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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 10007

C pia n o autorizada NORMA ABNT NBR. BRASILEIRA 10007 . Segunda edi o V lida a partir de Amostragem de res duos s lidos Sampling of solid waste Palavras-chave: Amostragem. Res duo s lido Descriptors Sampling. Solid waste ICS N mero de refer ncia ABNT NBR 10007 :2004. 21 p ginas ABNT 2004. C pia n o autorizada ABNT NBR 10007 :2004. ABNT 2004. Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publica o pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletr nico ou mec nico, incluindo fotoc pia e microfilme, sem permiss o por escrito pela ABNT. Sede da ABNT. Av. Treze de Maio, 13 28 andar 20003-900 Rio de Janeiro RJ. Tel.: + 55 21 3974-2300. Fax: + 55 21 2220-1762. Impresso no Brasil ii ABNT 2004 Todos os direitos reservados C pia n o autorizada ABNT NBR 10007 :2004. Sum rio P gina Pref cio .. iv 1 Objetivo ..1. 2 Defini 3 Requisitos Prepara o para amostragem ..2. Objetivo da amostragem.

estudados ou analisados, do número de amostras e do seu volume, do tipo de frasco de coleta e do(s) método(s) de preservação que deve(m) ser utilizado(s). 3.1.3 Plano de amostragem O plano de amostragem deve ser estabelecido antes de se coletar qualquer amostra, ser consistente com o

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  Rotamass, De amostras

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1 C pia n o autorizada NORMA ABNT NBR. BRASILEIRA 10007 . Segunda edi o V lida a partir de Amostragem de res duos s lidos Sampling of solid waste Palavras-chave: Amostragem. Res duo s lido Descriptors Sampling. Solid waste ICS N mero de refer ncia ABNT NBR 10007 :2004. 21 p ginas ABNT 2004. C pia n o autorizada ABNT NBR 10007 :2004. ABNT 2004. Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publica o pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletr nico ou mec nico, incluindo fotoc pia e microfilme, sem permiss o por escrito pela ABNT. Sede da ABNT. Av. Treze de Maio, 13 28 andar 20003-900 Rio de Janeiro RJ. Tel.: + 55 21 3974-2300. Fax: + 55 21 2220-1762. Impresso no Brasil ii ABNT 2004 Todos os direitos reservados C pia n o autorizada ABNT NBR 10007 :2004. Sum rio P gina Pref cio .. iv 1 Objetivo ..1. 2 Defini 3 Requisitos Prepara o para amostragem ..2. Objetivo da amostragem.

2 2. Pr -caracteriza o de um res duo ..2. Plano de amostragem ..2. Identifica o e ficha de 4 Requisitos espec Seguran a ..4. Procedimentos de amostragem ..5. Amostragem em tambores e recipientes similares ..5. Amostragem em caminh Amostragem em recipiente contendo p ou res duos granulados ..5. Amostragem em lagoas de res Amostragem em leitos de secagem, lagoas secas e solos Amostragem em montes ou pilhas de res duos ..6. Amostragem em tanques ou cont ineres de armazenagem ..6. Amostragem de res duos s lidos heterog neos ..6. Preserva o e tempo de armazenagem de amostras ..7. Anexo A (normativo) Tabelas e figura ..8. Anexo B (informativo) Sugest es de amostradores e procedimentos para utiliza o ..13. Anexo C (informativo) Bibliografia ..21. ABNT 2004 Todos os direitos reservados iii C pia n o autorizada ABNT NBR 10007 :2004. Pref cio A Associa o BRASILEIRA de Normas T cnicas (ABNT) o F rum Nacional de Normaliza o. As Normas Brasileiras, cujo conte do de responsabilidade dos Comit s Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normaliza o Setorial (ABNT/ONS) e das Comiss es de Estudo Especiais Tempor rias (ABNT/CEET), s o elaboradas por Comiss es de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laborat rios e outros).

3 A ABNT NBR 10007 foi elaborada na CEET-00 - Comiss o de Estudo Especial Tempor ria de Res duos S lidos. O Projeto circulou em Consulta P blica conforme Edital n 11 de 2002 de 29/11/2002, com o n mero Projeto NBR 10007 . Esta NORMA substitui a ABNT NBR 10007 :1987. Esta NORMA cont m o anexo A, de car ter normativo, e os anexos B e C, de car ter informativo. iv ABNT 2004 Todos os direitos reservados C pia n o autorizada NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10007 :2004. Amostragem de res duos s lidos 1 Objetivo Esta NORMA fixa os requisitos exig veis para amostragem de res duos s lidos. 2 Defini es Para os efeitos desta NORMA , aplicam-se as seguintes defini es. amostra composta: Soma de parcelas individuais do res duo a ser estudada, obtidas em pontos, profundidades e/ou instantes diferentes, atrav s dos processos de amostragem. Estas parcelas devem ser misturadas de forma a se obter uma amostra homog nea. amostra homog nea: Amostra obtida pela melhor mistura poss vel das al quotas dos res duos.

4 NOTA Esta mistura deve ser feita de modo que a amostra resultante apresente caracter sticas semelhantes em todos os seus pontos. Para res duos no estado s lido, esta homogeneiza o deve ser obtida por quarteamento. amostra representativa: Parcela do res duo a ser estudada, obtida atrav s de um processo de amostragem, e que, quando analisada, apresenta as mesmas caracter sticas e propriedades da massa total do res duo. amostra simples: Parcela do res duo a ser estudada, obtida atrav s de um processo de amostragem em um nico ponto ou profundidade. amostrador: Equipamento ou aparelho utilizado para coleta de amostras . cont iner de res duos: Qualquer recipiente port til no qual o res duo pode ser transportado, armazenado, tratado ou, de outra forma, manuseado. pilha ou monte: Qualquer ac mulo de res duo n o contido, que n o apresente escoamento superficial. quarteamento: Processo de divis o em quatro partes iguais de uma amostra pr -homogeneizada, sendo tomadas duas partes opostas entre si para constituir uma nova amostra e descartadas as partes restantes.

5 As partes n o descartadas s o misturadas totalmente e o processo de quarteamento repetido at que se obtenha o volume desejado. tambor: Recipiente port til, cil ndrico, feito de chapa met lica ou material pl stico, com capacidade m xima de 250 L. tanque de armazenagem: Constru o destinada ao armazenamento de l quidos, com capacidade superior a 250 L. t cnico de amostragem: Profissional t cnico respons vel pela execu o da coleta de amostra. ABNT 2004 Todos os direitos reservados 1. C pia n o autorizada ABNT NBR 10007 :2004. 3 Requisitos gerais Prepara o para amostragem Esta subse o estabelece as linhas b sicas que devem ser observadas, antes de se retirar qualquer amostra, com o objetivo de definir o plano de amostragem (objetivo da amostragem, n mero e tipo de amostras , amostradores, local de amostragem, frascos e preserva o da amostra). Objetivo da amostragem O objetivo da amostragem a coleta de uma quantidade representativa de res duo, visando determinar suas caracter sticas quanto classifica o, m todos de tratamento etc.

6 Pr -caracteriza o de um res duo A pr -caracteriza o de um res duo feita atrav s de levantamento do(s) processo(s) que lhe deu(ram). origem. As informa es assim obtidas (volume aproximado, estado f sico, constituintes principais, temperatura, etc.) permitem a defini o do tipo de amostrador mais adequado, dos par metros que ser o estudados ou analisados, do n mero de amostras e do seu volume, do tipo de frasco de coleta e do(s). m todo(s) de preserva o que deve(m) ser utilizado(s). Plano de amostragem O plano de amostragem deve ser estabelecido antes de se coletar qualquer amostra, ser consistente com o objetivo da amostragem e com a pr -caracteriza o do res duo, e deve incluir: avalia o do local, forma de armazenamento, pontos de amostragem, tipos de amostradores, n mero de amostras a serem coletadas, seus volumes, seus tipos (simples ou compostos), n mero e tipo dos frascos de coleta, m todos de preserva o e tempo de armazenagem, assim como os tipos de equipamentos de prote o a serem utilizados durante a coleta.

7 As tabelas e apresentam os m todos de preserva o e armazenagem das amostras s lidas e l quidas, respectivamente. Este plano deve tamb m estabelecer a data e a hora de chegada das amostras ao laborat rio. Sele o do amostrador Os res duos podem ser encontrados sob v rias formas, tais como: misturas, l quidos multif sicos, lodos e s lidos. As misturas l quidas e lodos podem variar em viscosidade, reatividade, corrosividade, volatilidade, inflamabilidade, etc. Os s lidos podem variar desde p s ou gr os at grandes peda os. Al m disso, os res duos podem estar contidos em recipientes com as mais diferentes formas e tamanhos. Para a escolha dos materiais da confec o do amostrador, estes devem atender os princ pios de n o reatividade com o material a ser coletado. Caso o amostrador n o seja descart vel, o material da confec o deve permitir a descontamina o total do equipamento para posterior utiliza o. A tabela apresenta os amostradores recomendados para cada tipo de res duo.

8 O anexo B descreve alguns tipos de amostradores que podem ser utilizados para a obten o de amostras de res duos. 2 ABNT 2004 Todos os direitos reservados C pia n o autorizada ABNT NBR 10007 :2004. Sele o do recipiente da amostra Os aspectos mais importantes a serem considerados na escolha de um frasco de amostragem s o compatibilidade do material do frasco e da sua tampa com os res duos, resist ncia, volume e facilidade de manuseio. NOTA Em geral, para res duos s lidos ou pastosos, devem ser utilizados frascos de polietileno descart veis. Quando os res duos contiverem solventes em sua composi o, devem ser utilizados frascos de vidro mbar. Quando forem utilizados frascos r gidos para amostras s lidas ou semi-s lidas, esses frascos devem ter boca larga, ser feitos, assim como sua tampa, de material compat vel com o res duo e proporcionar uma boa veda o. Precau es na utiliza o de recipientes e amostradores Antes do uso, os recipientes e amostradores devem ser descontaminados conforme pr -requisitos da tecnologia a ser aplicada.

9 Ap s o uso, os recipientes e amostradores utilizados para coleta devem ser descontaminados, ou destinados conforme a classe dos res duos. Ponto de amostragem O ponto de amostragem o local onde ser coletada a amostra. A tabela apresenta os pontos de amostragem em fun o dos tipos e formas dos recipientes. N mero de amostras Para obten o da concentra o m dia do res duo, deve ser coletada uma ou mais amostras compostas. Para obten o da faixa de varia o da concentra o do res duo, devem ser coletadas no m nimo tr s amostras simples. Para res duos heterog neos de dif cil amostragem e cuja representatividade n o puder ser definida com uma nica amostra, a escolha do m todo e n mero de amostras caber aos rg os Estaduais ou Federais de controle da polui o e preserva o ambiental. Volume de amostra necess rio, durante a fase de planejamento, estabelecer quais as an lises e ensaios que ser o realizados e qual o volume de amostra necess rio para cada um deles.

10 Muitas vezes necess rio tamb m obter volumes que permitam a realiza o de contraprovas. NOTA Quando se pretende analisar diversas propriedades ou par metros, freq entemente necess rio dividir a amostra inicial em diversas al quotas, pois os m todos de preserva o para uma determinada an lise podem ser diferentes para cada par metro. Identifica o e ficha de coleta Toda amostra deve ser identificada imediatamente ap s a coleta. NOTA Em alguns casos, a amostra deve ser selada para evitar fraude durante o tempo entre a coleta da amostra e a abertura dos frascos no laborat rio. Toda amostra deve possuir uma ficha de coleta que permita a sua identifica o para realiza o dos ensaios pretendidos. ABNT 2004 Todos os direitos reservados 3. C pia n o autorizada ABNT NBR 10007 :2004. A ficha de coleta deve conter no m nimo os seguintes dados: a) nome do t cnico de amostragem;. b) data e hora da coleta;. c) identifica o da origem do res duo.


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