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manual terapêutico de fitoterápicos

manual terap utico de fitoter picos programa de plantas medicinais e fitoterapia MEMENTO TERAP UTICO. FITOTER PICO. PROGRAMA DE PLANTAS medicinais E FITOTERAPIA. edi o 2010. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Sa de e Defesa Civil Superintend ncia de Aten o Prim ria Coordena o de Linha de Cuidado e Programas Especiais Ger ncia de Programas de Pr ticas Integrativas e Complementares Subger ncia de Programas de Fitoterapia manual terap utico de fitoter picos programa de plantas medicinais e fitoterapia 2010. C psulas de Espinheira Santa (produto industrializado - uso interno). Composi o Efeitos colaterais C psulas com 420 mg de extrato seco de Maytenus Diminui a lacta o. ilicifolia, Martius padronizado em 3,5% de taninos totais. Diarr ia. Principais constituintes qu micos Contra-indica es (Xavier, 1992; Alonso, 1998; Saad et al, 2009). Durante a lacta o, pois diminui a secre o de leite. Alcal ides (maitanprina,maitansina,maitanbutina); terpe- Usar cuidadosamente durante a gesta o pois estudo com nos (friedelina, friedelanol, pristimerina, maitenina, tinge- o extrato aquoso mostrou efeito estimulante da musculatura nona); taninos; leucoantocianidinas; mucilagem saponinas; uterina.

programa de plantas medicinais e fitoterapia 2010. CÁ P s U l A s d E Es PNI h ERI A sA N TA (P R O d U T O NI d U s T RAI l I z A d O - U s O NI T E R N O) Composição Cápsulas com 420 mg de extrato seco de Maytenus ilicifolia, Martius padronizado em 3,5% de taninos totais.

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  Planta, Medicinais, Plantas medicinais

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1 manual terap utico de fitoter picos programa de plantas medicinais e fitoterapia MEMENTO TERAP UTICO. FITOTER PICO. PROGRAMA DE PLANTAS medicinais E FITOTERAPIA. edi o 2010. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Sa de e Defesa Civil Superintend ncia de Aten o Prim ria Coordena o de Linha de Cuidado e Programas Especiais Ger ncia de Programas de Pr ticas Integrativas e Complementares Subger ncia de Programas de Fitoterapia manual terap utico de fitoter picos programa de plantas medicinais e fitoterapia 2010. C psulas de Espinheira Santa (produto industrializado - uso interno). Composi o Efeitos colaterais C psulas com 420 mg de extrato seco de Maytenus Diminui a lacta o. ilicifolia, Martius padronizado em 3,5% de taninos totais. Diarr ia. Principais constituintes qu micos Contra-indica es (Xavier, 1992; Alonso, 1998; Saad et al, 2009). Durante a lacta o, pois diminui a secre o de leite. Alcal ides (maitanprina,maitansina,maitanbutina); terpe- Usar cuidadosamente durante a gesta o pois estudo com nos (friedelina, friedelanol, pristimerina, maitenina, tinge- o extrato aquoso mostrou efeito estimulante da musculatura nona); taninos; leucoantocianidinas; mucilagem saponinas; uterina.

2 Flavon ides; fitoester is; cido clorog nico. Uso em crian as menores de 6 anos (por falta de estudos de seguran a) RDC 10. A es farmacol gicas Estudos quanto a toxicidade apontam que essa planta (Carlini, 1988; Souza Formigoni, 1991; Oliveira, 1991; Olivei- segura para o uso cr nico em adultos. ra, 1992; Faleiros, 1992; Coimbra, 1994; Ferreira, 1994; Oli- veira, 1994; Ferreira, 1996; Couto, 1998; Dalla Torre, 1998; Apresenta o Queiroga, 1998; Tabach, 1998; Bossolani,1998; Alonso, Embalagem com 45 c psulas. 1998; Oliveira, 2000; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). A espinheira santa possui a o antiulcerog nica e gastro- protetora por diversos mecanismos. Apresenta efeito adstringente, aumenta a barreira de mu- cosa no est mago e diminui a secre o de cido clor drico. Tamb m foi demonstrada atividade bactericida sobre Heli- cobacter pylori. Os flavon ides conferem atividade antiin- flamat ria e antiulcerog nica. Estudos realizados em animais, com o extrato aquoso dessa planta , mostraram atividade tran- quilizante e potencializadora de barbit ricos.

3 Os taninos e os terpen ides agem na prote o da mucosa g strica. Alguns estudos relatam a o antileuc mica e topicamente sobre tumores de pele. Indica es Ulceras g stricas e duodenais. Gastrites, dispepsia, pirose. Constipa o intestinal. Plenitude p s-prandial. Posologia Adulto: tomar 1 c psula antes do alm o e do jantar. Tintura de Carqueja Tintura de Chap u de Couro uso interno uso interno Composi o O mecanismo desta a o parece estar relacionado com a Composi o Efeitos colaterais Tintura preparada com partes a reas secas de Baccharis menor mobiliza o de c lcio intracelular ( leo essencial). Tintura preparada com folhas secas de Echinodorus macro- Em uso cr nico ou doses excessivas pode causar diarr ia. trimera, Less. O ch de carqueja tamb m se mostrou eficaz no modelo phyllus, Kunt. experimental de lcera induzida por indometacina, etanol e Contra-indica es Principais constituintes qu micos por estresse. Os flavon ides conferem atividade hepatopro- Principais constituintes qu micos Diarr ia.

4 (Sousa, 1991; Silva, 1998; Alonso, 1998; Santos, 1998; Pe- tetora e colagoga como demonstrado com o uso de extrato (Coimbra, 1994; Lorenzi, 2008; Saad et al,2009). Corrimentos vaginais cr nicos. reira, 2000; Saad et al.,2009). aquoso em cobaias. Estudo realizado com extrato aquoso Terpen ides ( chapecoderinas B e C); flavon ides; alcal i- Hipotens o arterial. leo essencial (carquejol, acetato de carquejol, e pi- em humanos demonstrou efeito hipoglicemiante em normo- des (equinofilina A e B) ; taninos; glicos deo (equinodoro- Insufici ncia renal e card aca - (RDC 10). nenos, canfeno, calameno,acetato de carquejila); flavon i- glic micos. s deo), sais minerais, cidos fen licos (fer lico e cafeico), des (quercitina, luteolina, nepelina, apigenina, hispidulina, Tem atividade hipotensora, relacionada a uma venodila- cidos graxos; saponinas; ester is. Apresenta o c smaritina e eupatrina); lactonas diterp nicas e sesquiter- ta o determinada pelo bloqueio de canais de c lcio vol- Frascos de 100 ml.

5 P nicas; saponinas; cido equinoc stico; rutina; taninos; tagem dependente (lactonas diterp nicas). Os flavon ides A es farmacol gicas polifen is. mostraram atividade diur tica o que pode auxiliar no seu (Coimbra, 1994; Lopes,2000; Nochi Jr, 2001; Almeida, efeito hipotensor. 2001; Coelho, 2001; Lorenzi,2008; Saad,2009). A es farmacol gicas Os extratos possuem a o antiinflamat ria e imunossu- (Sokke,1987; Sousa, 1991; Gamberini, 1992; Coimbra, 1994; Indica es pressora inibindo a produ o de anticorpos e diminuindo Souza Brito, 1994; Gamberini, 1994; Gamberini, 1996; Gene, Dispesia, gastrite, n usea, constipa o intestinal, Lit ase o edema. Apresenta atividade analg sica perif rica 1996; Alonso,1998; Gamberini, 1998; Pereira, 2000; Coelho, biliar, diabetes mellitus n o insulino-dependente, auxiliar (uso local do ch sob a forma de compressas), indicada 2001; Lorenzi,2008; Saad et al,2009). nos regimes de emagrecimento (uso popular). nas dores de origem reum tica.

6 Uma planta considerada Estudos demonstraram que a carqueja possui a o antiul- depurativa, utilizada em casos de gota e afec es cut ne- cerog nica e anti cida, pois bloqueia a a o dos agonistas Posologia as, tem efeito diur tico e laxativo. Estudos demonstram fisiol gicos da secre o g strica. Adulto: 10 ml, 3 vezes ao dia, dilu do em 1/2 copo d' gua. a o hipotensora fornecida pelos extratos. Crian a: 5 ml, 3 vezes ao dia, dilu do em 1/2 copo d' gua. Indica es Efeitos colaterais Artralgias. Estudos de toxicologia aguda e cr nica mostraram que Processos inflamat rios de origem reum tica. essa esp cie bastante segura para uso em humanos, mas Gota. alguns ensaios mais recentes relatam poss vel toxicidade Dermatites cr nicas. digestiva. Inflama es do trato urin rio (cistites). Como diur tico auxiliar no tratamento de hipertens o Contra-indica es arterial. Na gesta o (a o uterot nica). Posologia Apresenta o Adulto: 5 a 10 ml, 3 vezes por dia dilu do em 1/2 copo Frascos de 100 ml.

7 D' gua. Tintura de Col nia Tintura de Curcuma uso interno uso interno Composi o ser devida a o direta sobre o m sculo liso vascular. Composi o Indica es Tintura preparada com folhas secas de Alpinia zerumbet, O terpineol bloqueia o influxo de ons C lcio nos canais, Tintura preparada com rizoma seco de Curcuma longa, Artralgias (artrites e artroses), c licas abdominais, (Pers.) et enquanto a catequina e a epicatequina t m a o direta na Linn . dismenorr ia, dispepsias, lceras p pticas, hepatites, cole- musculatura lisa vascular e os alcal ides conferem a o diu- lit ases, meteorismo, constipa o, arteriosclerose, hiperli- Principais constituintes qu micos r tica. O leo essencial revelou a o antif ngica e antimicro- Principais constituintes qu micos pemias, preventivo de tromboses. (Mendon a, 1991; Da Costa, 1996; Maia, 1992; Costa 1998; biana. Os extratos produzem depress o da atividade el trica (TRAMIL 1989; Kiso, 1983; Ammon, 1990; Sousa, 1991;Saad Mpalatinos, 1998; Lorenzi,2008; Saad et al.))

8 , 2009) do SNC. Alguns estudos mostram que a col nia um poten- et al., 2009). Posologia leo essencial (terpineol, cineol, p-cimene, g-terpineno); te sedativo e possui a o espasmol tica. Ao leo essencial leo essencial (borneol, zingibereno, eugenol, bisaboleno, Adulto: 10 ml, 3 vezes ao dia, dilu do em 1/2 copo d' gua. alcal ides; taninos; flavon ides (kaempferol, rutina, querci- e aos extratos s o atribu das a es antiinflamat rias. cineol, 1-fenil-hidroxi-n-pentano, -curcumeno); princ pios Crian a: 5 ml, 3 vezes ao dia, dilu do em 1/2 copo d' gua. tina); subst ncias fen licas (catequina, epicatequina amargos: lactona sesquiterp nica (tumerona); curcumin i- e alpinetina); kavapironas; saponinas; triterpen ides. Indica es des (curcuminas); caroten ides; polissacar deos; sais mine- Efeitos colaterais Hipertens o arterial. rais (s dio, ferro, magn sio,pot ssio, calcio). N o relatados. A es farmacol gicas Edemas. (Di Stasi, 1989; Mendon a, 1991; Laranja, 1991; Maia, Ansiedade.

9 A es farmacol gicas Precau es 1992; Bezerra, 1994; Coimbra, 1994; Nascimento, 1996; Ins nia. (Kiso, 1983; TRAMIL, 1989; Rafatullah, 1990; Ammon, 1991; Cont m princ pios com atividade anticoagulante, deve-se Mgura, 1998; Almeida, 2000; Matos, 2000; Le o, 2001; Afec es urin rias. Kulkarni, 1991; Seldam, 1995; Srimal, 1997; Alonso, 1998; ter sob controle os pacientes em uso de drogas anticoagu- Lorenzi,2008; Saad et al., 2009). Ahmad-Raus, 2001; Lorenzi, 2008; Saad ey al., 2009). O ex- lantes. O efeito antihipertensivo da col nia ocorre por diversos trato e a tintura de curcuma possuem atividade antiinfla- Posologia mecanismos de a o, envolvendo diferentes subst ncias mat ria semelhante fenilbutazona. A curcuma tem a o Apresenta o Adulto: 10 ml, tr s vezes ao dia, dilu do em 1/2 de copo qu micas. A atividade hipotensora do leo essencial pode imunoestimulante e potencializa a atividade do sistema Frascos de 100 ml. d' gua. reticuloendotelial. Inibe as enzimas lisoss micas (fosfatase cida e catepsina D), a peroxida o lip dica, uma das for- Efeitos colaterais mas de produ o da artrite reumat ide (curcumina).

10 Apre- Pode ocorrer discreto aumento das transaminases e da de- senta a o digestiva, gastroprotetora e carminativa, pois sidrogenase l ctea, com o uso cr nico. N o foi observada diminui a secre o cida do est mago, estimula a produ o toxicidade nos trabalhos realizados. de gastrina, secretina e bicarbonato no p ncreas, mantendo o pH g strico. hepatoprotetora diminuindo a peroxida o Contra-indica es lip dica da membrana e a atividade do sistema citocromo N o relatados. 450. Melhora o funcionamento da ves cula, pois aumenta a secre o e a elimina o de bile; confere prote o contra Apresenta o toxicidade hep tica provocada por v rias drogas ou subs- Frascos de 100 ml. t ncias. Bom efeito nos estudo em pacientes com hepatite aguda e cr nica. Tamb m antiespasm dica e emenago- ga. considerada uma planta antioxidante, por sua a o na membrana celular, al m de diminuir os n veis s ricos de colesterol total, lip deos totais, LDL e triglicer deos e aumentar o HDL.


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