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MANUAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO HIV.

1 MANUAL DE VIGIL NCIA EPIDEMIOL GICA DO HIV. MISAU-PNC DTS/SIDA Parte I : Mulheres Gr vidas MO AMBIQUE, ANO 2001 (Vers o Preliminar, exclusiva para a Aula na Faculdade de Medicina) Maputo, 17 de Maio de 2002 2 O presente MANUAL DE TREINO PARA AS EQUIPAS DA VIGIL NCIA EPIDEMIOL GICA DO HIV E S FILIS ENTRE AS MULHERES GR VIDAS, representa a segunda vers o do mesmo, e o resultado do trabalho de revis o das informa es sobre o contexto da epidemia do HIV/SIDA no mundo, frica e Mo ambique em particular, de adequa o do texto s exig ncias da forma o de uma equipa de trabalho para a recolha de dados, amostras de sangue, testagem dos mesmos e o processo de supervis o e de avalia o dos resultados a n vel dos Postos Sentinela e das Direc es Provinciais de Sa de.

2 O presente MANUAL DE TREINO PARA AS EQUIPAS DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DO HIV E SÍFILIS ENTRE AS MULHERES GRÁVIDAS, representa a segunda versão do mesmo, e é o resultado do

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1 1 MANUAL DE VIGIL NCIA EPIDEMIOL GICA DO HIV. MISAU-PNC DTS/SIDA Parte I : Mulheres Gr vidas MO AMBIQUE, ANO 2001 (Vers o Preliminar, exclusiva para a Aula na Faculdade de Medicina) Maputo, 17 de Maio de 2002 2 O presente MANUAL DE TREINO PARA AS EQUIPAS DA VIGIL NCIA EPIDEMIOL GICA DO HIV E S FILIS ENTRE AS MULHERES GR VIDAS, representa a segunda vers o do mesmo, e o resultado do trabalho de revis o das informa es sobre o contexto da epidemia do HIV/SIDA no mundo, frica e Mo ambique em particular, de adequa o do texto s exig ncias da forma o de uma equipa de trabalho para a recolha de dados, amostras de sangue, testagem dos mesmos e o processo de supervis o e de avalia o dos resultados a n vel dos Postos Sentinela e das Direc es Provinciais de Sa de.

2 Este MANUAL foi concebido e elaborado pelo MISAU - Gabinete de Epidemiologia e Grandes Endemias PNC DTS/SIDA. A todos os colaboradores directos e a todas as indivualidades n o mencionadas, mas que de uma ou de outra forma, disponibilizaram o seu apoio incondicional, os nossos sinceros agradecimentos. Ao CDC-Atlanta, o nosso sincero agradecimento pelo apoio t cnico e financeiro, na edi o deste MANUAL . Gabinete de Epidemiologia 3 IIINNNDDD CCCEEE MMMaaannnuuuaaalll dddeee VVViiigggiiilll nnnccciiiaaa EEEpppiiidddeeemmmiiiooolll gggiiicccaaa dddooo HHHIIIVVV &&& SSS fffiiillliiisss nnnaaasss MMMuuulllhhheeerrreeesss GGGrrr vvviiidddaaasss,,, MMMooo aaammmbbbiiiqqquuueee RRRooonnndddaaa 222000000111 Pref cio 1/2 Introdu o 3 Situa o do HIV/SIDA no Mundo, Regi o e Mo ambique 4 Resultados da ronda 2000 da Vigil ncia Epidemiol gica do HIV nas Mulheres Gr vidas 10 PARTE 1.

3 Regras B sicas de Bioseguran a para Enfermeiras de SMI e T cnicos de Laborat rio 13 PARTE 2: Metodologia de Trabalho para Enfermeira de SMI 18 PARTE 3: Colheita e Transporte de Amostras (Enfermeiras de SMI) 25 PARTE 4: Metodologia de trabalho para o T cnico de Laborat rio 31 PARTE 5: Testagem de HIV e S filis (T cnicos de Laborat rio) 34 PARTE 6: Controlo de Qualidade (T cnicos de Laborat rio) 39 PARTE 7: Metodologia de Trabalho para o Supervisor Distrital 44 PARTE 8: Metodologia de Trabalho para o M dico Assessor do PNC DTS/SIDA 46 ANEXOs : Resumo 49 ANEXO I: Ficha de Registo Di rio da Vigil ncia Epidemiol gica 50 ANEXO II: Ficha de Informa o Di ria de Resultados de S filis 51 ANEXO III: Ficha de Controlo de Qualidade de Laborat rio 52 ANEXO IV: Ficha de Notifica o da Vigil ncia Epidemiol gica do HIV nas Mulheres Gr vidas 53 ANEXO IV.

4 Separata I (Colheita de amostras de Sangue com vacutainer) Separata II (Determine HIV & Determine S filis ) 54 55 ANEXO V: Rede dos Postos Sentinela para a Vigil ncia Epidemiol gica do HIV nas Mulheres Gr vidas, Mo ambique - 2001 56 4 PPPRRREEEFFF CCCIIIOOO Em 1999, como parte da realiza o do Plano Estrat gico Nacional foi necess rio trabalhar nas estimativas, projec es e impacto demogr fico da epidemia do HIV/SIDA em Mo ambique. Para tal, foram utilizados os dados da Vigil ncia Epidemiol gica dos Postos Sentinela do HIV entre as Mulheres Gr vidas at 1998. A Rede dos Postos Sentinela foi ampliada no ano 2000, inclu ndo reas urbanas e rurais de todas as prov ncias o que fez com que o n mero de Postos Sentinela tenha aumentado de 4 para 21.

5 Mas, a Vigil ncia Epidemiol gica do HIV tamb m tem experimentado uma melhoria qualitativa nos ltimos anos, salientando-se o facto de se ter realizado pela primeira vez o Controle de Qualidade Externo dos testes de HIV. No Semin rio Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica realizado na Cidade de Beira em Maio de 2001, os participantes apresentaram as dificuldades enfrentadas pelas equipas dos Postos Sentinela e da DPS, com particular destaque para a falta de supervis o em v rios Postos Sentinela, sobretudo nos das reas rurais; foram tamb m apresentadas propostas de amplia o da Rede Sentinela para as pr ximas rondas. Para a Ronda de Vigil ncia Epidemiol gica do ano 2001, a Rede de Postos Sentinela vai aumentar de 21 para 36 Postos Sentinela, tendo em conta as propostas das DPS, em concord ncia com os directrizes do PEN, e a necessidade de se aprofundar o conhecimento sobre a situa o do HIV em algumas zonas do Pa s.

6 Vai ser introduzido, pela primeira vez, novos testes para o diagn stico do HIV e da S filis (em substitui o do RPR), nomeadamente, o DETERMINE HIV e o DETERMINE para S filis. Esta altera o fruto de uma investiga o e visa facilitar o trabalho dos T cnicos de Laborat rio Cl nico e dos Supervisores, pois ambos testes s o mais f ceis de se executar e ler-se o resultado. Nesta Ronda de Vigil ncia Epidemiol gica, contar-se- com o apoio dos Respons veis dos programas ELAT/ELAL dos distritos onde existem os Postos Sentinela, para a supervis o das actividades da Enfermeira de SMI e do T cnico de Laborat rio Cl nico; esta colabora o, surge numa tentativa de conjuga o de esfor os entre os programas ELAT e PNC DTS/HIV/SIDA, como forma de tornar este trabalho sustent vel.

7 5 Deste modo, na presente Ronda, h tr s novos desafios, nomeadamente, a amplia o da Rede de Postos Sentinela de Vigil ncia Epidemiol gica do HIV, a introdu o de novos testes para o HIV e S filis e a utiliza o dos Respons veis de ELAT/ELAL distritais nas actividades ess nciais de supervis o! No entanto, estamos cientes e confiantes, que com o empenho de todos os intervenientes aos v rios n veis, as dificuldades ser o ultrapassadas e o trabalho ser de melhor qualidade. Minist rio da Sa de Direc o Nacional de Sa de Programa Nacional de Control das DTS/SIDA Dr. Avertino Barreto 6 IIInnntttrrroooddduuu ooo Com o desenvolvimento da 2 Gera o da Vigil ncia Epidemiol gica, o Minist rio da Sa de de Mo ambique iniciou a sua implementa o no Pa s no ano 2000.

8 No mbito do PEN, esta actividade vem sendo gradualmente integrada no conjunto de outras ligadas a vigil ncia, onde se incluem: Utiliza o das novas Fichas de Notifica o mensal das DTS e SIDA pela DPS Maputo, experi ncia que foi estendida igualmente outras Prov ncias. Preve-se que a curto prazo todas as Prov ncias estejam a utilizar as novas fichas; Realiza o de estudos comportamentais entre jovens de ambos os sexos com idade compreendida entre os 15 24 anos e realizados nas Prov ncias da Regi o Central e parte da Regi o Sul, nas mesmas reas geogr ficas onde ficam localizados os Postos Sentinela (PS). Devido a constrangimentos financeiros n o foi poss vel realiz -los em todo o Pa s.

9 Realiza o da Ronda de Vigil ncia Epidemiol gica do HIV do ano 2000, nas mulheres gr vidas atendidas nas primeiras consultas pr -natais das Unidade Sanit rias onde funcionaram os PS; Realiza o do Semin rio Nacional de Vigil ncia Epidemiol gica, na Cidade da Beira, em Maio de 2001, para a an lise do trabalho realizado por cada equipa dos PS, dificuldades enfrentadas, resultados do controle de qualidade, e identifica o de distritos similares ao PS em cada Prov ncia como forma de extrapola o de valores para o c lculo da taxa de preval ncia ponderada provincial, e para extens o da Rede de Postos Sentinela; Realiza o em Junho do ano 2000, do Semin rio de Forma o de Formadores para a abordagem sindr mica do diagn stico e tratamento das DTS nos n veis prim rio e secund rio da aten o em sa de; Realiza o da Ronda de Vigil ncia Epidemiol gica do HIV do ano 2001, nas mulheres gr vidas, em 36 PS que incluem os 21 que funcionaram durante o ano 2000 e mais 15 novos PS.

10 Antes da abordagem da nova Ronda da Vigil ncia Epidemiol gica do HIV, gostar amos de apresentar a situa o do SIDA no mundo, em frica e particularmente em Mo ambique. Sem d vidas, o quadro geral que se 7 apresenta mostra que o SIDA representa um dram tico e crescente problema de sa de p blica com um impacto demogr fico, social e econ mico catastr fico. SSSiiitttuuuaaa ooo dddooo HHHIIIVVV///SSSIIIDDDAAA A pandemia do HIV/SIDA continua sendo uma grande amea a para a Sa de P blica em todo o planeta. Uma r pida vis o, atrav s de mapas e gr ficos, ajuda-nos a conhecer a situa o actual do HIV/SIDA no mundo, na frica e em Mo ambique, em finais de 2001.


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