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Manual de Tecnologia de de Produtos Fitossanitários

Manual de Tecnologia de Aplica o de Produtos Fitossanit rios 1. Manual DE Tecnologia DE APLICA O. DE Produtos FITOSSANIT RIOS. ANDEF - ASSOCIA O NACIONAL DE DEFESA VEGETAL. COGAP - COMIT DE BOAS PR TICAS AGR COLAS. Presidente do Conselho Diretor Jo o Sereno Lammel Gerente T cnico do COGAP. Jos A. Annes Marinho Membros do COGAP. Afonso Matsuyama Ihara C lio Fudo Isagro Donizete Vilhena Dupont Eg dio Moniz Syngenta Jeffersson Nunes Agrofresh Liria Sayuri Hosoe ARYSTA. Luis Antonialli Sumitomo Luiz Aldo Dinnouti Bayer Cropscience Marcos Navai Chemtura Maria de Lourdes Fustaino FMC. Marssal Guella Tamagnone Sipcam Isagro Tanali Vargas Monsanto Valeska De Laquila Dow Vinicius Ferreira Carvalho BASF. Colaboradores Hamilton Ramos Jos Maria Fernandes dos Santos Roberto Melo de Ara jo Tarciso Mauro Bonachela Thais Santiago Associa o Nacional de Defesa Vegetal Rua Capit o Ant nio Rosa, 376 13 andar Jd. Paulistano SP. CEP 01443-010 Fone: (11) 3087-5033. e-mail: 2010. 2. Apresenta o Toda vez que se pretende realizar um tratamento fitossanit rio com a utiliza o de Produtos qu micos necess rio responder, no m nimo, tr s perguntas para garantir bons resultados agron micos: Qual o alvo biol gico que precisa ser controlado?

Importante: Em toda pulverização, seja ela classificada como fina, média ou grossa, existirão gotas pequenas, médias e grandes, variando-se apenas a ... (corpo, peneira, ponta e capa), enquanto que ponta corresponde ao componente do bico responsável pela formação das gotas. Existem diferentes tipos de pontas de pulverização ...

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1 Manual de Tecnologia de Aplica o de Produtos Fitossanit rios 1. Manual DE Tecnologia DE APLICA O. DE Produtos FITOSSANIT RIOS. ANDEF - ASSOCIA O NACIONAL DE DEFESA VEGETAL. COGAP - COMIT DE BOAS PR TICAS AGR COLAS. Presidente do Conselho Diretor Jo o Sereno Lammel Gerente T cnico do COGAP. Jos A. Annes Marinho Membros do COGAP. Afonso Matsuyama Ihara C lio Fudo Isagro Donizete Vilhena Dupont Eg dio Moniz Syngenta Jeffersson Nunes Agrofresh Liria Sayuri Hosoe ARYSTA. Luis Antonialli Sumitomo Luiz Aldo Dinnouti Bayer Cropscience Marcos Navai Chemtura Maria de Lourdes Fustaino FMC. Marssal Guella Tamagnone Sipcam Isagro Tanali Vargas Monsanto Valeska De Laquila Dow Vinicius Ferreira Carvalho BASF. Colaboradores Hamilton Ramos Jos Maria Fernandes dos Santos Roberto Melo de Ara jo Tarciso Mauro Bonachela Thais Santiago Associa o Nacional de Defesa Vegetal Rua Capit o Ant nio Rosa, 376 13 andar Jd. Paulistano SP. CEP 01443-010 Fone: (11) 3087-5033. e-mail: 2010. 2. Apresenta o Toda vez que se pretende realizar um tratamento fitossanit rio com a utiliza o de Produtos qu micos necess rio responder, no m nimo, tr s perguntas para garantir bons resultados agron micos: Qual o alvo biol gico que precisa ser controlado?

2 Qual o tratamento mais adequado? Como realizar uma aplica o eficaz? A aplica o errada de Produtos qu micos sin nimo de preju zo, pois al m de gerar desperd cio, aumenta consideravelmente os riscos de contamina o das pessoas e do ambiente. De uma forma geral, at 70% dos Produtos pulverizados nas lavouras podem ser perdidos por escorrimento, deriva descontrolada e m aplica o. Para melhorar este desempenho, s o essenciais a utiliza o correta e segura dos Produtos fitossanit rios e a capacita o da m o-de-obra para o uso eficaz dos equipamentos de aplica o. Esta publica o foi desenvolvida com o objetivo de dar orienta es b sicas aos profissionais que trabalham na aplica o de Produtos fitossanit rios e de ajudar na realiza o de uma aplica o eficaz. Manual de Tecnologia de aplica o/ANDEF - associa o Nacional de Defesa Vegetal. -- Campinas. S o Paulo: Linea Creativa, 2004. 1. Tecnologia de Aplica o 2. Produtos Fitossanit rios CDD: 1 ed. ndices para cat logo sistem tico: 1.

3 Tecnologia de Aplica o 2. Produtos Fitossanit rios - Tecnologia de aplica o 3. ndice 1. Tecnologia DE APLICA 06. Diferen a entre pulveriza o e aplica 06. Diferen a entre regular e calibrar o 06. Intera o entre o produto e o 06. Volume de pulveriza o a ser 09. Tamanho das gotas .. 09. Pontas de pulveriza 10. influ ncia das condi es clim ticas .. 14. 2. ESCOLHA DO EQUIPAMENTO DE PULVERIZA 15. Pulverizador costal 15. Pulverizador costal motorizado .. 18. Pulverizador tratorizado com mangueira e pistola de pulveriza 20. Pulverizador tratorizado de 22. 24. Pulveriza o com 26. 3. APLICA O COM PULVERIZADORES 27. Calibra o do pulverizador costal 27. 4. APLICA O COM PULVERIZADORES 29. Calibra o do pulverizador tratorizado com 29. Calibra o do pulverizador tratorizado de 31. Calibra o do 33. 4. 5. APLICA O COM 38. Faixa de deposi 38. Altura de v 39. Tipo/n mero de bicos nas barras de pulveriza 39. ngulo dos bicos em rela o linha de v 39. Controle da 39. 6. AVALIA O DAS PULVERIZA 40.

4 7. CUIDADOS COM OS 43. Antes da utiliza 43. Como trabalhar com o 43. O que fazer ap s usar o 44. 8. CUIDADOS COM O 45. Controle de 45. Causas da 46. Import ncia do controle da 47. Cuidados para n o contaminar as cole es de 47. Lavagem das embalagens 48. 9. BIBLIOGRAFIA 49. 5. 1. Tecnologia de aplica o Tecnologia consiste na aplica o dos conhecimentos cient ficos a um determinado processo produtivo. Dessa forma, entende-se como Tecnologia de Aplica o de Produtos Fitossanit rios o emprego de todos os conhecimentos cient ficos que proporcionem a correta coloca o do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necess ria, de forma econ mica, com o m nimo de contamina o de outras reas (MATUO, 2001). - Diferen a entre pulveriza o e aplica o Pulveriza o: processo f sico-mec nico de transforma o de uma subst ncia l quida em part culas ou gotas. Aplica o: Deposi o de gotas sobre um alvo desejado, com tamanho e densidade adequadas ao objetivo proposto. - Diferen a entre regular e calibrar o equipamento Regular: ajustar os componentes da m quina s caracter sticas da cultura e Produtos a serem utilizados.

5 Ex.: Ajuste da velocidade, tipos de pontas, espa amento entre bicos, altura da barra etc. Calibrar: verificar a vaz o das pontas, determinar o volume de aplica o e a quantidade de produto a ser colocada no tanque. muito comum os aplicadores ignorarem a regulagem e realizarem apenas a calibra o, o que pode provocar perdas significativas de tempo e de produto. - Intera o entre o produto e o pulverizador Quando se pensa em pulveriza o, deve-se ter em mente que fatores como o alvo a ser atingido, as caracter sticas do produto utilizado, a m quina, o momento da aplica o e as condi es ambientais n o estar o agindo de forma isolada. A intera o destes fatores a respons vel direta pela efic cia ou inefic cia do controle. Qualquer uma destas intera es que for desconsiderada, ou equacionada de forma err nea, poder ser a respons vel pelo insucesso da opera o. Consideramos aqui a intera o produto x pulverizador, por ser uma das que mais frequentemente causam problemas no campo.

6 6. a) Import ncia da agita o da calda O primeiro passo na regulagem de qualquer pulverizador saber se o sistema de agitadores funciona adequadamente. No caso dos pulverizadores tratorizados, a tomada de pot ncia (TDP) que aciona a bomba e o sistema de agita o mec nico. Deve-se trabalhar com uma rota o de 540 rpm na tomada de pot ncia (TDP), por ser esta a rota o para o qual o sistema normalmente dimensionado. Caso seja selecionada uma rota o do motor inferior . especificada para proporcionar 540 rpm na TDP, interfer ncias negativas sobre o sistema de agita o poder o ser observadas, em fun o da redu o no n mero de revolu es da h lice (agitador mec nico) ou da quantidade de calda devolvida ao tanque pelo retorno (agita o hidr ulica). Ambas as redu es podem interferir diretamente na efic cia dos Produtos fitossanit rios utilizados, principalmente em fun o da sua formula o. Formula es p -molh vel (PM) ou suspens o concentrada (SC), por possu rem part culas s lidas em suspens o, tendem a se depositar no fundo do pulverizador em condi es de agita o ineficiente.

7 Formula es concentrado emulsion vel (C E), cujo princ pio ativo um l quido n o sol vel em gua ( leo por exemplo), tendem a migrar para a superf cie nestas mesmas condi es. Isso faz com que, no in cio da aplica o, a concentra o de Produtos seja superior (PM ou SC) ou inferior (CE) do final, ocasionando uma m distribui o mesmo quando a dose por rea est . adequada. 7. b) Import ncia de usar os filtros corretos Formula es p -molh vel (PM) ou suspens o concentrada (SC), por possu rem part culas s lidas em suspens o na calda, podem apresentar problemas quando o pulverizador for equipado com filtros malha 80 (80 aberturas em 1 polegada linear) ou superior, uma vez que o di metro das part culas de p poder ser superior ao da abertura de peneiras muito finas. Isso faz com que uma grande quantidade de produto seja retida pelo filtro, formando uma pasta que o bloqueia com frequ ncia, obrigando o operador a realizar limpezas constantes;. reduzindo o per odo til de trabalho e elevando o risco de contamina o do aplicador.

8 Dessa forma, na aplica o de suspens es, filtros de malha fina, bem como pontas de pulveriza o que exijam a utiliza o de tais malhas, n o devem ser empregados, devendo-se optar por malhas 50, ou mesmo menores, quando poss vel. Deve-se destacar que as formula es vem se desenvolvendo muito, o que tem permitido que alguns p s permane am em suspens o por at 24 horas. Tais p s podem n o apresentar problemas com malha 80, entretanto, ainda s o exce o. Na mistura de tanque de suspens es (PM ou SC) com adjuvantes oleosos, este problema pode ser potencializado pela coaliz o de duas ou mais part culas de p em uma de leo. 8. - Volume de pulveriza o a ser utilizado O volume de pulveriza o a ser utilizado ser sempre consequ ncia da aplica o eficaz e nunca uma condi o pr -estabelecida, pois depende de fatores tais como: o alvo desejado, o tipo de ponta utilizado, as condi es clim ticas, a arquitetura da planta e o tipo de produto a ser aplicado. Portanto, n o existe valor pr -definido para volume de calda apenas em fun o do produto.

9 O importante colocar o produto de forma correta no alvo com o m nimo de desperd cio e contamina o do ambiente. Por raz es de economia, deve-se aumentar a capacidade operacional dos pulverizadores, procurando trabalhar com o menor consumo de l quido por hectare. - Tamanho das gotas Uma ponta de pulveriza o n o produz um nico tamanho de gota. Dessa forma, o tamanho utilizado na classifica o da pulveriza o (fina, m dia ou grossa), ser o di metro da gota que divide o volume pulverizado em duas partes iguais, denominado de Di metro Mediano Volum trico (DMV). Numa aplica o correta, o tamanho das gotas muito importante para se atingir o alvo desejado. a) Gotas grandes (> 400 m): s o menos arrastadas pela deriva e apresentam menores problemas com a evapora o no trajeto da ponta ao alvo. Por outro lado, proporcionam menor cobertura da superf cie a ser tratada e concentra o de gotas por cm2, possuem baixa capacidade de penetra o na cultura e elevam a possibilidade de escorrimento do produto nas folhas.

10 B) Gotas m dias (200-400 m): possuem caracter sticas intermedi rias entre as grandes e as pequenas. Se n o houver qualquer indica o na bula do produto fitossanit rio, deve-se utilizar gotas de tamanho m dio, com o objetivo de reduzir a probabilidade de erros na aplica o. c) Gotas pequenas (<200 m): s o mais arrastadas pela deriva e apresentam grandes problemas com evapora o durante a aplica o. Por m, proporcionam cobertura do alvo e quantidade de gotas por cm2 normalmente altas (sob condi es clim ticas adequadas), possuem tamb m alta capacidade de penetra o na cultura e reduzem a possibilidade de escorrimento do produto nas folhas. 9. Importante: Em toda pulveriza o, seja ela classificada como fina, m dia ou grossa, existir o gotas pequenas, m dias e grandes, variando-se apenas a propor o entre elas. - Pontas de pulveriza o Habitualmente o termo bico de pulveriza o utilizado como sin nimo de ponta de pulveriza o , entretanto, correspondem a estruturas diferentes.


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