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MANUAL BÁSICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA ...

MANUAL B SICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRU O CIVIL VOLUME 1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES DE CONCRETO MOLDADAS COM USO DE F RMA DE ALUM NIOMANUAL B SICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRU O CIVIL VOLUME 1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES DE CONCRETO MOLDADAS COM USO DE F RMA DE ALUM NIOcorrealiza orealiza oFICHA T CNICAR ealiza o C mara Brasileira da Ind stria da Constru o - CBIC Jos Carlos Rodrigues Martins Presidente Coordena o Roberto S rgio Oliveira Ferreira Presidente da Comiss o de Pol ticas e Rela es Trabalhistas-CPRTL der do Projeto Jo o Batista Cavalcante de Vasconcelos Sinduscon-BAGest o do Projeto Gilmara Dezan Assessora da Comiss o de Pol ticas e Rela es Trabalhistas-CPRTC onsultoria Especializada Ubiraci Espinelli Lemes de Souza Consultor, Engenheiro e Professor da Escola Polit cnica da USPF elipe Germano Morasco Guilher

de aprendizado. o setor da construÇÃo representa por volta de É responsÁvel por do investimento executado no brasil 10 % 52 % de trabalhadores com carteira assinada. 2,6 milhões a cbic representa isso corresponde a mais de entidades nas …

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1 MANUAL B SICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRU O CIVIL VOLUME 1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES DE CONCRETO MOLDADAS COM USO DE F RMA DE ALUM NIOMANUAL B SICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRU O CIVIL VOLUME 1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES DE CONCRETO MOLDADAS COM USO DE F RMA DE ALUM NIOcorrealiza orealiza oFICHA T CNICAR ealiza o C mara Brasileira da Ind stria da Constru o - CBIC Jos Carlos Rodrigues Martins Presidente Coordena o Roberto S rgio Oliveira Ferreira Presidente da Comiss o de Pol ticas e Rela es Trabalhistas-CPRTL der do Projeto Jo o Batista Cavalcante de Vasconcelos Sinduscon-BAGest o do Projeto Gilmara Dezan Assessora da Comiss o de Pol ticas e Rela es Trabalhistas-CPRTC onsultoria Especializada Ubiraci Espinelli Lemes de Souza Consultor, Engenheiro e Professor da Escola Polit cnica da USPF elipe Germano Morasco Guilherme Nicacio Brito RibeiroComunica o Social Doca de Oliveira Coordenadora de Comunica oCorrealiza o Servi o Social da Ind stria-SESI-DNEdi o Gadioli Branding Projeto Gr ficoSamuel Harami Diagrama o e finaliza oCristiane Sampaio Revis oIza Antunes Ara jo Ficha catalogr fica (cataloga o-na-publica o)

2 MANUAL B SICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRU O CIVIL VOLUME 1 Bras lia-DF, maio de 2017C mara Brasileira da Ind stria da Constru o - CBIC SBN - Quadra 01 - Bloco I Ed Armando Monteiro Neto, 3 e 4 andar CEP: 70040-913 Telefone: (61) 3327-1013 - S719m Souza, Ubiraci Espinel li Lemes de. MANUAL b sico de INDICADORES de produtivi dade na constru o civi l / Ubiraci Espinelli Lemes de Souza, Fel ipe Ger mano Morasco, Guilher me Nicacio Brito Ribei ro. Bras lia, DF: CBIC, 2017. 92 p. : i l. Conte do: v.

3 1 Estrutura de concret o armado convencional; Estrutura em paredes e lajes de concret o moldadas com uso de formas de alum nio. ISBN: 978-85-00000-00-0 o civi l MANUAL . 2. Concret o, estruturas de. 3. Concret o armado. 4. Concret o, ind stria de. 5. M o de obra Produtivi dade. I. Morasco, Fel ipe Ger mano. II. Ribei ro, Guilher me Nicacio Brito. III . C mara Brasilei ra da Ind stria da Constru o. CDU: ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO CONVENCIONAL ESTRUTURA EM PAREDES E LAJES DE CONCRETO MOLDADAS COM USO DE F RMA DE ALUM NIOMANUAL B SICO DE INDICADORES DE PRODUTIVIDADE NA CONSTRU O CIVIL VOLUME 1correaliza orealiza oA CBIC7A CBIC a entidade m xima representante do mercado imobili rio e da ind stria da constru o no Brasil e no C mara Brasileira da Ind stria da Cons-tru o CBIC foi fundada em 1957, no estado do Rio de Janeiro.

4 Sediada em Bra-s lia, re ne 85 sindicatos e associa es pa-tronais do setor da constru o, das 27 uni-dades da Federa CBIC representa politicamente o setor e promove a integra o da cadeia produtiva da constru o, contribuindo para o desen-volvimento econ mico e social do pa por um Conselho de Administra- o eleito pelos associados, a CBIC atua por meio das suas cinco comiss es t cnicas, duas delas voltadas para as atividades-fim: Obras P blicas, Privatiza es e Concess es (COP) e Ind stria Imobili ria (CII). Outras tr s comiss es est o voltadas para as ati-vidades-meio: Comiss o de Pol ticas e Re-la es Trabalhistas (CPRT), Comiss o de Materiais, Equipamentos, Servi os, Tecno-logia, Qualidade e PRODUTIVIDADE (COMAT) e Comiss o de Meio Ambiente (CMA).

5 A entidade conta ainda com tr s f runs vol-tados para atividades espec ficas: Conselho Jur dico da CBIC, F rum de A o Social e Ci-A C MARA BRASILEIRA DA IND STRIA DA CONSTRU Odadania (FASC) e F rum dos Seconcis. Al m do Banco de CBIC representa nacional e internacional-mente a ind stria brasileira da constru o. Tamb m integra a Federa o Interamerica-na da Ind stria da Constru o (FIIC), filiada Confedera o Internacional das Associa- es de Constru o (CICA). A FIIC, repre-sentante do setor da constru o em toda a Am rica fins de capacita o e treinamento dos profissionais da constru o, a CBIC realiza diversos eventos que contam com pales-trantes especializados, constru o de am-pla rede de relacionamento e oportunidade de SETOR DA CONSTRU O REPRESENTA POR VOLTA DE RESPONS VEL PORDO INVESTIMENTO EXECUTADO NO BRASIL10%52%DE TRABALHADORES COM CARTEIRA ,6milh esA CBIC REPRESENTAISSO CORRESPONDE A MAIS DEENTIDADES DA FEREDAR PIB BRASILEIRO,E EMPREGA CERCA DEA recupera o da economia brasileira e, con-sequentemente.

6 Da atividade do setor pro-dutivo passa pelos atributos da confian a e da PRODUTIVIDADE . A busca por mais compe-titividade pauta o esfor o dos empres rios, especialmente na constru o civil, um dos setores com maior capacidade para gerar resultados que levem ao reaquecimento da economia brasileira. Atenta a esse contexto, a C mara Brasileira da Ind stria da Constru- o (CBIC) avan a mais um passo na produ- o de conhecimento t cnico qualificado e coloca disposi o do setor o primeiro volu-me do MANUAL B sico de INDICADORES de Pro-dutividade na Constru o Civil Estrutura de Concreto Armado Convencional e Estru-tura em Paredes e Lajes de Concreto Molda-das com Uso de F rma de Alum conduzido pela Comiss o de Pol ticas e Rela es Trabalhistas (CPRT)

7 Da CBIC, em correaliza o com o SESI-DN, esse MANUAL tem foco na estrutura de concreto armado con-vencional e na estrutura em paredes e lajes de concreto moldadas com uso de f rma de alum nio. Essas estruturas de concreto foram escolhidas como primeiro subsistema a ser MENSAGEM DO PRESIDENTE DA CBIC tratado em fun o de sua import ncia para o produto final (custo e qualidade do edif cio) mas tamb m por ser uma parte da constru o que demanda muita m o-de-obra e materiais, est no caminho cr tico do prazo da obra e interage com todas as outras atividades. Uma execu o organizada da estrutura de concreto certamente influenciar o esfor o na organi-za o de toda a produ o, promovendo tanto uma melhoria da efici ncia quanto uma maior seguran a dos oper discutimos conceitos b sicos de pro-dutividade na implanta o de estruturas em concreto armado e apresentamos um mode-lo para a programa o mais adequada das diversas atividades associadas execu o de um empreendimento.

8 Voltado ao gestor de obras, tem como principal objetivo melhorar a PRODUTIVIDADE na constru o civil, apresen-tando as melhores pr ticas nesse esse MANUAL , esperamos contribuir de-cisivamente para a melhoria da produtivi-dade na constru o civil e, assim, fomentar melhor desempenho das empresas do leitura!Jos Carlos Rodrigues Martins Presidente da C mara Brasileira da Ind stria da Constru oMENSAGEM DO PRESIDENTE DA CBIC9 SUM RIO1 Introdu o ---------------------------------------- ---------------------------------------- ---------------------------------------- ---------------2 PRODUTIVIDADE na execu o de estruturas de concreto armado PRODUTIVIDADE Medindo a PRODUTIVIDADE da m o-de-obra e avaliando sua varia o Medindo a PRODUTIVIDADE no uso dos materiais e avaliando sua varia o Fontes para a previs o da PRODUTIVIDADE para uma nova obra ------------------------------3 M todo para auxiliar a programa o do trabalho de execu o de

9 Estruturas de concreto armado ---------------------------------------- -----------------------4 Estudo de Caso 1 Edif cio com estrutura de concreto armado convencional Informa es sobre o produto Informa es sobre o processo Vis o anal tica do produto Defini o do plano de ataque Quantidade e fatores por parte Escolha de RUP e CUM e c lculo da demanda por m o de obra e materiais Dimensionamento das equipes Plano de premia o Custos Diretos da execu o da estrutura Resultados Utiliza o dos INDICADORES do estudo de caso Quanto vou gastar? Quantos m de servi o de f rmas eu terei de executar? Quantos m de chapa de compensado terei de comprar?

10 Qual o n mero m dio de oper rios que necessitarei para executar o servi o de estruturas desta obra? Seria justo dar uma premia o equipe de f rmas que executou o pavimento tipo? ---------------------------------------- -------------141818202326 32363637373839404243444546474748 48 49 SUM RIO10 SUM RIO115 Estudo de Caso 2 Edif cio com estrutura em paredes e lajes de concreto, moldadas in loco com o uso de f rmas manuse veis de alum nio Informa es sobre o produto Informa es sobre o processo Vis o anal tica do produto Defini o do plano de ataque Quantidade e fatores por parte Escolha de RUP e CUM e c lculo da demanda por m o de obra e materiais Dimensionamento das equipes Plano de premia o Custos Diretos da execu o da estrutura Resultados Utiliza o dos INDICADORES do estudo de caso Quanto vou gastar?


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