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Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatológicos Cervicais

Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatol gicos CervicaisMINIST RIO DA SA DEInstituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva (INCA)3 Edi oNomenclatura Brasileira para Laudos Citopatol gicos CervicaisMINIST RIO DA SA DEInstituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva (INCA)3 Edi oRio de Janeiro, RJINCA2012 2003 Instituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva/ Minist rio da Sa os direitos reservados. A reprodu o, adapta o, modifica o ou utiliza o deste conte do, parcial ou integralmente, s o expressamente proibidas sem a permiss o pr via, por escrito, do INCA e desde que n o seja para qualquer fim comer-cial. Venda proibida. Distribui o obra pode ser acessada, na ntegra, na rea Tem tica Controle de C ncer da Biblioteca Virtual em Sa de - BVS/MS ( ) e no Portal do INCA ( ).

Apresentação A presente publicação, Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatológicos Cervicais, estava originalmente inserida no livro Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatológicos Cervicais e Condutas Clínicas Preconizadas , de 2003, em seu capítulo I, juntamente com os capítulos das condutas clínicas preconizadas e do

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1 Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatol gicos CervicaisMINIST RIO DA SA DEInstituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva (INCA)3 Edi oNomenclatura Brasileira para Laudos Citopatol gicos CervicaisMINIST RIO DA SA DEInstituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva (INCA)3 Edi oRio de Janeiro, RJINCA2012 2003 Instituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva/ Minist rio da Sa os direitos reservados. A reprodu o, adapta o, modifica o ou utiliza o deste conte do, parcial ou integralmente, s o expressamente proibidas sem a permiss o pr via, por escrito, do INCA e desde que n o seja para qualquer fim comer-cial. Venda proibida. Distribui o obra pode ser acessada, na ntegra, na rea Tem tica Controle de C ncer da Biblioteca Virtual em Sa de - BVS/MS ( ) e no Portal do INCA ( ).

2 Formato eletr nico 3 edi o 2012 Elabora o, distribui o e informa esMINIST RIO DA SA DEINSTITUTO NACIONAL DE C NCER JOS ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA)Coordena o-Geral de Preven o e Vigil nciaDivis o de Detec o Precoce e Apoio Organiza o de RedeRua Marqu s de Pombal, 125 Centro20230-092 Rio de Janeiro RJTel.: (21) 3207-5500E-mail: de Elabora oAnexoEdi oCOORDENA O-GERAL DE PREVEN O E VIGIL NCIAS ervi o de Edi o e Informa o T cnico-Cient ficaRua Marqu s de Pombal, 125 Centro20230-240 Rio de Janeiro RJTel.: (21) 3207-5500 Supervis o EditorialLet cia CasadoEdi o e Produ o EditorialTa s FacinaCopidesqueRita Rangel de S. MachadoRevis oMaria Helena Rossi OliveiraCapa, Projeto Gr fico e Diagrama oMariana Fernandes TelesFicha Catalogr ficaSilvia Dalston FICHA CATALOGR FICAI59n Instituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva.

3 Coordena o-Geral de Preven o e Vigil ncia. Divis o de Detec o Precoce e Apoio Organiza o de Rede. Nomenclatura Brasileira para Laudos citopatol gicos Cervicais / Instituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva, Coordena o-Geral de Preven o e Vigil ncia, Divis o de Detec o Precoce e Apoio Organiza o de Rede. 3. ed. Rio de Janeiro : Inca, 2012. 23 p. ISBN 978-85-7318-208-8 (vers o eletr nica) 1 . Citodiagn stico. 2. Neoplasias do colo do tero. 3. Nomenclatura m dica sistematizada. 4. Preven o de c ncer de colo uterino. I. T tulo. CDD Cataloga o na fonte Servi o de Edi o e Informa o T cnico-Cient ficaT tulos para indexa oEm ingl s: Brazilian Nomenclature for Reporting Cervical CytopathologiesEm espanhol.

4 Nomencl tor Brasile o para Partes M dicos Citopatol gicos CervicalesApresenta o A presente publica o, Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatol gicos Cervicais , estava originalmente inserida no livro Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatol gicos Cervicais e Condutas Cl nicas Preconizadas, de 2003, em seu cap tulo I, juntamente com os cap tulos das condutas cl nicas preconizadas e do Monitoramento Externo da Qualidade dos Exames Citopatol gicos (MEQ). Em 2006, houve republica o desse livro com a revis o ampliada das condutas cl nicas e a supress o do cap tulo referente ao MEQ. Em 2010, optou-se por lan ar os tr s cap tulos como publica es independentes, por entender-se que os temas referentes s diretrizes brasileiras para o rastreamento do c ncer do colo do tero e ao monitoramento da qualidade do exame citopatol gico mereceriam uma profunda revis o.

5 Esta publica o est voltada para profissionais de sa de, laborat rios vinculados ao Sistema nico de Sa de (SUS) ou n o e gestores. Tem como objetivo contribuir para a padroniza o do laudo citopatol gico, assim como melhorar a qualidade e a confiabilidade dos exames citopatol oLista de siglasIntrodu o1. Laudo citopatol gico 2. Nomenclatura Brasileira para Laudos citopatol gicos Cervicais Tipos de amostra Avalia o pr -anal tica Adequabilidade da amostra Diagn stico descritivo Microbiologia Refer ncias AnexoSum rio4679 1011 12 12 15 192021 Lista de SiglasABPTGIC Associa o Brasileira de

6 Patologia do Trato Genital Inferior e ColposcopiaAGC Atipias de significado indeterminado em c lulas glandularesAIS Adenocarcinoma in situASC Atipias de significado indeterminado em c lulas escamosasASC-US Atipias de significado indeterminado em c lulas escamosas, possivelmente n o neopl sicasASC-H Atipias de significado indeterminado em c lulas escamosas, n o podendo excluir les o intraepitelial de alto grauDIU Dispositivo intrauterinoFebrasgo Federa o Brasileira das Associa es de Ginecologia e Obstetr ciaHPV Papilomav rus humanoHSIL Les o intraepitelial escamosa de alto grauINCA Instituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da SilvaJEC Jun o escamocolunarLSIL Les o intraepitelial escamosa de baixo grauMEQ Monitoramento Externo da QualidadeNIC Neoplasia intraepitelial cervicalSUS Sistema nico de Sa de7 Introdu o O Minist rio da Sa de tem realizado parcerias com sociedades cient ficas e considerado a opini o de especialistas nacionais e internacionais para que as es-trat gias.

7 Normas e procedimentos que orientam as a es de controle do c ncer do colo do tero no pa s estejam em conson ncia com o conhecimento cient fico atual. Como parte integrante dessas a es, o Minist rio da Sa de e o Minist rio da Previd ncia Social promoveram, em 1988, a reuni o de consenso sobre a Periodici-dade e Faixa Et ria no Exame de Preven o do C ncer Cervicouterino. Em 1993, o Minist rio da Sa de, por meio do Instituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva (INCA) e da Sociedade Brasileira de Citopatologia, promoveu o Semin rio Nacional sobre Nomenclatura e Controle de Qualidade dos Exames Citol gicos e Preven o do C ncer Cervicouterino. Essa Nomenclatura , baseada no Sistema de Bethesda, de 1988 (Instituto Nacional de C ncer dos Estados Unidos), somente foi incorporada universalmente pelos laborat rios de citopatologia que prestam servi- os ao SUS a partir de 1998, com a implanta o, em todo o pa s, do Viva Mulher Programa Nacional de Controle do C ncer do Colo do tero e da Mama.

8 Com a atualiza o do Sistema de Bethesda em 20011, e considerando a necessidade de incorporar as novas tecnologias e conhecimentos cl nicos, morfol -gicos e moleculares, o INCA e a Sociedade Brasileira de Citopatologia promoveram o Semin rio para Discuss o da Nomenclatura Brasileira de Laudos de Exames Ci-topatol gicos CITO 2001, que ocorreu no Rio de Janeiro. Com o apoio da Asso-cia o Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia (ABPTGIC) e da Federa o Brasileira das Associa es de Ginecologia e Obstetr cia (Febrasgo), foi elaborada uma proposta de Nomenclatura , amplamente divulgada por correio e internet, estimulando-se contribui es e sugest Brasileira para Laudos Citopatol gicos Cervicais Em um segundo encontro, ocorrido em 2002, representantes de v rias ins-titui es e sociedades cient ficas*aprovaram a nova Nomenclatura Brasileira para laudo dos exames citopatol gicos.

9 Nesse momento, iniciou-se discuss o sobre seu impacto nas condutas cl nicas e laboratoriais. Durante o XVII Congresso Brasileiro de Citopatologia, ocorrido 2002, na cidade de Foz do Igua u, no Paran , a nova proposta foi oficializada. Em 2003, foi publicado o livreto Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatol gicos Cervicais e Condutas Cl nicas Preconizadas, contendo os cap tulos: Nomenclatura Brasileira para Laudos citopatol gicos Cervicais , condutas cl nicas preconizadas e MEQ, um conjunto de estrat gias que tinha por objeto padronizar o laudo citopatol gico com as respectivas condutas cl nicas e manter o controle de qualidade desses Laudos emitidos pelos laborat rios prestadores de servi o ao SUS. No ano de 2006, houve republica o desse livreto com a revis o ampliada das condutas cl nicas.

10 Nele, foi suprimido o cap tulo referente ao MEQ, porque esse tema merecia uma profunda revis o. Em 2010, as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do C ncer do Colo do tero passaram por um amplo processo de revis o e atualiza o baseado em evid ncias, envolvendo diversos segmentos da sociedade cient fica. O documento completo foi lan ado em julho de 2011. A presente publica o apresenta a vers o original do texto relativo Nomen-clatura Brasileira para Laudos Citopatol gicos Cervicais elaborada em 2002.* Sociedade Brasileira de Citopatologia, Sociedade Brasileira de Patologia, Associa o Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia, Secretarias Estaduais de Sa de, Instituto Brasileiro de Controle do C ncer, Hospital Camargo, Instituto Nacional de C ncer Jos Alencar Gomes da Silva, Universidade de Campinas, Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria, N cleo Estadual Rio de Janeiro do Minist rio da Sa de e Sociedade de Ginecologia e Obstetr cia do Rio de Laudo Citopatol gico A Nomenclatura Brasileira utilizada para Laudos citopatol gicos tem sofrido constantes altera es.


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