Example: stock market

Modelo do Relatório de auto-avaliação respeitante …

RELAT RIO DE AUTO-AVALIA O - Docente da Educa o Pr -Escolar Maria Leonor de Figueiredo Salazar e Albuquerque, Educadora de Inf ncia no Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro, do Departamento Curricular de Educa o Pr -Escolar, com o NIF n 146126505, em cumprimento do Art . 40 do Decreto-Lei n 75/2010 de 23 de Junho, do Decreto Regulamentar n. 2/2010, de 23 de Junho, Artigo 17. e Despacho 14420/2010 de 15 de Setembro, apresenta seguidamente o Relat rio de Auto-Avalia o referente ao per odo de avalia o de a 1. Autodiagn stico Compreendo, neste item, que se trata de identificar os pontos fortes e fracos e os do meu contexto profissional para o desempenho da minha actividade docente. Assim, e antes de mais, considero ser favor vel o facto de desempenhar fun es neste agrupamento e no mesmo estabelecimento h j alguns anos, com o conhecimento global da decorrente, de onde se destaca um profundo conhecimento da comunidade local e do espa o de interven o da escola no desenvolvimento de pol ticas locais de ac o, o que foi uma mais-valia na defini o, pr

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO - Docente da Educação Pré-Escolar Maria Leonor de Figueiredo Salazar e Albuquerque, Educadora de Infância no Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro, do Departamento Curricular de Educação Pré-Escolar, com o NIF nº 146126505, em cumprimento do Artº

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of Modelo do Relatório de auto-avaliação respeitante …

1 RELAT RIO DE AUTO-AVALIA O - Docente da Educa o Pr -Escolar Maria Leonor de Figueiredo Salazar e Albuquerque, Educadora de Inf ncia no Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro, do Departamento Curricular de Educa o Pr -Escolar, com o NIF n 146126505, em cumprimento do Art . 40 do Decreto-Lei n 75/2010 de 23 de Junho, do Decreto Regulamentar n. 2/2010, de 23 de Junho, Artigo 17. e Despacho 14420/2010 de 15 de Setembro, apresenta seguidamente o Relat rio de Auto-Avalia o referente ao per odo de avalia o de a 1. Autodiagn stico Compreendo, neste item, que se trata de identificar os pontos fortes e fracos e os do meu contexto profissional para o desempenho da minha actividade docente. Assim, e antes de mais, considero ser favor vel o facto de desempenhar fun es neste agrupamento e no mesmo estabelecimento h j alguns anos, com o conhecimento global da decorrente, de onde se destaca um profundo conhecimento da comunidade local e do espa o de interven o da escola no desenvolvimento de pol ticas locais de ac o, o que foi uma mais-valia na defini o, prepara o e execu o da estrat gia educativa.

2 De real ar tamb m que j muitos encarregados de educa o conhecem o meu trabalho, bem assim como a equipa, que se tem mantido est vel, o que em muito favorece a minha inser o na escola. Assim, o excelente ambiente de trabalho entre toda a equipa do estabelecimento e a din mica da equipa pedag gica e desenvolvimento de um efectivo trabalho colaborativo e as boas condi es de trabalho em termos de salas e equipamentos, surgem como factores ambientais que favorecem o meu desempenho profissional. Para al m destes factores, identifico alguns pontos fortes que podem potenciar o meu desempenho, nomeadamente, um forte sentido tico e profissional; a experi ncia profissional longa e diversificada; possuir conhecimentos aprofundados em Ci ncias da Educa o, Sa de Escolar, Bibliotecas Escolares e Metodologias de Investiga o; dom nio da utiliza o educativa das TIC; boa capacidade de planifica o, operacionaliza o, avalia o e regula o do ensino/aprendizagem; capacidade de adapta o e disponibilidade para a mudan a; capacidade de reflectir sobre a minha pr pria pr tica e a doc ncia em geral.

3 Capacidade de iniciativa, empenhamento e perfeccionismo nas tarefas nas quais me envolvo e participo e, finalmente a rela o frontal que estabele o com os pares no sentido do crescimento cient fico e profissional do grupo de docentes, quer nas reuni es de Departamento, quer nas reuni es de Estabelecimento. Identifico o excessivo volume de trabalho que por vezes se verifica no mbito da actividade n o lectiva e o stress pr prio da profiss o como um ponto fraco e que eventualmente pode influenciar negativamente o meu desempenho. Contudo, uma an lise sum ria permite verificar que o maior n mero de ocorr ncias se distribui pelos pontos fortes e factores favor veis do ambiente, ou seja, os factores favor veis a um desempenho profissional com elevado n vel de profici ncia s o em maior n mero que os pontos fracos.

4 Faz parte dos meus objectivos individuais e comuns a todos os anos lectivos, promover o desenvolvimento integral de cada crian a, em todas as reas do seu desenvolvimento e estar atenta a qualquer sinal fora do que se considera normal e esperado para a sua faixa et ria. No que se relaciona ao trabalho em equipa, faz sempre parte dos meus objectivos individuais trabalhar assertivamente, num clima de s conviv ncia, no respeito pelas diferen as e numa postura de escuta activa, rentabilizando ao m ximo o contributo de cada um para o crescimento individual e colectivo. De referir ainda a l gica, sempre presente, de forma o e auto-forma o em que procuro, constantemente, obter resultados e referentes integr veis e mobilizadores da minha pr tica, com o fim ltimo de aumentar e melhorar as respostas pedag gicas e lectivas e a qualidade educativa da escola.

5 2. Descri o da actividade profissional No mbito da actividade profissional, desenvolvida na EB1 Prof. Jo o Dias Agudo, Sala Encarnada todos os dias teis, entre as e as e as , com uma turma constitu da por 25 alunos, entre os quais se encontra um aluno com S ndrome de Asperger, concebi e desenvolvi o respectivo curr culo, atrav s da planifica o, organiza o e avalia o do ambiente educativo, bem como a organiza o das actividades e projectos curriculares, com vista constru o das aprendizagens integradas. Neste dom nio, organizei o espa o e os materiais, concebendo-os como recursos para o desenvolvimento curricular, de modo a proporcionar s crian as experi ncias educativas integradas, avaliando numa perspectiva formativa, a sua interven o, o ambiente e os processos educativos adoptados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada crian a e do grupo, devolvendo-os comunidade educativa (em reuni es e atrav s da sua divulga o no blogue da Sala Encarnada).

6 De relevar ainda a participa o sempre ass dua e pontual ao longo do ano. Em complemento do desenvolvimento da actividade profissional fundamental referir a participa o em reuni es de organiza o, planeamento e avalia o no mbito do Departamento de Educa o Pr -Escolar, nas quais participei activamente com sugest es, sempre que as julguei oportunas e cumpri com todas as tarefas solicitadas pelo coordenador, de referir, por exemplo, as sugest es para a exposi o do pr -escolar na escola-sede e a prepara o da documenta o e PowerPoint a utilizar na reuni o de abertura do ano lectivo com os encarregados de educa o, a elabora o do Projecto para a Componente de Apoio Fam lia. Participei e envolvi-me nas reuni es de an lise colaborativa e apoio educativo com T cnica do CADIn e com os pais da crian a com S ndrome de Asperger, detectado por mim no ano lectivo anterior.

7 Colaborei ainda em reuni es de coordena o e articula o pedag gica no Estabelecimento e ainda me envolvi empenhadamente em todos os espa os de atendimento e avalia o dos processos educativos e curriculares com os Encarregados de Educa o dos alunos. Foi feito o acompanhamento e supervis o pedag gica e reuni es mensais das educadoras, da coordenadora de estabelecimento e da coordenadora da C mara. Nestas reuni es realizava-se sempre a avalia o do m s que terminava e planificava-se o m s seguinte e ainda se analisava o atendimento prestado. As reuni es conjuntas permitiram, assim, uma constante reflex o/avalia o do espa o da Componente de Apoio Fam lia e reajustamentos na forma de atendimento s crian as, sempre que se mostrou necess rio, na procura de um atendimento de cada vez maior qualidade.

8 Procurei sempre assegurar uma continuidade educativa entre os dois momentos educativos e em garantir a sua diversidade. Considero desde sempre que um Jardim-de-Inf ncia com mais do que uma sala deve comungar dos mesmos princ pios e orienta es pedag gicas e, nesse sentido, quando fui nomeada para desempenhar o cargo de Respons vel do Jardim de Inf ncia, desempenhei este cargo tendo por objectivo principal a continuidade e interc mbio pedag gico entre as quatro salas, para que, embora sendo pessoas e profissionais diferentes, nos sent ssemos perten a de um mesmo grupo e de um mesmo projecto. Por conseguinte, conceb amos em conjunto as planifica es, ou a partilh vamos por correio electr nico, caso n o houvesse oportunidade de nos reunirmos presencialmente para esse efeito, plane mos e realiz mos actividades conjuntas e realiz mos a an lise, avalia o e procura de melhores estrat gias de aprendizagem a desenvolver, quer com o grupo, quer individualmente com uma crian a espec fica, se isso se mostrasse necess rio e pertinente.

9 Por outro lado, houve sempre, como em anos anteriores, a preocupa o de promover a articula o com o 1 . ciclo, o que sempre foi facilitado pela coordenadora e pelo grupo de docentes do 1 ciclo, pois esta tem sido a filosofia do estabelecimento. Assim, aquando da elabora o do PAA distribuem-se as actividades por grupos de docentes que as organizam e que integram sempre docentes do pr -escolar e do 1 ciclo, reflectindo a preocupa o de adequar as actividades s diferentes faixas et rias, mas em que o envolvimento nas mesmas . igual para todos. Articulei ainda trabalho com a Coordenadora do Estabelecimento, quer em assuntos exclusivos do Pr -escolar ou outros, sempre que solicitada. Pelo exposto, considero que desempenhei este cargo com empenho, zelo e compet ncia.

10 3. Contributo individual para os objectivos e metas do Agrupamento Vertente profissional, social e tica - Existe uma rela o dial ctica entre teoria e pr tica e, de facto, assim acontece, pois a actualiza o cient fica e pedag gica, que sempre tenho procurado, tem sido uma mais-valia na constru o do meu desenvolvimento profissional e, consequentemente, na melhoria das minhas pr ticas. Permite corresponder ao grau de exig ncia que imponho a mim mesma no desempenho de fun es e mesmo nas rela es de trabalho que estabele o, quer com crian as quer com adultos. Permite-me ainda ter a seguran a necess ria para intervir activamente, quer em reuni es, seja do estabelecimento, seja do departamento ou ainda em actividades conjuntas de estabelecimento, sempre que julgo que o meu contributo acrescenta conhecimento, como pode ser evidenciado pela consulta das actas das reuni es.


Related search queries