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MANUAL OFICIAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS

MANUAL OFICIAL DECONTAGEM DE CARBOIDRATOS1manual OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbdMANUAL OFICIAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS DA SOCIEDADEBRASILEIRA DE DIABETES1 Nutricionista; professora adjunta do Departamento de Nutri o e Sa de da Universidade Federal de Vi osa (DNS/UFV); especialista em Nutri o Cl nica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); mestre em Microbiologia dos Alimentos pela UFV; doutora em Fisiologia e Nutri o pela Universidad de Navarra, Espanha; p s-doutora pela Louisiana State University, EUA; coordenadora do Programa de P s-Gradua o em Ci ncia da Nutri o do DNS/UFV; coordenadora do Departamento de Nutri o da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD); assessora externa do Instituto de Nutri o e Higiene dos Alimentos de Cuba; docente do Curso de P s-Gradua o Dist ncia da Universidad de Navarra (Espanha); pesquisadora do CNPq; ex-vice-presidente da Sociedade Brasileira de Nutri o Cl nica; membro honor rio estrangeiro da Sociedad Argentina de Obesidad y Trastornos Aliment

4 manual oficial de contagem de carboidratos sbd A contagem de carboidratos pode ser utilizada por portadores de diabetes tipo 1 em terapia insulínica convencional,

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1 MANUAL OFICIAL DECONTAGEM DE CARBOIDRATOS1manual OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbdMANUAL OFICIAL DE CONTAGEM DE CARBOIDRATOS DA SOCIEDADEBRASILEIRA DE DIABETES1 Nutricionista; professora adjunta do Departamento de Nutri o e Sa de da Universidade Federal de Vi osa (DNS/UFV); especialista em Nutri o Cl nica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); mestre em Microbiologia dos Alimentos pela UFV; doutora em Fisiologia e Nutri o pela Universidad de Navarra, Espanha; p s-doutora pela Louisiana State University, EUA; coordenadora do Programa de P s-Gradua o em Ci ncia da Nutri o do DNS/UFV; coordenadora do Departamento de Nutri o da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD); assessora externa do Instituto de Nutri o e Higiene dos Alimentos de Cuba; docente do Curso de P s-Gradua o Dist ncia da Universidad de Navarra (Espanha); pesquisadora do CNPq; ex-vice-presidente da Sociedade Brasileira de Nutri o Cl nica; membro honor rio estrangeiro da Sociedad Argentina de Obesidad y Trastornos Alimentarios; coordenadora das disciplinas de gradua o em Nutri o: Patologia da Nutri o e Dietoterapia, Terapia Nutricional e Est gio Supervisionado em Nutri o Cl nica, DNS/UFV.

2 Ministra, na p s-gradua o em Ci ncia da Nutri o do DNS/UFV, Regula o Fisiol gica dos Processos Digestivos e Nutri o nas Altera es End crinas e Metab ; professora-assistente do Departamento de Nutri o da Universidade Federal do Paran (UFPR); especialista em Administra o Hospitalar e em Sa de P blica; mestre em Ci ncias Farmac uticas; vice-coordenadora do Curso de Especializa o em Nutri o Cl nica da UFPR; coordenadora do Ambulat rio de Nutri o em Diabetes do Hospital de Cl nicas da UFPR; s cia-fundadora do Centro de Diabetes ; especialista em Nutri o Cl nica da Faculdade S o Camilo, SP (FSCSP); membro do Conselho Consultivo da Associa o de Diabetes Juvenil (ADJ/SP) e da equipe da Preventa Consultoria em Sa de, ; especialista em Nutri o Materno-Infantil pela Universidade Federal de S o Paulo (Unifesp), com treinamento na Joslin Diabetes Center, EUA; membro das equipes Total Care, SP, e Preventa Consultoria em Sa de, da equipe multiprofissional de assist ncia aos portadores de diabetes tipo 1 e do grupo de educa o em diabetes do Hospital Universit rio Ant nio Pedro (HUAP), da Universidade Federal Fluminense (UFF); preceptora de est gio em Nutri o em Pediatria no HUAP/UFF.

3 Especialista em Educa o e Sa de pelo N cleo de Tecnologia Educacional para Sa de da UFRJ; mestranda em Nutri o Humana pelo Instituto de Nutri o da UFRJ; ex-nutricionista (1987 a 2001) e atual colaboradora do Servi o de Diabetes do Instituto de Pediatria Martag o Gesteira, UFRJ; membro da Sociedade Brasileira de ; professora-adjunta e chefe da disciplina de Nutri o do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp; especialista em Nutri o em Sa de P blica pela Escola Paulista de Medicina; mestre em Nutri o Humana pela London School of Hygiene and Tropical Medicine, Inglaterra; doutora em Ci ncias pelo Centro de Reabilita o Pulmonar do Departamento de Medicina da Unifesp; coordenadora da disciplina de Nutri o nos cursos de Medicina e Enfermagem da Unifesp; coordenadora do curso de Especializa o de Nutri o em Sa de P blica da disciplina de Nutri o do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp; segunda-secret ria da diretoria da Sociedade Brasileira de Alimenta o e Nutri o (SBAN); membro do Comit de Comunica o do Conselho Regional de Nutricionistas 3 regi o; consultora t cnica do Conselho Federal de Bressan R.

4 Monteiro1 Deise Regina B. Mendon a2 Giseli Rossi Goveia3 Luciana Bruno4 Marlene Merino5 Anita Sachs62manual OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbdCopyright : Sociedade Brasileira de DiabetesCoordenadora: Josefina Bressan R. MonteiroEditor: Newton Marins Coordenadora editorial: Beatriz Couto Revisor-chefe: Helio Cantimiro Revisoras: Claudia Gouv a e Renata Bettina KneipDiretor de arte: H lio Malka Y Negri Projeto gr fico e editora o eletr nica: Ana Paula Santana Carneiro PessoaIlustra o de capa: Ana Paula Santana Carneiro PessoaImpress o e acabamento: Trena Tri ngulo EditoraDados Internacionais de Cataloga o na Publica o (CIP)Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edi o pode ser utilizada ou reproduzida em qualquer meio ou forma, seja mec nico ou eletr nico, fotoc pia, grava o, etc.

5 , nem apropriada ou estocada em sistema de banco de dados, sem a expressa autoriza o da a reprodu o total ou infratores ser o processados na forma da Editora MarinsAv. Paulo de Frontin, 707 CEP 20261-241 Rio de Janeiro-RJ BrasilTelefax: (21) E-mail: M251 MANUAL OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS / Sociedade Brasileira de Diabetes ; [organizadores JosefinaBressan R. et al.]. Rio de Janeiro : Diagraphic, 2003 il. ; Anexo Inclui bibliografia ISBN 85 89718 01 8 1. Alimentos Teor de CARBOIDRATOS . 2. Alimentos Teorcal rico Tabelas. 3. Diabetes Aspectos Sociedade Brasileira de 2213. CDD CDU OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbdEAPRESENTA O ste MANUAL OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS da Sociedade Brasileira de Diabetes est dirigido equipe multiprofissional respons vel pela assist ncia ao paciente portador de diabetes com o objetivo de obter um melhor controle glic mico no diabetes melito e usufruir de maior flexibilidade CONTAGEM de CARBOIDRATOS utilizada desde 1935 na Europa e foi uma das estrat gias utilizadas no Diabetes Control and Complications Trial (DCCT).

6 A partir do relat rio da American Diabetes Association, em 1994, passou a ser recomendada como mais uma ferramenta nutricional. No Brasil come ou a ser utilizada de forma isolada em 1997, e, hoje, v rios grupos t m utilizado a CONTAGEM de CARBOIDRATOS de forma sistem tica, culminando com a proposta deste OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbdA CONTAGEM de CARBOIDRATOS pode ser utilizada por portadores de diabetes tipo 1 em terapia insul nica convencional, ou terapia intensiva com m ltiplas doses, ou com bomba de infus o, e por diab ticos tipo 2 em uso de medicamentos orais ou apenas em tratamento diet tico. Tem como objetivo otimizar o controle glic mico em fun o das menores varia es das glicemias p t picos ir o fornecer as no es b sicas sobre os alimentos e a sua rela o com os n veis de glicemia no sangue.

7 O prop sito disponibilizar o material de base ao profissional de sa de para que, diante de suas necessidades e experi ncias, seja adaptado sua pr tica di ria, constando de uma lista pr tica de composi o qu mica dos alimentos para uma consulta f cil. importante que a equipe multiprofissional identifique que uma nica dieta n o se adapta a todos. Necessita-se de um m todo adequado a cada paciente, levando em considera o seu estilo de vida, seus h bitos alimentares e socioculturais, bem como suas atividades f sicas e terapias OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbd NDICE Contando CARBOIDRATOS na alimenta o saud vel 7 Consulta tabela de CARBOIDRATOS 36 Acompanhamento profi ssional 38 Refer ncias 39 Anexo 1 42 Anexo 2 457manual OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbdO QUE UMA ALIMENTA O SAUD VEL?

8 A CONTAGEM de CARBOIDRATOS deve ser inserida no contexto de uma alimenta o saud vel, que nada mais do que aquela capaz de oferecer todos os nutrientes necess rios para o corpo humano, pro-movendo sa de e bem-estar. Uma boa alimenta o importante para todas as pessoas, pois a partir dos alimentos que o organismo retira os nutrientes necess rios para seu crescimento e desenvolvimento, manuten o de tecidos, resist ncia s doen as, das grandes conquistas na rea de nutri o, e mais especificamente na terapia nutricional em diabetes, a indivi-dualiza o do plano alimentar, respeitando necessidades nutri-cionais, h bitos alimentares, estado fisiol gico, atividade f sica, medica o e situa o socioecon , para uma pessoa suprir suas necessidades nutricio-nais necess rio haver a combina o de v rios alimentos.

9 Pois alguns nutrientes est o mais concentrados em um determinado grupo de alimentos do que em CARBOIDRATOSNA ALIMENTA O SAUD VEL8manual OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbdA pir mide alimentar pode ser um bom guia na escolha de alimentos para compor as refei es do plano alimentar (Figura 1).CALORIAS DOS ALIMENTOSD efine-se como caloria a representa o m trica de energia produzida por determinados nutrientes ( CARBOIDRATOS , prote nas e lip dios) quando metabolizados pelo organismo. O carboidrato e a prote na, quando totalmente metabolizados no organismo, geram 4kcal de energia por grama, enquanto o lip dio (gordura) gera 9kcal. Em contrapartida, outros nutrientes, como vitaminas Figura 1 Pir mide alimentar adaptada do Food Guide Pyramid, Department of Agriculture, 19949manual OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbde minerais (a exemplo do c lcio, do ferro e do iodo), n o geram energia, mas s o de extrema import ncia para o organismo, pois s o compostos que ocorrem em quantidades diminutas nos alimentos e t m fun es espec ficas e vitais nas c lulas e nos tecidos do corpo humano.

10 A gua, igualmente essencial vida, embora tamb m n o seja geradora de energia, o componente fundamental do corpo humano, ocupando dois ter os do organismo. O lcool, por outro lado, uma subst ncia que, ao ser metabolizada, gera energia alimentar (1g de lcool possui aproximadamente 7kcal), por m n o considerado um nutriente por n o contribuir para o crescimento, a manuten o ou o reparo do (glic dios)Apesar de a Associa o Americana de Diabetes (ADA, 2003) recomendar que a quantidade de CARBOIDRATOS seja estabelecida de acordo com as metas de tratamento na pr tica, utiliza-se uma recomenda o di ria de 50% a 60% do valor cal rico OFICIAL de CONTAGEM de CARBOIDRATOS sbdA classifica o dos CARBOIDRATOS reflete o fato de que todos se transformam a partir da glicose, originando unidades mais simples e mais complexas.


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