conselho Regional de Qu mica CE Comunidade Europ ia NFPA National Fire Protection Association CG Comatografia em Fase Gasosa IV LAFLURPE Laborat rio de Fluoresc cia e Resson ncia Paramagn tica Eletr nica MSDS Material Safety Data Sheet FISPQ Ficha de Informa o de Seguran a de Produtos Qu micos CENA Centro de Energia Nuclear na Agricultura BTEX Benzeno, Tolueno, Etilbanzeno e Xileno HPAs Hidrocarbonetos Poliarom ticos SUM RIO INTRODU O.

2 6 O Laboret rio de Fluoresc ncia e Resson ncia Paramagn tica Eletr nica (LAFLURPE).. 7 Defini o e Classifica o de Res duos .. 7 Legisla o e Normas .. 12 Res duos Qu micos nas Institui es de Ensino Superior .. 13 Programa de Gerenciamento de Res duos Qu micos (PGRQ) .. 14 Levantamento de Dados dos Res duos Gerados na Unidade .. 15 Minimiza o da Quantidade de Res duos .. 16 Reaproveitamento de Res duos .. 17 Reciclagem .. 18 Destila o .. 19 Incorpora o de Res duos em Argamassa .. 20 Reutiliza o .. 21 Recupera o .. 21 Tratamento de Res duos .. 21 Processos Oxidativos Avan ados .. 22 Disposi o dos Res duos .. 23 Identifica o e Rotulagem de Frascos de Res 23 S mbolos e Identifica es de Perigo Segundo a Comunidade Europ ia (CE) .. 24 Frase de Risco e Seguran a (R e S) .. 25 O Sistema NFPA 704 .. 26 2 Objetivos .. 27 Geral: .. 27 Espec ficos.

3 27 3 PARTE EXPERIMENTAL .. 28 Res duos .. 28 28 Levantamento de Dados .. 28 Armazenamento de Res duos e Rotulagem .. 28 Elabora o de Materiais 29 Tratamento de Diclorometano Residual .. 29 Processo de Destila o ..29 An lise de Diclorometano Recuperado .. 30 An lise por Espectroscopia de Fluoresc ncia .. 30 An lise por Espectroscopia de Absor o no Infravermelho .. 30 Determina o do teor de gua .. 30 Determina o da Densidade .. 31 Tratamento da gua Residu ria .. 31 An lise por Espectroscopia de Fluoresc ncia .. 31 Medida de pH .. 32 An lise e Tratamento do Solo Residual .. 32 An lise por Espectroscopia de Fluoresc ncia.. 32 An lise Cromatogr fica em Fase Gasosa .. 33 Incorpora o em Argamssa e Teste de Lixivia o .. 33 An lise por Espectroscopia de Fluoresc ncia da gua de Teste de Lixivia 34 4 RESULTADOS E DISCUSS 35 Levantamento de Dados.

4 35 Desenvolvimento de r tulos .. 36 Elabora o de Material 38 RECUPERA O DO DICLOROMETANO .. 42 Determina o do teor de gua e Densidade .. 42 An lise Espectrosc pica do Solvente Recuperado .. 43 TRATAMENTO DE GUA 45 TRATAMENTO DO SOLO 47 An lise por espectroscopia de fluoresc ncia e cromatografia em fase 47 Incorpora o em Concreto e Avalia o de Lixivia 50 Considera es finais .. 52 CONCLUS O ..53 BIBLIOGRAFIA .. 54 6 INTRODU O Os res duos perigosos constituem, no mundo, motivo de preocupa o das autoridades ambientais seja devido s quantidades que v m sendo gerados, principalmente como resultado da elevada concentra o industrial em algumas regi es do pa s, seja pela car ncia de instala es e locais adequados para o tratamento e destino final desses res duos (ZIGLIO, 2005). A figura 1 mostra a quantidade de res duos tratado no Brasil.

5 Figura 1. Res duos perigosos e destina o final. (ABETRE, 2002). Existe uma tend ncia em considerarmos como impactante ao meio ambiente, apenas as atividades que geram grandes quantidades de res duos. Conseq entemente, s o estes grandes geradores que est o sempre sob a fiscaliza o das ag ncias estaduais de prote o ambiental (SILVA e CARREIRA, 2004). Ainda n o parece existir no pa s uma legisla o espec fica relativa aos res duos em laborat rios e nem o enquadramento de Universidades e rg os de pesquisa como unidades poluidoras, e assim sendo, raramente s o fiscalizados quanto ao descarte de seus res duos (AFONSO et al., 2005). 7 Portanto, urge que os res duos perigosos gerados na nossa Universidade sejam tratados a partir de mecanismos seguros para sua passiva o e/ou disposi o final, j que requerem procedimentos de descarte muito distinto daquele dado ao lixo dom stico.

6 O Laborat rio de Fluoresc ncia e Resson ncia Paramagn tica Eletr nica (LAFLURPE) O LAFLURPE foi inaugurado em 01 de mar o de 2004 e fica localizado no Centro de Ci ncias Exatas, Departamento de Qu mica da Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR. um laborat rio de 100 m onde est o locados atualmente nove alunos de inicia o cient fica, sete mestrandos, um doutorando, um t cnico e dois doutores desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extens o que envolvem o manuseio de petr leo, combust veis f sseis, biocombust veis, catalisadores, adsorventes, surfactantes, solventes org nicos, e outros. Defini o e Classifica o de Res duos Res duos s o subst ncias, produtos, ou objetos, que ficaram incapazes de utiliza o para os fins para que foram produzidos. Ou s o restos de um processo de produ o, transforma o ou utiliza o.

7 Em ambos os casos pressup em-se que o detentor tenha que se desfazer dele. De um modo geral, podemos classificar res duos como:: dom sticos, comerciais, industriais, hospitalares, agr colas. Igualmente, os res duos podem ser classificados, n o em termos da sua proveni ncia, mas da sua natureza f sico-qu mica, em: 8metais, vidros, papel, t xteis, vegetais, pilhas, pl sticos, lamas de depura o e outros (GOMES, 2006). Conforme a Resolu o do CONAMA n 5 de 5 de Agosto de 1993, res duo qu mico perigoso definido como uma subst ncia que ao ser descartada poder apresentar efeitos t xicos, mutag nicos, carcinog nicos ou teratog nicos, sendo substancialmente perigoso para a sa de humana, ou para o meio ambiente, quando impropriamente manipulada (CONAMA, 1993) e de acordo com Silva e colaboradores em 2004, os res duos s o classificados como perigosos quando apresentam qualquer caracter stica de periculosidade, ou s o res duos reconhecidamente perigosos como aqueles definidos pela Conven o de Basil ia de 1989 e ou EPA.

8 Portanto, os res duos perigosos podem ser identificados baseando-se nas suas caracter sticas e em uma LISTA de especifica es da legisla o. Os res duos podem ser considerados perigosos se exibirem uma ou mais das caracter sticas a seguir de acordo com a NBR (Norma Brasileira de Regulamenta o) Inflamabilidade: Estes res duos podem causar inc ndios sobre certas condi es. De acordo com a legisla o brasileira (ABNT-NBR , 2004), um res duo s lido caracterizado como inflam vel se apresentar qualquer uma das seguintes caracter sticas: a. Ser l quido e ter ponto de fulgor inferior a 60 C, determinado conforme a ABNT NBR 14598 ou equivalente, excetuando-se as solu es aquosas com menos de 245 L de lcool em volume; b. N o ser liquido e ser capaz de, sob condi es de temperatura e press o de 25 C e 0,1 MPa (1atm), produzir fogo por fric o, absor o de umidade ou por altera es qu micas espont neas e, quando inflamada, queimar vigorosamente e persistentemente, dificultando a extin o do fogo; 9c.

9 Ser oxidante definido como subst ncia que pode liberar oxig nio e, como resultado, estimular a combust o e aumentar a intensidade do fogo em outro material; d. Ser um g s comprimido inflam vel, conforme a legisla o federal sobre transporte de produtos perigosos (Portaria n 204/1997 do Minist rio dos Transportes) Corrosividade: res duos corrosivos incluem aqueles que s o cidos ou bases muito fortes e aqueles que s o capazes de corroer metais. De acordo com a ABNT NBR 10004 (2004), um res duo caracterizado como corrosivo se apresentar uma das seguintes propriedades: a. Ser aquoso e apresentar pH inferior ou igual a 2, ou, superior ou igual a 12,5 ou sua mistura com gua na propor o de 1:1 em peso, produzir uma solu o que apresente pH inferior a 2 ou superior ou igual a 12,5; b. Ser l quido, ou quando misturada em peso equivalente de gua, produzir um l quido e corroer o a o (COMPANT 1020) a uma raz o maior que 6,35mm ao ano, a uma temperatura de 55 C, de acordo com EPA Sw-846 ou equivalente; Reatividade: Res duos reativos podem criar explos es, gases t xicos e vapores quando misturados em gua.

10 De acordo com a legisla o brasileira (ABNT-NBR 10004, 2004), um res duo caracterizado como reativo se apresentar um das seguintes propriedades: a. Ser normalmente inst vel e reagir de forma violenta e imediata, sem detonar; b. Reagir violentamente com a gua; c. Formar misturas potencialmente explosivas com a gua; d. Gerar gases, vapores e fumos t xicos em quantidades suficientes para provocar danos a sa de p blica ou ao meio ambiente, quando misturados com a gua; 10e. Possuir em sua constitui o os ons CN- ou S2- em concentra es que ultrapassem o limite de 250 mg de HCN liber vel por quilograma de res duo ou 500mg de H2S liber vel por quilograma de res duo de acordo com o ensaio no EPA Sw-846; f. Ser capaz de produzir rea o explosiva, ou detonante sobre a a o de forte estimulo, a o catal tica ou temperatura em ambientes confinados; g.