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METODOLOGIA DO TRABALHO CIENT FICOFl via Moreira PessoaTRABALHOS CIENTTRABALHOS CIENT FICOSFICOS FICHAMENTOS RESUMOS RESENHAS CR TICAS ARTIGOS OU TRABALHOS FINAIS DE DISCIPLINAS TRABALHO DE CONCLUS O DO CURSOFICHAMENTOFICHAMENTO Recurso utilizado quando n o se tem acesso obra ou quando o pesquisador encontra-se na fase de levantamento de material O ideal que o pesquisador, a partir do fichamento, n o necessite voltar mais ao texto original Se bem organizado, facilita a reda o final do resumo ou ficha de cita es? vantagens e desvantagens. -Voc inicia com a refer ncia bibliogr fica completa e depois come a o DO FICHAMENTOCAPA DO FICHAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL SERGIPE ESPECIALIZA O EM DIREITO DO TRABALHO FL VIA MOREIRA PESSOA FICHAMENTO ARACAJU NOVEMBRO/05 CORPO DO FICHAMENTOCORPO DO FICHAMENTO ECO, Umberto: Como se faz uma tese em ci ncias humanas. Trad. Gilson C sar Cardoso de Souza.

RESUMO INFORMATIVO • Escolheu redações de vestibulandos pela oportunidade de obtenção de um corpus homogêneo. Sua hipótese inicial é a da existência de uma possível crise na linguagem e, através do estudo,

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1 METODOLOGIA DO TRABALHO CIENT FICOFl via Moreira PessoaTRABALHOS CIENTTRABALHOS CIENT FICOSFICOS FICHAMENTOS RESUMOS RESENHAS CR TICAS ARTIGOS OU TRABALHOS FINAIS DE DISCIPLINAS TRABALHO DE CONCLUS O DO CURSOFICHAMENTOFICHAMENTO Recurso utilizado quando n o se tem acesso obra ou quando o pesquisador encontra-se na fase de levantamento de material O ideal que o pesquisador, a partir do fichamento, n o necessite voltar mais ao texto original Se bem organizado, facilita a reda o final do resumo ou ficha de cita es? vantagens e desvantagens. -Voc inicia com a refer ncia bibliogr fica completa e depois come a o DO FICHAMENTOCAPA DO FICHAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL SERGIPE ESPECIALIZA O EM DIREITO DO TRABALHO FL VIA MOREIRA PESSOA FICHAMENTO ARACAJU NOVEMBRO/05 CORPO DO FICHAMENTOCORPO DO FICHAMENTO ECO, Umberto: Como se faz uma tese em ci ncias humanas. Trad. Gilson C sar Cardoso de Souza.

2 S o Paulo: Perspectiva, 1997 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXRESUMOSRESUMOS Segundo a NBR 6028:1990, da ABNT, resumo apresenta o concisa dos pontos relevantes de um texto Instrumento valioso de estudo e na elabora o final do CONTE DO: Assunto do Texto Objetivo do Texto A articula o das id ias As conclus es do autor do textoRESUMOSRESUMOS Respeitar a ordem em que as id ias ou fatos s o apresentados N o se deve apresentar ju zo valorativo ou cr tico, salvo no resumo cr tico. Deve ser compreens vel por si mesmo, ou seja, dispensar a consulta do original, salvo no resumo DEVEM SER REDIGIDOS EM linguagem OBJETIVA DEVE-SE EVITAR A REPETI O DE FRASES INTEIRAS (nessa hip tese, seria melhor um fichamento). Segundo a NBR6028:1990, da ABNT, deve-se evitar o uso de par grafos no meio do resumo. Portanto, o resumo constitu do de um s par Segundo a ABNT, classificam-se em: Resumo indicativo Resumo informativo Resumo informativo/indicativo Resumo Cr tico ou Recens oRESUMO INDICATIVORESUMO INDICATIVO O resumo indicativo caracteriza-se como sum rio narrativo que elimina dados qualitativos e quantitativos, mas n o dispensa a leitura do original.

3 Conhecido tamb m como descritivo. Refere-se s partes mais importantes do texto. Exemplo: ROCCO, Maria Thereza Fraga. Crise na linguagem : a reda o no vestibular. S o Paul: Mestre Jou, 1981. 184p. Estudo realizado sobre reda es de vestibulandos da FUVEST. Examina os textos com base nas novas tend ncias dos estudos da linguagem , que buscam erigir uma gram tica do texto, uma teoria do texto. S o objeto de seu estudo a coes o, o clich , a frase feita, o n o-texto e o discurso indefinido. Parte de conjecturas e indaga es, apresenta os crit rios para an lise, informa es sobre o candidato, o texto e farta exemplifica INFORMATIVORESUMO INFORMATIVO O resumo informativo tamb m conhecido como anal tico. Pode dispensar a leitura do texto original. Deve salientar objetivo da obra, m todos e t cnicas empregadas, resultados e conclus es.

4 Evitem-se coment rios pessoais e ju zos de valor. RESUMO INFORMATIVORESUMO INFORMATIVO ROCCO, Maria Thereza Fraga. Crise na linguagem : a reda o no vestibular. S o Paul: Mestre Jou, 1981. 284p. Examina redu es de candidatos a vestibulares ( 1978), obtidas da FUVEST. O livro resultou de uma tese de doutoramento apresentada USP em maio de 1981. Objetiva caracterizar a linguagem escrita dos vestibulandos e a exist ncia de uma crise na linguagem escrita, particularmente desses indiv INFORMATIVORESUMO INFORMATIVO Escolheu reda es de vestibulandos pela oportunidade de obten o de um corpus homog neo. Sua hip tese inicial a da exist ncia de uma poss vel crise na linguagem e, atrav s do estudo, estabelecer rela es entre os textos e o n vel de estrutura o mental de seus produtores.

5 Entre os problemas, ressaltam-se a car ncia de nexos, de continuidade e quantidade de informa es, aus ncia de originalidade. Tamb m foram objeto de an lise condi es externas como fam lia, escola, cultura, fatores sociais e econ micos. Um dos crit rios utilizados para a an lise a utiliza o do conceito de coes o. A autora preocupa-se ainda com a progress o discursiva, com o discurso tautol gico, as contradi es l gicas evidentes, o nonsense, os clich s, as frases feitas. Chegou conclus o de que 34,8% dos vestibulandos demonstram incapacidade de dom nio dos termos relacionais; 16,9% apresentam problemas de contradi es l gicas evidentes. A redund ncia ocorreu em 15,2% dos textos. Somente em 40 textos verificou-se a presen a de linguagem criativa. s vezes o discurso estrutura-se com frases bomb sticas, pretensamente de efeito.

6 Recomenda a autora que uma das formas de combater a crise estaria em se ensinar a refazer o discurso falho e a buscar a originalidade, valorizando o INFORMATIVO/ RESUMO INFORMATIVO/ INDICATIVOINDICATIVO O resumo informativo/ indicativocombina os dois tipos anteriores. Pode dispensar a leitura do texto original quanto s conclus es, mas n o quanto aos demais aspectos tratados. RESUMO CRRESUMO CR TICOTICO O resumo cr tico,tamb m denominado recens o ou resenha, redigido por especialistas e compreende an lise e interpreta o de um texto. RESENHA CRRESENHA CR TICATICA apresenta o do conte do de uma obra, acompanhada de uma avalia o cr tica. EXPOR o conte do da obra para posteriormente desenvolver uma aprecia o cr tica do conte do, da disposi o das partes, do m todo, de sua forma ou estilo e, se for o caso, da apresenta o tipogr fica, formulando um conceito do livro.

7 Para a elabora o do coment rio cr tico, utilizam-se opini es de diversos autores da comunidade cient fica em rela o as defendidas pelo autor e se estabelece todo tipo de compara o com os enfoques, m todos de investiga o e formas de exposi o de outros autoresESTRUTURA DA RESENHAESTRUTURA DA RESENHA 1) Refer ncia Bibliogr fica 2) Informa es sobre o autor 3) Resumo da Obra 4) Conclus es da autoria 5) METODOLOGIA da autoria 6) Referencial Te rico 7) Cr tica do resenhista 8 ) Indica o do resenhistaCAPA DA RESENHACAPA DA RESENHA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE ESPECIALIZA O EM DIREITO DO TRABALHO FL VIA MOREIRA PESSOA RESENHA CR TICA ARACAJU NOVEMBRO/05 REFER NCIA BIBLIOGRREFER NCIA BIBLIOGR FICAFICA Autor; t tulo da obra, Elementos de Imprenta, n mero de p ginas, formato: Exemplo: ANDRADE, M rio de. Querida Henriqueta: cartas de M rio de Andrade a HenriquetaLisboa.

8 Rio de Janeiro: Jos Olympio, 1991. 214 p. CREDENCIAIS DO AUTORCREDENCIAIS DO AUTOR Informa es sobre o autor, nacionalidade, forma o universit ria, t tulos, livro ou artigo publicado Exemplo: J foram publicadas cartas de M rio de Andrade a Manuel Bandeira, a Oneyda Alvarenga ( M rio de Andrade: um pouco), a lvaro Lins, a Fernando Sabino ( Cartas a um jovem escritor), a Carlos Drumond de Andrade ( A li o do amigo), a Prudente de Morais Neto, a Pedro Nava ( Correspondente contumaz), a Rodrigo de Melo Franco, e Anita Malfatti. Em todas elas, poss vel verificar a surpreendente revela o da personalidade de M rio de Andrade, seus conhecimentos, suas preocupa es, sua dedica o arte, o entusiasmo com que tratava os escritores da obraResumo da obra Resumo do conte do da obra resenhada Ex: No primeiro cap tulo, o.

9 No No Finalmente exp e que ..CONCLUS ES DA AUTORIACONCLUS ES DA AUTORIA Quais as conclus es a que o autor chegou? Exemplo: Nessa obra, o autor chegou conclus o que n o h mais espa o para o amor no tempo atual, dadas as circunst ncias da vida DA AUTORIAMETODOLOGIA DA AUTORIA Que m todos utilizou? Dedutivo? Indutivo? Hist rico? Comparativo? Estat stico? Que t cnicas utilizou? Entrevista? Question rios? Exemplo: A obra segue o m todo indutivo, sendo extra das as conclus es a partir do material emp rico particular TEREFERENCIAL TE RICORICO Que teoria serve de apoio ao estudo apresentado? Qual o modelo te rico utilizado? Exemplo: A obra do autor segue o referencial te rico da retomada neo liberal no campo do Direito do TRABALHO , que se desenvolveu no final do s culo TICA DO RESENHISTATICA DO RESENHISTA Julgamento da obra. Qual a contribui o da obra?

10 As id ias s o originais? Como o estilo do autor? Conciso? Objetivo? Simples? Idealista? Exemplo: Em Querida Henriqueta, reuni o de cartas de M rio poetisa Henriqueta Lisboa, M rio t o generoso quanto o fora em A li o do amigo,t o competente quanto o fora nas cartas a Manuel Bandeira. A exposi o sempre franca, os temas abordados variados e a profundidade e o valor humano not veis. Para alguns, as cartas de M rio, em seu conjunto, est o no mesmo n vel que suas cria es liter rias. INDICAINDICA ES RESENHISTA ES RESENHISTA A quem dirigida a obra? A obra endere ada a que disciplina? Pode ser adotada em algum curso? Exemplo: As cartas foram escritas de 1939 a 1945, quando M rio veio a falecer. E s o mais do que uma fonte de informa o ou dep sito de id ias est ticas: s o um retrato de seu autor, com suas ang stias e expans es de alegria, e de emo o e de rigidez comportamental.


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