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Mediunidade e Sintonia - O CONSOLADOR

1. Mediunidade E Sintonia . Francisco C ndido Xavier DITADO PELO ESP RITO EMMANUEL. 2. NDICE. PREF CIO. CAP TULO 1 = rvores Humanas CAP TULO 2 = Fen meno e Doutrina CAP TULO 3 = Examina o teu Desejo CAP TULO 4 = Interc mbio CAP TULO 5 = Mediunidade CAP TULO 6 = M diuns CAP TULO 7 = Na Senda Renovadora CAP TULO 8 = Unidos Sempre CAP TULO 9 = Mediunidade e n s CAP TULO 10 = Em torno da Mediunidade CAP TULO 11 = Pr tica Medi nica CAP TULO 12 = Estudando o Bem e o Mal CAP TULO 13 = Trabalho Al m da Terra CAP TULO 14 = Prepara o Medi nica CAP TULO 15 = No bem, Hoje e Sempre CAP TULO 16 = Esclarecimento CAP TULO 17 = Sigamos Acordados CAP TULO 18 = A Faculdade de Curar CAP TULO 19 = Seareiros Futuros CAP TULO 20 = Tarefa Medi nica 3. PREF CIO. Alinhando neste livro alguns apontamentos em torno da Mediunidade , consideramos que n o seria correto esquecer o problema da Sintonia .

4 1 Árvores Humanas O texto evangélico, ante a luz da Doutrina Espírita, não se refere aos mé-diuns categorizando-os por fachos ou estrelas, anjos ou santos.

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1 1. Mediunidade E Sintonia . Francisco C ndido Xavier DITADO PELO ESP RITO EMMANUEL. 2. NDICE. PREF CIO. CAP TULO 1 = rvores Humanas CAP TULO 2 = Fen meno e Doutrina CAP TULO 3 = Examina o teu Desejo CAP TULO 4 = Interc mbio CAP TULO 5 = Mediunidade CAP TULO 6 = M diuns CAP TULO 7 = Na Senda Renovadora CAP TULO 8 = Unidos Sempre CAP TULO 9 = Mediunidade e n s CAP TULO 10 = Em torno da Mediunidade CAP TULO 11 = Pr tica Medi nica CAP TULO 12 = Estudando o Bem e o Mal CAP TULO 13 = Trabalho Al m da Terra CAP TULO 14 = Prepara o Medi nica CAP TULO 15 = No bem, Hoje e Sempre CAP TULO 16 = Esclarecimento CAP TULO 17 = Sigamos Acordados CAP TULO 18 = A Faculdade de Curar CAP TULO 19 = Seareiros Futuros CAP TULO 20 = Tarefa Medi nica 3. PREF CIO. Alinhando neste livro alguns apontamentos em torno da Mediunidade , consideramos que n o seria correto esquecer o problema da Sintonia .

2 Mediunidade for a mental, talento criativo da alma, capacidade de co- munica o e de interpreta o do esp rito, m no pr prio ser. Sintonia acordo m tuo. Eis porque, examinando a Mediunidade e sabendo que a Sintonia se lhe faz inerente, se poss vel ousar amos perguntar: Sintonia para que e com quem? *. Parafraseando o antigo prov rbio Dize-me com quem andas e dir-te-ei quem s , concluiremos que basta a pessoa explicar onde repetidamente est . para sabermos que objetivos ela procura e basta notarmos com quem anda para que saibamos com quem essa mesma pessoa deseja se parecer. *. Atrav s do exposto, reconheceremos que todo aquele cora o que palpita e trabalha no campo dos ensinamentos de Jesus, a Jesus se assemelhar . EMMANUEL. Uberaba, 02 de janeiro de 1986. 4. 1. rvores Humanas O texto evang lico, ante a luz da Doutrina Esp rita, n o se refere aos m - diuns categorizando-os por fachos ou estrelas, anjos ou santos.

3 *. Com muita propriedade, reporta-se a eles como sendo rvores frut feras. *. E sabemos, saciedade, que as rvores produzem segundo a pr pria esp cie. *. N o vivem sem irriga o e sem adubo; entretanto, o excesso de uma e outro pode perd -las. *. Em verdade, n o prescindem do cuidado e do carinho de cultivadores atentos; contudo, se obrigam a tolerar vento e chuva, can cula e tempestade. *. S o aben oadas por ninhos e melodias de p ssaros amigos; todavia, suportam pragas que por vezes lhes carcomem as or as e pancadas de criaturas irrespons veis que lhes furtam lascas e flores. *. Registram a gratid o das almas boas que lhes recolhem o favor e a utilidade, mas ag entam o assalto de quantos lhes tomam a golpes de viol ncia ramos e frutos. *. E, conquanto estim veis aos pomicultores, que lhes garantem a exist ncia, s o submetidas por eles mesmos poda criteriosa e providencial, com vistas ao rendimento e melhoria da produ o.

4 *. Assim tamb m s o os m diuns da Terra, postos no solo da experi ncia para a extens o do bem de todos. E anotemos que, semelhantes s rvores preciosas, todos eles, por muito dignos, como sucede a qualquer criatura humana, se elevam em pensamento no rumo do C u, conservando, por m, os pr prios p s nas dificuldades e defici ncias do ch o. 5. 2. Fen meno e Doutrina At hoje, os fen menos medi nicos que se desdobraram margem do apostolado do Cristo se definem como sendo um conjunto de teses discut veis, mas os ensinamentos e atitudes do Mestre constituem o maci o de luz inatac - vel do Evangelho, amparando os homens e orientando-lhes o caminho. *. Existe quem recorra id ia da fraude piedosa para justificar a transforma- o da gua em vinho, nas bodas de Can . Ningu m vacila, por m, quanto grandeza moral de Jesus, ao tra ar os mais avan ados conceitos de amor ao pr ximo, ajustando teoria e pr tica, com absoluto esquecimento de si mesmo em benef cio dos outros, num meio em que o esp rito de conquista legitimava os piores desvarios da multid o.

5 *. Invoca-se a psicoterapia para basear a cura do cego Bartimeu. H , todavia, consenso un nime, em todos os lugares, com respeito vis o superior do Mensageiro Divino, que dignificou a solidariedade como ningu m, proclamando que o maior no Reino dos C us ser sempre aquele que se fizer o servidor de todos na Terra , num tempo em que o ego smo categorizava o trabalho conta de extrema degrada o. *. Fala-se em hipnose para explicar a multiplica o dos p es. O mundo, no entanto, a uma voz, admira a coragem do Eterno Amigo que se consagrou aos sofredores e aos infelizes sem qualquer preocupa o de posse terrestre, conquanto pudesse escalar os pin culos econ micos, numa poca em que, de modo geral, at mesmo os expositores de virtude viviam de bajular as personalidades influentes e poderosas do dia. *. Questiona-se em torno do - reavivamento de L zaro.

6 Entretanto, n o h quem negue respeito incondicional ao Benfeitor Sublime que revelou suficiente desassombro para mostrar que o perd o alavanca de renova o e vida, num quadro social em que o dio coroado interpretava a humildade por baixeza. *. Debate-se, at agora, o problema da ressurrei o dele pr prio. No entanto, o mundo inteiro reverencia o Enviado de Deus, cuja figura renasce, dia a dia, das cinzas do tempo, indicando a bondade e a conc rdia, a toler ncia e a abnega o por mapas da felicidade real, no centro de 6. cooperadores que se multiplicam, em todas as na es, com a passagem dos s culos. *. Recordemos semelhantes li es na Doutrina Esp rita. Fen menos medi nicos ser o sempre motivos de experimenta o e de es- tudo, tanto favorecendo a convic o, quanto nutrindo a pol mica, mas edu- ca o evang lica e exemplo em servi o, defini o e atitude, s o for as morais irremov veis da orienta o e da l gica, que resistem d vida em qualquer parte.

7 7. 3. Examina o teu Desejo Mediunidade instrumento vibr til e cada criatura consciente pode sintoniz -lo com o objetivo que procura. M dium, por essa raz o, n o ser somente aquele que se desgasta no interc mbio entre os vivos da Terra e os vivos da Espiritualidade. *. Cada pessoa instrumento vivo dessa ou daquela realiza o, segundo o tipo de luta a que se subordina. *. Achar s o que buscas - ensina o Evangelho, e podemos acrescentar - far s o que desejas. Assim sendo, se te relegas maledic ncia, em breve te constituir s em ve culo dos g nios infelizes que se dedicam inj ria e crueldade. *. Se te det ns na ca a ao prazer dos sentidos, cedo te converter s no int r- prete das intelig ncias magnetizadas pelos v cios de variada express o. *. Se te confias pretensa superioridade, sob a embriaguez dos valores inte- lectuais mal aplicados, em pouco tempo te far s canal de insensatez e loucura.

8 *. Todavia, se te empenhas na boa vontade para com os semelhantes, imperceptivelmente ter s o cora o impelido pelos mensageiros do Eterno Bem ao servi o que possas desempenhar na constru o da felicidade comum. *. Observa o pr prio rumo para que n o te surjam problemas de companhia. *. Desce animalidade e encontrar s a extensa multid o daqueles que te acompanham com prop sitos escuros, na retaguarda. *. Eleva-te no aperfei oamento pr prio e caminhar s de esp rito bafejado pelo concurso daqueles pioneiros da evolu o que te precederam na jornada de luz, guiando-te as aspira es para as vit rias da alma. 8. *. Examina os teus desejos e vigia os pr prios pensamentos, porque onde si- tuares o cora o a a vida te aguardar com as asas do bem ou com as algemas do mal. 9. 4. Interc mbio Toda vez que um agrupamento de preces se re ne, observamos sempre rogativas e pensamentos elevados Esfera Superior, na expectativa com que se congregam os companheiros encarnados, na procura de reconforto.

9 E respondendo, movimentam-se falanges de servidores, fraternos e amigos, estimulando as obras do bem para a alegria de todos. S o ensinamentos novos que se derramam. Informa es iluminativas que descerram sendas edificantes. B lsamos para chagas abertas. Rem dios para enfermidades diversas. Aux lios que se estendem vida mental coletiva. B n os de consola o que refazem a esperan a. Socorro espiritual s dores comuns. Amparo indistinto por resposta aben oada do C u s perguntas aflitivas da Terra. *. N o nos esque amos, por m, de que o movimento de interc mbio. Se o homem recebe o concurso dos Esp ritos Benfeitores, natural que os Esp ritos Benfeitores algo esperem igualmente do homem. Nada existe sem permuta ou sem resultado. O lavrador planta as sementes e recolher os frutos. O lapid rio auxilia a pedra, que lhe retribui, mais tarde, com a sua beleza e.

10 Brilho. *. O idealista sofre a tortura do sonho, para contemplar, algum dia, o pr mio da realiza o. *. E n s, que tanto temos recebido de Jesus, que oferecemos em troca? Que cedemos de n s mesmos, em honra do amor, pelos benef cios com que o Senhor nos ampara e levanta? N o alimentemos qualquer d vida. A mensagem divina pede a resposta humana. *. O anjo cede. O homem pode contribuir. No grande campo da sementeira evang lica que a Doutrina Esp rita nos descortina, h muitos recursos do Alto, disseminando consola es e conhecimentos no mundo. Todavia, n o olvidemos que h muito trabalho . nossa espera. 10. *. N o nos esque amos. O apostolado da reden o da Espiritualidade Superior; mas tamb m formado de servi o, fraternidade e colabora o na Terra. O progresso universal, em todos os tempos, obra de interc mbio.


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