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MANUAL DE BOAS PRÁTICAS PARA O SERVIÇO DE …

FERNANDA MARIA DE BRITO CUNHA FL VIO AUGUSTO BERNARDES DA SILVA MARCO ANTONIO CORREA ALFREDO RENATA DE CAMPOS RICCI MANUAL DE BOAS PR TICAS para O servi O DE LIMPEZA ABORDAGEM T CNICA E PR TICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA J LIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ODONTOLOGIA S O JOS DOS CAMPOS SP 2010 FERNANDA MARIA DE BRITO CUNHA FL VIO AUGUSTO BERNARDES DA SILVA MARCO ANTONIO CORREA ALFREDO RENATA DE CAMPOS RICCI MANUAL DE BOAS PR TICAS para O servi O DE LIMPEZA ABORDAGEM T CNICA E PR TICA Trabalho de Conclus o de Curso apresentado Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho , como exig ncia parcial do curso de Extens o em Higiene Ocupacional.

ergonômicos. Foi realizada extensa revisão bibliográfica e elaborado um Manual de Boas Práticas para o Serviço, que inclui: Noções básicas para higiene de Serviços de Saúde, Protocolo para o uso consciente de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Protocolo de limpeza de Áreas não críticas, Protocolo de limpeza de Áreas

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1 FERNANDA MARIA DE BRITO CUNHA FL VIO AUGUSTO BERNARDES DA SILVA MARCO ANTONIO CORREA ALFREDO RENATA DE CAMPOS RICCI MANUAL DE BOAS PR TICAS para O servi O DE LIMPEZA ABORDAGEM T CNICA E PR TICA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA J LIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ODONTOLOGIA S O JOS DOS CAMPOS SP 2010 FERNANDA MARIA DE BRITO CUNHA FL VIO AUGUSTO BERNARDES DA SILVA MARCO ANTONIO CORREA ALFREDO RENATA DE CAMPOS RICCI MANUAL DE BOAS PR TICAS para O servi O DE LIMPEZA ABORDAGEM T CNICA E PR TICA Trabalho de Conclus o de Curso apresentado Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho , como exig ncia parcial do curso de Extens o em Higiene Ocupacional.

2 Orientadora: Prof . Dra. Juliana Campos Junqueira UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA J LIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ODONTOLOGIA S O JOS DOS CAMPOS SP 2010 Dedicamos A todos os servidores do servi o de Conserva o e Limpeza da Faculdade de Odontologia de S o Jos dos Campos. AGRADECIMENTOS Deus, pelo dom da vida. s nossas fam lias, pela compreens o e apoio. Diretoria da Faculdade de Odontologia de S o Jos dos Campos, pela confian a depositada.

3 Prof . Dra. Jana na Conrado Lyra da Fonseca, pela oportunidade. Prof . Dra. Juliana Campos Junqueira, pela disponibilidade e dedica o. Aos amigos, que incentivaram e acreditaram em nosso trabalho. Aos colegas de curso, pela agrad vel conviv ncia. RESUMO A iniciativa deste trabalho partiu da observa o da pr tica das atividades laborais dos funcion rios do servi o de Limpeza da Faculdade de Odontologia de S o Jos dos Campos (FOSJC) - UNESP, que at o presente momento n o disponibilizam de referencial te rico para embasar suas atividades pr ticas, o que muitas vezes exp e o funcion rio deste servi o a riscos qu micos, biol gicos e ergon micos.

4 Foi realizada extensa revis o bibliogr fica e elaborado um MANUAL de Boas Pr ticas para o servi o, que inclui: No es b sicas para higiene de servi os de Sa de, Protocolo para o uso consciente de Equipamentos de Prote o Individual (EPI), Protocolo de limpeza de reas n o cr ticas, Protocolo de limpeza de reas semi-cr ticas, Protocolo de limpeza de reas cr ticas, onde foram padronizados os procedimentos para este servi o. Considerou-se que este trabalho poder servir de base n o s para o Campus da FOSJC, e sim em todos os Campi, por se tratar de um servi o correlato existente em toda a UNESP.

5 SUM RIO Introdu o 08 Classifica o das reas: Critica 09 Semi-cr tica 09 N o critica 09 Tipos de Limpeza: Limpeza concorrente 10 Limpeza terminal 10 M todos e Equipamentos de Limpeza de superf cie: Limpeza MANUAL mida 11 Limpeza MANUAL Molhada 11 Limpeza com m quina de lavar tipo enceradeira el trica 11 Limpeza Seca 12 Protocolo de Higieniza o das M os 12 Protocolo de Limpeza Concorrente 14 Protocolo de Limpeza Terminal 15 Protocolo dos Procedimentos corretos das etapas: Espana o 16 Varri o 17 Lavagem 18 Limpeza de teto 18 Limpeza de janela 19 Lavagem de parede 19 Limpeza de portas 21 Limpeza de pias 21 Limpeza de sanit rios 22 Limpeza de m veis e utens lios de a o cromados e f rmicas 23 Produtos de limpeza e desinfec o 23 Protocolo de uso de EPI 25 Protocolo de coleta de lixo 26 Princ pios b sicos na operacionaliza o do processo de limpeza 29 Conclus o 31 Refer ncias 32 INTRODU O A iniciativa do presente

6 Estudo partiu da observa o da pr tica das atividades laborais dos funcion rios do servi o de Limpeza da Faculdade de Odontologia de S o Jos dos Campos (FOSJC) da Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho (Unesp), que at o momento n o disponibilizam de referencial te rico para embasar suas atividades. Acredita-se que a atividade laboral fundamentada em bases cient ficas pode evitar o desperd cio de produtos, o desgaste e a corros o precoce de artigos e superf cies, contribuir para a sa de ocupacional dos funcion rios, evitando exposi o a agentes qu micos, biol gicos, riscos ergon micos e para a sa de ambiental.

7 O presente trabalho tem por objetivo elaborar um MANUAL para o servi o de Limpeza da FOSJC, onde ser o descritos os tipos de limpeza, freq ncia que as mesmas devem ser executadas e a descri o de protocolos de trabalho. O processamento descrito neste trabalho, refere-se aos m todos de limpeza e desinfec o de superf cies, que engloba os mobili rios, bancadas, pias, equipos, computadores, pisos, paredes, divis rias, portas e ma anetas, tetos, janelas, vidros, equipamentos el tricos, instala es sanit rias, grades de aparelho de ar condicionado, ventilador, exaustor, lumin rias, bebedouro, aparelho telef nico e outros.

8 para iniciar este trabalho, faz-se necess rio apresentar algumas defini es: LIMPEZA A Limpeza T cnica o processo de remo o de sujidades, mediante a aplica o de agentes qu micos, mec nicas ou t rmicos, num determinado per odo de tempo. Consiste-se na limpeza de todas as superf cies fixas (verticais e horizontais) e equipamentos permanentes, das diversas reas do recinto. Com o objetivo de orientar o fluxo de pessoas, materiais, equipamentos e a freq ncia 9 necess ria de limpeza, sendo imprescind vel o uso de crit rios de classifica o das reas para o adequado procedimento de limpeza.

9 CLASSIFICA O DE REAS REAS CR TICAS - s o as que oferecem maior risco de transmiss o de infec es, ou seja, reas onde se realizam procedimentos invasivos e/ou que possuem pacientes de risco ou com sistema imunol gico comprometido, como UTI, clinicas, salas de cirurgias, pronto socorro, central de materiais e esteriliza o, reas de descontamina o e preparo de materiais, cozinha, lavanderia etc. REAS SEMICR TICAS - s o reas ocupadas por pacientes com doen as infecciosas de baixa transmissibilidade e doen as n o infecciosas, isto , aquelas ocupadas por pacientes que n o exijam cuidados intensivos ou de isolamento, como sala de pacientes, central de triagem etc.

10 REAS N O-CR TICAS - s o todas aquelas reas n o ocupadas por pacientes e onde n o se realizam procedimentos cl nicos, como as reas administrativas e de circula o. 10 DESENVOLVIMENTO Este um trabalho qualitativo de levantamento bibliogr fico, onde foram utilizadas as seguintes palavras-chave: servi os de Limpeza, Biosseguran a e Higiene Hospitalar Frente ao rico referencial te rico encontrado e considerando o tipo de atividade que a FOSJC presta a sua comunidade (assistencial, educa o e pesquisa), passamos a relacionar e definir os tipos de limpeza que dever o ser aplicadas nas diferentes reas e nas situa es espec ficas.


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