Example: biology

Manual De Plantas Medicinais - UNISANTOS

Clique aqui para come ar! Manual De Plantas Medicinais Isabela G. Nascimento Marlene R. S. Vieira APRESENTA O. Este Manual apresenta as esp cies de Plantas Medicinais cultivadas na horta medicinal do projeto Farm cia Verde da Universidade Cat lica de Santos. Este projeto envolve alunos de ensino m dio e gradua o, buscando estimular a pesquisa e a extens o na rea de Plantas Medicinais . SUM RIO. Alecrim Cavalinha Lavanda Anador Cip Cruz Melhoral Assa-Peixe Citronela Melissa Babosa Confrei Mil-Folhas B lsamo Espinheira-Santa Pariparoba Boldo-Pequeno Falso-Boldo Passiflora Cana-do-Brejo Guaco Sai o Capim-Cidr o Hortel Refer ncias Carqueja Incenso ALECRIM voltar ao ndice Nome Cient fico: Rosmarinus officinalis Fam lia: Labiatae (Lamiaceae). Outros Nomes Populares: alecrim-comum, alecrim-de-casa, alecrim-de-cheiro, alecrim-de-horta, alecrim-de-jardim, alecrim-rosmarinho, erva-cooada, erva-da-gra a, flor-de-olimpo, rosa-marinha, rosmarinho, rosmarino1.

da obesidade e de dislipidemias, uma vez que inibe a atividade da enzima lipase pancreática20. Parte utilizada: folhas, hastes e rizomas21. Plantio e Coleta: se propaga por rizomas e sementes, a sol pleno e solo úmido. Pode ser colhido para preparo após o florescimento21. Princípios Ativos: flavonoides principais:

Tags:

  Locate

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Manual De Plantas Medicinais - UNISANTOS

1 Clique aqui para come ar! Manual De Plantas Medicinais Isabela G. Nascimento Marlene R. S. Vieira APRESENTA O. Este Manual apresenta as esp cies de Plantas Medicinais cultivadas na horta medicinal do projeto Farm cia Verde da Universidade Cat lica de Santos. Este projeto envolve alunos de ensino m dio e gradua o, buscando estimular a pesquisa e a extens o na rea de Plantas Medicinais . SUM RIO. Alecrim Cavalinha Lavanda Anador Cip Cruz Melhoral Assa-Peixe Citronela Melissa Babosa Confrei Mil-Folhas B lsamo Espinheira-Santa Pariparoba Boldo-Pequeno Falso-Boldo Passiflora Cana-do-Brejo Guaco Sai o Capim-Cidr o Hortel Refer ncias Carqueja Incenso ALECRIM voltar ao ndice Nome Cient fico: Rosmarinus officinalis Fam lia: Labiatae (Lamiaceae). Outros Nomes Populares: alecrim-comum, alecrim-de-casa, alecrim-de-cheiro, alecrim-de-horta, alecrim-de-jardim, alecrim-rosmarinho, erva-cooada, erva-da-gra a, flor-de-olimpo, rosa-marinha, rosmarinho, rosmarino1.

2 Usos: T pico: dist rbios circulat rios, como antiss ptico e cicatrizante; Oral: dispepsia (dist rbios digestivos)2. Parte Utilizada: folhas3. Plantio: Cresce melhor em locais iluminados e sem vento. O solo deve ser rico em nutrientes e bem drenado (por m n o encharcado)4. Coleta e Conserva o: Pode-se utilizar as folhas frescas ou secas ao sombra, em local ventilado. Ap s secagem deve ser armazenado em vidros escuros e bem tampados, em ambiente seco e arejado, ao abrigo da luz solar4. Princ pios Ativos: leo essencial: -pineno, 1,8 cineol, mirceno, c nfora e verbenona, entre outros monoterpenos e sesquiterpenos5. Modo de Preparo: Ch por infus o de 3 a 6g (1-2 colheres de sopa) das folhas em 150mL de gua. Para uso t pico, aplicar no local afetado duas vezes ao dia, e para uso oral, tomar 1 a 2 x caras de ch por dia2. +. informa es Observa es: N o deve ser usado em pessoas com gastroenterites, hist rico de convuls es e em gestantes.

3 Doses acima das recomendadas podem causar nefrite e dist rbios gastrintestinais. N o usar em pessoas al rgicas ou com hipersensibilidade ao alecrim4. Uso apenas em maiores de 12 anos2, 3. voltar ao ndice ASSA-PEIXE voltar ao ndice Nome Cient fico: Vernonia polyanthes beiras de estradas4. Fam lia: Compositae (Asteraceae). Coleta e Conserva o: as folhas podem ser Outros Nomes Populares: chamarrita, utilizadas frescas ou secas ao sol, em local assapeixe-branco, cambar -gua u, cambar - ventilado e sem umidade, e ser guardada em a u, cambar -branco1. sacos de papel ou de pano4. Usos: Bronquite, tosse persistente (via oral) e Princ pios Ativos: leo essencial dores musculares (via t pica)2. (sesquiterpenos: Germacreno D, -cariofileno e Germacreno B); pineno (terpeno), carvacrol Parte Utilizada: folhas3. (monoterpen ide fenol), copaeno, elemeno, . cariofileno, espatulenol (sesquiterpenos) e . Plantio: Cresce em solos pouco f rteis, cadinol6.

4 Pastagens, terrenos baldios, lugares abertos e +. informa es Modo de Preparo: Ch por infus o: 3g ou 1. colher de sopa das folhas picadas em 150 mL. (1 x cara de ch ) de gua. Para bronquite e tosse deve ser utilizado via oral, gargarejando o ch e em seguida ingerindo 150mL, 3 vezes ao dia. Para dores musculares o uso t pico, onde deve ser aplicado na rea duas vezes ao dia durante 2 horas2. Observa es: Uso acima de 12 anos3. N o deve ser utilizado via oral por gr vidas e lactantes2. voltar ao ndice BABOSA voltar ao ndice Nome Cient fico: Aloe vera Fam lia: Liliaceae Outros Nomes Populares: alo , babosa, babosa-grande, babosa-medicinal, erva-de-azebre, caraguat , caraguat -de- jardim, erva-babosa, alo -do-cabo1. Usos: Possui a o cicatrizante, antibacteriana, antif ngica e antivir tica7. preparado na forma de gel, aplicando nas reas afetadas 1 a 3 vezes por dia 3. Parte Utilizada: gel mucilaginoso das folhas8. Coleta e Conserva o: Cortar as folhas frescas na base e colocar Plantio: Cresce em solo seco e arenoso e n o exige muita gua 1.

5 Em um recipiente para escorrer o suco amarelo, que deve ser Se desenvolve melhor em clima seco, mas tamb m aceita o seco ao sol. Durante a secagem, a sua cor se altera de amarelo mido. Deve-se regar pouco no ver o, de modo que o solo fique para vermelho para, quando secar, ficar escura. O bloco formado quase seco entre uma rega e outra, e menos ainda no inverno, o deve ser armazenado em vidros fechados. Ap s a extra o do suficiente para que as folhas n o ressequem. A melhor poca suco amarelo, retirar a casca da folha e a polpa branca deve ser para ser fertilizada no outono, e seu plantio pode ocorrer fatiada e colocada em uma vasilha de lou a ou vidro. Guardar ao durante todo o ano 4, 9. abrigo da luz solar, calor, p e umidade, ou em geladeira 4. +. informa es Princ pios Ativos: Glicos deos antraquin nicos (em especial a alo na); mucilagem constitu da de um polissacar deo de natureza complexa, o aloeferon; taninos10. Observa es: A mucilagem composta de um polissacar deo de natureza complexa (aloeferon) possui atividade fortemente cicatrizante.

6 O aloeferon em conjunto com as antraquinonas forma um complexo com a o antimicrobiana sobre bact rias e fungos1. Seu uso interno n o recomendado, pois possui uma s rie de compostos antraquin nicos que possuem alta toxicidade quando ingeridos em altas doses. Deste modo, ch s, xaropes e entre outros rem dios preparados podem causar grave crise de nefrite aguda quando tomados em doses mais altas que as recomendadas, provocando, especialmente em crian as, intensa reten o de gua no corpo que pode ser fatal 1, 7. voltar ao ndice voltar ao B LSAMO ndice Nome Cient fico: Sedum dendroideum Fam lia: Crassulaceae Usos: Antiinflamat rio e antinociceptivo11. Parte Utilizada: folhas11, 12. Plantio: Cresce bem a pleno sol, em terra f rtil e perme vel13. Princ pios Ativos: flavonoides12. Observa es: O b lsamo n o tem sua efic cia comprovada pela Anvisa2, 3, 8, e portanto os modos de preparo populares desta planta n o foram registrados. BOLDO-PEQUENO.

7 Voltar ao ndice Nome Cient fico: Plectranthus ornatus Codd Fam lia: Lamiaceae (Labiatae). Outros Nomes Populares: boldinho, boldo- rasteiro, tapete-de-oxal , boldo-gamb , boldo ornamental1. Uso Popular: Dispepsias e azia14. Princ pios Ativos: os componentes majorit rios Parte Utilizada: folhas15. s o: trans- -cariofileno, eugenol e timol16, entre outros v rios diterpenos e triterpenos17. Coleta e Conserva o: o ideal utilizar as folhas ainda frescas15. +. informa es Observa es: Esta planta n o est na lista de Plantas Medicinais e/ou fitoter picos regulamentados pela Anvisa. Por este motivo, algumas informa es sobre o seu uso medicinal n o foram encontrados. Flor de boldo-pequeno em desenvolvimento voltar ao ndice CANA-DO-BREJO voltar ao ndice Nome Cient fico: Costus spicatus ap s o florescimento21. Fam lia: Zingiberaceae (Costaceae). Princ pios Ativos: flavonoides principais: Outros Nomes Populares: cana-de-macaco, cana- leucoantocianidinas e flavanonas (presentes em todas mansa, perin , canarama, cana-do-mato, heparina, as partes vegetativas: raiz, rizoma, caule e folhas).

8 Ubacaia, jacuacanga, cana-branca, paco-caatinga, alcaloides (presente na raiz, rizoma e caule); saponinas pacov 1. (nas folhas e rizoma); heteros deos cianog nicos (presente em todas as partes vegetativas)22. Usos: tratamento de pedras nos rins18. Tem a o antinociceptiva e anti-inflamat ria19. Seu extrato Modo de preparo: no tratamento de pedras nos rins . apresenta um potencial como adjuvante no tratamento usada popularmente fazendo um ch de decoc o das da obesidade e de dislipidemias, uma vez que inibe a folhas18. atividade da enzima lipase pancre tica20. Parte utilizada: folhas, hastes e rizomas21. Plantio e Coleta: se propaga por rizomas e sementes, a sol pleno e solo mido. Pode ser colhido para preparo +. informa es Observa es: Um dos usos populares de Costus spicatus era de tratar diabetes mellitus tipo 2. Estudos recentes em ratos mostraram que o ch das folhas, o m todo mais comum utilizado pelos usu rios desta planta, n o apresenta a o suficiente para promover a diminui o da progressividade deste tipo de diabetes23, 24.

9 Esta planta n o est na lista de Plantas Medicinais e/ou fitoter picos regulamentados pela Anvisa. Por este motivo, algumas informa es sobre o seu uso medicinal podem n o estar totalmente corretas, como na prepara o de seu ch , onde foi encontrado apenas seu uso popular, sem comprova o cient fica. voltar ao ndice voltar ao CAPIM-CIDR O ndice Nome Cient fico: Cymbopogon citratus (DC.) Stapf Fam lia: Gramineae (Poaceae). Outros Nomes Populares: capim-cidreira, capim-lim o, capim-santo, capim-de-cheiro, capim- cidr , cidreira3. Usos: Para c licas intestinais e uterinas; calmante suave, para casos de ansiedade e ins nia leves 2. Seu extrato metan lico apresenta potencial como adjuvante no tratamento da obesidade e de dislipidemias, uma vez que inibe a atividade da enzima lipase pancre tica20. Parte Utilizada: folhas2. Plantio: Seu cultivo feito a partir de mudas plantadas em local ensolarado. Cada muda formar . uma touceira. Prefere terrenos pouco midos, em regi es tropicais e temperadas.

10 N o suporta regi es frias. No Brasil, se desenvolve bem no litoral4. +. informa es Princ pios Ativos: leo essencial (citral, geraniol, c nfora, terpine is, 1-canfeno, nerol, eugenol, eleniol, acetato de geranila, lcool tuj lico, cardinol, cimbopol, chavicol, neral, acetato de nerila e geranil-acetato)25. Modo de Preparo: Ch por infus o. 1 a 3g das folhas secas, em 1 x cara de ch (150mL). de gua. Tomar este preparado de 2 a 3. vezes ao dia, a partir dos 12 anos3. Observa es: Pode potencializar o efeito de medicamentos sedativos (calmantes)2. voltar ao ndice CARQUEJA voltar ao ndice Nome Cient fico: Baccharis trimera crescimento das pastagens nativas, e a se tornar uma planta daninha Fam lia: Asteraceae (Compositae) de terrenos baldios e beira de estradas. Cresce tamb m sob luz difusa e geadas. Floresce intensamente durante o ver o26. Outros Nomes Populares: carqueja-do-mato, bac rida, cac lia, condamina, quina-de-condamine, tiririca-de-babado, carqueja- Coleta e Conserva o: Cortar apenas as hastes deixando as ra zes, amargosa, carqueja-amarga, bacanta, bac rida, carque, cac lia- para o vegetal n o morrer.


Related search queries