Manual de Boas Práticas Enfermagem - sicad.pt

1 Minist rio da Sa de Manual de Boas Pr ticas Enfermagem Instituto da Droga e da Toxicodepend ncia, I. P. Manual de Boas Pr ticas de Enfermagem Ficha t cnica Coordena o: Ernestina Neto, CNEnfermagem Grupo de Miss o - Elsa Coutinho, Fernanda Coelho, Jorge Cadete Colaboradores: Enfermeiros no IDT Consultor: Manuel Oliveira (SRC/OE) Revis o: Respons veis Regionais de Enfermagem : Ant nio Carlos, Fernanda Coelho, Elsa Coutinho, Lu sa Carias, Marina Ant o.

2 Vers o 2 Lisboa, Julho 2011 SIGLAS ANF Associa o Nacional de Farm cias. ARS Administra o Regional de Sa de. BI Bilhete de Identidade. BIV Boletim Individual de Vacina o. CDE C digo Deontol gico do Enfermeiro CDP Centro de Diagn stico Pneumonol gico CE Consulta de Enfermagem . CEPD Centro de Estudos e Profilaxia da Droga. CIPE Classifica o Internacional para a Pr tica de Enfermagem . CM Cloridrato de Metadona. CN Cloridrato de Naltrexona. CNE Coordena o Nacional de Enfermagem no IDT, IP. CRI Centro de Respostas Integradas.

3 CT Comunidade Terap utica. DGS Direc o Geral da Sa de. DRA Delega o Regional do Alentejo. DRAL Delega o Regional do Algarve. DRC Delega o Regional do Centro. DRLVT Delega o Regional de Lisboa e Vale do Tejo. DRN Delega o Regional do Norte. EP Estabelecimento Prisional. EpS Educa o para a Sa de. ET Equipa de Tratamento, CRI - IDT. HUC Hospitais da Universidade de Coimbra. IDT, Instituto da Droga e Toxicodepend ncia, Instituto P blico. MBPE Manual de Boas Pr ticas de Enfermagem no IDT, MS Minist rio da Sa de.

4 Mtd Cloridrato de Metadona NAT N cleo de Apoio T cnico, em cada DR - IDT. NP Norma de Procedimento. NT Norma T cnica. OE Ordem dos Enfermeiros. PNCI Programa Nacional de Controlo da Infec o. PQCE Padr es de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem . PS Press o Sangu nea. IDT- MBPE nfermagem PTAO Programa de Tratamento com Agonista Opi ceo. Rl de Enfermagem , em cada DR - IDT. RE Respons vel RegionaRRMD Redu o de Riscos e Minimiza o de Danos. SIM Sistema de Informa o Multidisciplinar do IDT, SNS Servi o Nacional de Sa de.

5 SRC Sec o Regional do Centro da OE. SRS Sec o Regional do Sul da OE. SP Subst ncias Psicoactivas. SPTT Servi o de Preven o e Tratamento da Toxicodepend ncia. S m dos Hospitais. UCHS ervi o de Utiliza o ComuTB Tuberculose. TOD Toma Observada Directamente. UA Unidade de Alcoologia. UD Unidade de Desabitua o. UI Unidade de Internamento. UL Unidade Local do IDT. VDRL Laboratories. Venereal Disease ResearchVHA V rus da Hepatite A. VHB V rus da Hepatite B. VHC V rus da Hepatite C. VIH V rus da Imunodefici ncia Humana.

6 IDT- MBPE nfermagem GLOSS RIO Boas Pr ticas O saber fazer em rela o a valores, princ pios, processos e resultados que implicam a introdu o de melhorias no funcionamento dos servi os, assegurando e garantindo cuidados de qualidade ao cliente, fam lia, grupos e comunidade. Cliente Pessoa individual ou entidade colectiva (Fam lia, Grupo, Comunidade) que alvo dos cuidados de Enfermagem . Em todo o caso, designa es como: Utente, Doente ou consumidor de cuidados, dependendo do contexto da utiliza o, n o colidem com os princ pios que aqui se pretende clarificar.

7 A op o pelo termo Cliente relaciona-se com a conota o que este termo tem com a no o de papel activo no quadro da rela o de cuidados. Cliente, como participante activo. Cliente como aquele que troca algo com Outro e n o aquele que, numa vis o meramente economicista, paga um servi o (cf. CE/OE, 2003). Cliente = Pessoa, ou Cliente = Fam lia, ou Cliente = Grupo, ou Cliente = Comunidade. Consulta de Enfermagem Actividade aut noma com base em metodologia cient fica, que permite ao enfermeiro formular um diagn stico de Enfermagem baseado na identifica o dos problemas de sa de em geral e de Enfermagem em particular, elaborar e realizar plano de cuidados de acordo com o grau de depend ncia dos utentes em termos de Enfermagem , bem como a avalia o dos cuidados prestados e respectiva reformula o das interven es de Enfermagem Minist rio da Sa de, 1999.

8 Norma Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece regras, linhas directrizes ou caracter sticas, para actividades ou seus resultados, garantindo um n vel de ordem ptimo num dado contexto. Prestador de Cuidados Prestador de Cuidados informal, Convivente significativo do Utente, Pessoa de refer ncia para colaborar em Programa de Preven o, Dissuas o, Tratamento, Reinser o e/ou Redu o de Riscos e Minimiza o de Danos. IDT- MBPE nfermagem SUM RIO Pref cio Introdu o 1.

9 QUADRO de REFER NCIA Regula o institucional Organiza o, gest o e presta o de cuidados de Enfermagem 2. ESTRAT GIAS CUIDATIVAS Acolhimento Rela o de Ajuda Educa o para a Sa de 3. NORMAS de PROCEDIMENTOS 01 Interven es na Indu o de Antagonista de Opi ceos 02 Interven es na Indu o de Agonista Opi ide 03 Interven es na Administra o de Cloridrato de Metadona 04 Interven es para a Continuidade de Cuidados intra e extra Unidades do IDT, IP. 05 Interven es com Clientes portadores de Infec o 06 Interven es no Processo de Vacina o 4.

10 PROMO O da HIGIENE e SEGURAN A 07 Higiene das M os 08 Gest o de Res duos S lidos IDT- MBPE nfermagem 5. ANEXOS Modelos de impresso para documenta o M-01 Consulta de Enfermagem M-02 Continuidade de Cuidados de Enfermagem Outros Anexos A-01 Sinais e Sintomas de Intoxica o e Priva o A-02 Antagonista de opi ceos - Naltrexona Destoxican (cp. e soluto) A-03 Buprenorfina - Subutex A-04 Buprenorfina - Suboxone A-05 Cloridrato de Metadona A-06 DGS-CN n 15-DT 2001 Vacina o no SPTT A-07 DGS Plano Nacional de Vacina o 2006 A-08 DGS-CN n 8-DT 2005 Orienta o T cnica Vacina o A-09 DGS-CN n 10-DT 2005 Modelo Registo Vacina o A-10 ADR-VIH A-11 DGS-CN n 13-DA 2009 Res duos S lidos IDT- MBPE nfermagem - Introdu o 1/2 INTRODU O O Manual de Boas Pr ticas de Enfermagem no Instituto da Droga e Toxicodepend ncia, visa estruturar.