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MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

1. BRUNA CAROLINE MOREIRA SOARES. motiva O NAS ORGANIZA ES. Assis-Sp 2015. 2. BRUNA CAROLINE MOREIRA SOARES. motiva O NAS ORGANIZA OES. Trabalho de Conclus o de Curso, apresentado ao curso de Administra o do Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis IMESA e a Funda o Educacional do Munic pio de Assis FEMA, como requisito do Curso de Gradua o em Administra o. Orientador(a): Dr Elizete Mello da silva rea de concentra o:_____. _____. Assis-Sp 2015. 3. FICHA CATALOGR FICA. SOARES, Bruna Caroline Moreira motiva o nas organiza es/ Bruna Caroline Moreira Soares. Funda o Educacional do Munic pio de Assis FEMA Assis, 2015. 37 p ginas. Orientador: Dr Elizete Mello da Silva Trabalho de Conclus o de Curso Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis.

por existir fatores internos que á impulsiona a realizar determinada tarefa mesmo sem vontade. Não que trabalhem por que gostam,por possuírem metas e objetivos a serem alcançadas no decorrer de sua carreira. A obrigação tem se tornado fator primordial na realização das tarefas

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1 1. BRUNA CAROLINE MOREIRA SOARES. motiva O NAS ORGANIZA ES. Assis-Sp 2015. 2. BRUNA CAROLINE MOREIRA SOARES. motiva O NAS ORGANIZA OES. Trabalho de Conclus o de Curso, apresentado ao curso de Administra o do Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis IMESA e a Funda o Educacional do Munic pio de Assis FEMA, como requisito do Curso de Gradua o em Administra o. Orientador(a): Dr Elizete Mello da silva rea de concentra o:_____. _____. Assis-Sp 2015. 3. FICHA CATALOGR FICA. SOARES, Bruna Caroline Moreira motiva o nas organiza es/ Bruna Caroline Moreira Soares. Funda o Educacional do Munic pio de Assis FEMA Assis, 2015. 37 p ginas. Orientador: Dr Elizete Mello da Silva Trabalho de Conclus o de Curso Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis.

2 IMESA. o CDD: 658. Biblioteca da FEMA. 4. motiva O NAS ORGANIZA OES. BRUNA CAROLINE MOREIRA SOARES. Trabalho de Conclus o de Curso apresentado ao Instituto Municipal de Ensino Superior de Assis IMESA e a Funda o Educacional do Munic pio de Assis FEMA, como requisito do Curso de Gradua o em Administra o. Orientador: Dr Elizete Mello da Silva Analisador: David Lucio de Arruda Valverde Assis-Sp 2015. 5. DEDICAT RIA. Dedico esse trabalho primeiramente a Deus, por ter me permitido chegar at aqui. E aos meus pais,que sempre se dedicaram e estiveram presentes me apoiando e me incentivando no decorrer deste estudo. 6. AGRADECIMENTOS. Agrade o primeiramente a Deus, por ter me dado for a para chegar at aqui,me ajudando a superar cada obst culo que surgia com muita sabedoria e por nunca permitir passar pela minha cabe a a vontade de desistir.

3 Agra o de forma incondicional a minha fam lia, em especial aos meus pais (Silvana Moreira e Joao Soares), por todo esfor o que fizeram para que eu conclu sse meus estudos da melhor maneira poss vel e por sempre esterem presentes me apoiando e me incentivando em tudo. Sem d vidas tudo que conquistei at hoje devo a eles. Aos meus amigos de turma, e em especialaqueles que sempre estiveram presentes em todos os momentos no decorrer desse estudo. E a minha orientadora Dr Elizete Mello da Silva (Prof Ded ), por toda orienta o, dedica o e paci ncia que teve no decorrer desse trabalho. 7. Lembre-se, as pessoas podem tirar tudo de voc , menos o seu conhecimento.. Albert Einstein. 8. RESUMO. Este trabalho busca demonstrar a import ncia da motiva o dos colaboradores dentro das organiza es e quais os benef cios e malef cios que a motiva o pode trazer para o sucesso empresarial, partindo desde o conceito de motiva o at um exemplo s lido, demonstrado atrav s de uma entrevista, a influ ncia da motiva o em uma organiza o.

4 Esse estudo teve como base as teorias de Herzberg, Taylor, Mayo, Maslow, entre outros grandes mestres da Teoria Motivacional. O mesmo tamb m apresenta os recursos motivacionais da organiza o, atrav s de estudos liter rios, cita es e exemplos presentes no dia a dia de uma empresa. Palavras-chave: motiva o; produtividade. 9. ABSTRACT. This paper seeks to show how important the motivation of employees within organizations and what benefits and harms that motivation can bring to business success , starting from the coneito of motivation to a solid example, demosntrado through an interview , the influence of motivation in an organization. This study was based on the theories of Herzberg , Taylor , Mayo , Maslow , among other great masters of Motivational Theory.

5 It also displays the motivational resources of the organization , through literary studies , quotes and examples present in everyday life of a company. Keywords:Motivation ; productivity. 10. LISTA DE ILUSTRA ES. Figura 1- Pir mide de Figura 2- Principais fatores Frederick Figura 3- Teorias X e Y de Douglas Figura 4- Os tr s fatores determinantes da motiva 11. SUM RIO. 1. INTRODU 12. 2. CONCEITO SOBRE motiva 14. 3. TEORIAS 16. A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE 17. FATORES HIGI NICOS E FATORES MOTIVACIONAIS DE. FREDERICK 19. TEORIA X E Y DE DOUGLAS 21. 4. RECURSOS MOTIVACIONAIS NA ORGANIZA 22. ESTILO DE LIDERAN 22. RESULTADOS NA SATISFA O 25. RESULTADOS NA PRODUTIVIDADE DEVIDO A motiva 28. 5. DIALOGANDO SOBRE O TEMA motiva 30.

6 6. CONCLUS 34. REFER 35. 12. 1. INTRODU O. O tema motiva o apresenta-se como um conceito cada vez mais relevante quando tratamos do comportamento humano dentro das organiza es. A motiva o um fator chave na busca pelo sucesso de qualquer neg cio. Todavia, apesar da motiva o ser uma a o geradora do desenvolvimento humano, nem sempre ela . encontrada no ambiente de trabalho, criando insatisfa o e baixa produtividade. Cada vez mais os gestores buscam entender e trabalhar a motiva o para explicar as for as e os motivos que influenciam o desempenho das pessoas em trabalhos realizados internamente nas organiza es. Estudos comprovam que o desempenho das pessoas depende de sua motiva o, e o desempenho das organiza es dependem das pessoas, entender esse processo de extrema import ncia para as organiza es.

7 Outro fator que tamb m envolve a motiva o a quest o de quem a pessoa que consegue trabalhar a motiva o nas organiza es. Nesse caso ningu m melhor do que os lideres, pois a pessoa respons vel e que est mais pr xima dos colaboradores, ele deve trabalhar o processo da motiva o constantemente com a sua equipe para manter as pessoas motivadas e assim conseguir a melhor produtividade e sucesso da organiza o, sem se esquecer de que cada pessoa . diferente e nica, assim os fatores motivacionais variam de uma pessoa para outra, n o existe f rmula pronta de motiva o, responsabilidade do l der em descobrir como motivar cada um de seus liderados. O cap tulo dois fala sobre Conceito de motiva o , tratando da origem do tema motiva o e como ele visto por s s.

8 O cap tulo tr s tr s as Teorias Motivacionais , subdividindo o cap tulo nas tr s teorias mais importantes, sendo elas A hierarquia das necessidades de Maslow , Fatores higi nicos e fatores motivacionais de Frederick Herzberg e Teoria X e Y de Douglas Macgregor . 13. J o cap tulo quatro trata dos Recursos motivacionais na organiza o , fando nfase ao Estilo de Lideran a , Resultados na satisfa o pessoal e Resultados na produtividade devido a motiva o . No quinto e ultimo cap tulo, Dialogando sobre o tema motiva o , traz uma entrevista com a Psic loga Danielle Cristina Ferrarezi Barboza, na qual ir falar um pouco sobre o tema motiva o, tanto na sua vida profissional como em outras empresas. Assim, o trabalho mostra, desde o conceito b sico do que motiva o, at os exemplos claros que vivenciamos no dia a dia.

9 14. 2. CONCEITO SOBRE motiva O. A palavra motiva o vem da palavra mobil que significa mover e o . significa a o, ou seja, os motivos que levam as pessoas a determinada a es. Segundo o Dicion rio Aur lio motiva o o ato ou efeito de motivar, exposi o de motivos ou causas, conjunto de fatores, os quais agem entre si, e determinam a conduta de um individuo. A palavra motiva o indica o processo pela a qual o comportamento humano incentivado, seja por algum motivo ou raz o. Gooch e McDowell conceituam motiva o da seguinte maneira: A motiva o uma for a que se encontra no interior de cada pessoa e que pode estar ligada a um desejo. Uma pessoa n o consegue jamais motivar algu m, o que ela pode fazer estimular a outra pessoa.

10 A probabilidade de que uma pessoa siga uma orienta o de a o desej vel esta diretamente ligada for a de um desejo (apud BERGANINI, 1988, ). motiva o uma for a interna, que se encontra dentro de cada um, nasce das suas necessidades. O comportamento humano sempre motivado, sempre h . uma necessidade a ser seguida. Quando uma pessoa decide caminhar para atingir tal objetivo, n o significa que ela esta motivada totalmente para realizar tal a o, muitas vezes a pessoa s . realiza o ato pelo simples fato de ser obrigada, para evitar futuras puni es de seus lideres, ou tamb m por recompensas que possam surgir quando tal objetivo . alcan ado. Entretanto, a iniciativa para que a pessoa caminhe em determinada dire o n o partiu totalmente dela, e sim de um terceiro, que provocou est mulos que a fez caminhar e realizar tal objetivo.


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