Example: dental hygienist

MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA INSTALAÇÃO E …

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SEM RESPONSABILIDADE MÉDICA Centro de Vigilância Sanitária do Estado de São Paulo Junho/2012 . Geraldo Alckmin Governo do Estado de São Paulo Giovanni Guido Cerri ... palitos e espátulas de madeira e esponjas para higienização ou esfoliação da pele. Cabeleireiro (a) ou barbeiro que identificar alteração na pele ou no couro cabeludo ...

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1 MMAANNUUAALL DDEE OORRIIEENNTTAA OO PPAARRAA IINNSSTTAALLAA OO EE FFUUNNCCIIOONNAAMMEENNTTOO DDEE IINNSSTTIITTUUTTOOSS DDEE BBEELLEEZZAA SSEEMM RREESSPPOONNSSAABBIILLIIDDAADDEE MM DDIICCAA Centro de Vigil ncia Sanit ria do Estado de S o Paulo Junho/2012 Geraldo Alckmin Governo do Estado de S o Paulo Giovanni Guido Cerri Secretaria de Estado da Sa de de S o Paulo Marcos Boulos Coordenadoria de Controle de Doen as Maria Cristina Megid Centro de Vigil ncia Sanit ria Maria Aparecida Martins de Aguiar Divis o T cnica de Servi os de Sa de Elabora o Fernando Pereira Maria Isabel Santacruz Jimenez Marcatto Marta de Almeida Magliari M nica Aparecida Fernandes Grau Zalcia Ulises Sales Rosa Maria Vranjac Rosin s Maradei Sandra Regina Prata Pilon Revis o N dia Carvalho da Silva M ller p e r m i t i d a a r e p r o d u o p a r c i a l o u t o t a l d e s t a o b ra , d e s d e q u e c i t a d a a f o n t e.

2 SUM RIO 1. Introdu o .. 5 2. Objetivo .. 6 3. Risco em Estabelecimentos de Embelezamento .. 6 4. Cabeleireiro/ Barbeiro/ Manicura/ Pedicuro .. 7 5. Esteticista .. 8 6. MANUAL de Rotinas e Procedimentos .. 9 7. Medidas Preventivas no Ambiente Profissional .. 10 Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional .. 10 Equipamentos de Prote o Individual .. 11 Higiene Ambiental .. 12 Higiene Pessoal .. 15 8. Procedimentos de Limpeza e Esteriliza o de Artigos .. 17 Limpeza .. 17 Tratamento dos Artigos utens lios e instrumentais .. 20 9. rea f sica .. 25 10. Produtos.

3 29 11. Equipamentos .. 30 12. Depila o .. 32 13. Gerenciamento de Res duos S lidos (Lixo) .. 33 14. Gloss rio .. 35 15. Refer ncias Bibliogr 39 55 1. INTRODU O Nos ltimos anos, o Centro de Vigil ncia Sanit ria de S o Paulo tem sido frequentemente consultado, a respeito dos riscos de transmiss o de agentes infecciosos, nos estabelecimentos de embelezamento. Justifica-se a relev ncia deste tema, a grande quantidade de solicita es de pareceres demandada por parte de profissionais da rea de Embelezamento e, sobretudo, pelas evid ncias cient ficas que apontam para a possibilidade de contrair alguma infec o, pela manipula o de artigos habitualmente empregados nesses estabelecimentos, que podem colocar em risco o profissional e/ou cliente.

4 Neste contexto, a equipe de profissionais do Grupo T cnico Cl nico Terap utico, da Divis o de Servi os de Sa de, do Centro de Vigil ncia Sanit ria elaborou o presente MANUAL , com o objetivo de divulgar informa es referentes aos fatores de risco da profiss o nas diversas formas de exposi o, com o intuito de contribuir para preven o, minimiza o ou elimina o dos riscos inerentes a esse tipo de atividade. Este MANUAL trata dos procedimentos de Higieniza o, Limpeza e Esteriliza o utilizados na rea de embelezamento e afins, especificamente nos seguintes estabelecimentos de interesse sa de.

5 Cl nicas de Est tica sem responsabilidade m dica Institutos ou Sal es de Beleza Cabeleireiros Barbearias Cl nicas de Depila o Manicure e pedicuro Os institutos de beleza sem responsabilidade m dica s o considerados estabelecimentos de interesse da sa de, pois podem representar um risco para seus usu rios, se boas pr ticas n o forem adotadas. Conhecer possibilidades e riscos de transmiss o de doen as, no es de higiene, de processos, desinfec o de utens lios e instrumentos e o cuidado no uso de determinados produtos fundamental na presta o desse tipo de servi o, com qualidade.

6 As boas pr ticas a serem adotadas pelos estabelecimentos de beleza consistem em um conjunto de medidas que visam garantir a qualidade sanit ria em conformidade com: C digo Sanit rio Estadual - Lei n. Decreto n , de 11/01/1932. Artigo 25: Os institutos de beleza, sem dire o m dica, limitar-se- o aos servi os compat veis com sua finalidade, sendo terminantemente proibida aos que neles trabalham a pr tica de interven es de cirurgia pl stica, por mais rudimentares que sejam, bem com, a aplica o de agentes fisioter picos e a prescri o de medicamento.. Decreto n , de 27 de setembro de Artigo 218: Os estabelecimentos de que trata esta se o est o sujeitos a vistoria pela autoridade sanit ria, e s poder o ser utilizados para o fim a que se destinam, n o podendo servir de acesso a outras depend ncias.

7 Par grafo nico S o permitidas outras atividades afins, a crit rio da autoridade sanit ria, respeitando as reas m nimas exigidas . 2. OBJETIVO O presente MANUAL tem por objetivo oferecer subs dios aos profissionais da rea de embelezamento que possibilite desenvolver atividades com seguran a, minimizando riscos e poss veis danos sa de dos profissionais e dos clientes. 3. RISCO EM ESTABELECIMENTOS DE EMBELEZAMENTO O risco de agravos sa de nos Estabelecimentos de Embelezamento pode ser variado e cumulativo tanto para os trabalhadores como para os clientes.

8 Portanto, de vital import ncia que todos os profissionais conhe am e adotem o conceito de Biosseguran a a fim de se obter ambiente profissional livre de riscos para os trabalhadores e clientes. O significado etimol gico da palavra Biosseguran a - vida e seguran a esse bin mio pode ser compreendido, como um conjunto de comportamentos, conhecimentos, h bitos, a es que s o passadas ao homem para que suas atividades possam ser realizadas de forma segura e sem risco vida (SHMIDLIN, 2005, ). 77 Riscos aos Trabalhadores Riscos ergon micos: qualquer fator que interfira nas caracter sticas psicofisiol gicas tais como: postura inadequada que pode levar a problemas de coluna, ritmo excessivo de trabalho, movimentos repetitivos; Exposi o a subst ncias potencialmente t xicas, como: tinturas e subst ncia qu micas; Extremos de temperatura, tornando o ambiente de trabalho inadequado.

9 Stress , entre outros. Riscos aos Clientes O risco mais preocupante nos estabelecimentos de embelezamento a possibilidade de se contrair doen as infecciosas, como: a AIDS (transmitida pelo V rus HIV), a Hepatite B (transmitida pelo V rus HBV) e a hepatite C (transmitida pelo V rus HCV). Al m das doen as infecciosas, o risco de se adquirir dermatoses ocupacionais como as dermatites de contato, que podem ser causadas pelo manuseio inadequado de tinturas e de outros produtos qu micos utilizados nesses estabelecimentos (t nicos capilares, lo es fixadoras, produtos para rinsagens e permanentes) e pelo uso de toucas de banho, grampos de cabelo dentre outros acess rios, significa uma amea a constante.

10 Os abscessos purulentos e as micoses nas unhas causadas por bact rias e fungos decorrentes de acidentes com materiais perfuro cortantes contaminados (alicates de cut culas, navalhas, l minas de barbear, entre outros) esterilizados de forma inapropriada, tamb m, s o bastante freq entes nesses estabelecimentos. 4. CABELEIREIRO/ BARBEIRO/MANICURO/PEDICURO Face ao extenso campo da est tica, em que cada tema poderia reproduzir um extenso MANUAL , neste documento foram abordados somente os aspectos de maior relev ncia. Sob essa perspectiva e com o objetivo de facilitar a consulta, a seguir s o apresentados conceitos b sicos.


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