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NutriSUS – Estratégia de fortificação da alimentação ...

MINIST RIO DA SA DEMINIST RIO DA EDUCA OBRAS LIA - DF / 20159788533422636 ISBN 978-85-334-2263-6 MINIST RIO DA SA DEMINIST RIO DA EDUCA OBras lia - DF / 2015 MINIST RIO DA SA DEMINIST RIO DA EDUCA OBras lia - DF / 2015 Elabora o, distribui o e informa es:MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o B sicaCoordena o-Geral de Alimenta o e Nutri oSAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6,Bloco II, Edif cio Premium,Subsolo, Sala 8, Audit rioCEP: 70070-600 Bras lia/DFTel.: (61) 3315-9011/9024 Fax: (61) 3315-8849E-mail: Site: RIO DA EDUCA O Esplanada dos Minist rios Bloco LCEP: 70047-900 Bras lia/DFTel.: (61) 0800 616161E-mail: o T cnica Geral:Patr cia Constante JaimeElabora o de Texto:Ana Maria Cavalcante de LimaCaroline Zamboni de Souza lida Amorim ValentimGisele Ane BortoliniJana na Calu CostaKelly Poliany de Souza AlvesMaria Fernanda Moratori AlvesTha s Severino da SilvaCoordena o Editorial:Marco Aur lio Santana da SilvaColabora o:Kelly Poliany de Souza AlvesTha s Severino da SilvaProjeto Gr fico, Diagrama o e Capa:Roosevelt Ribeiro Ilustra es:Roosevelt Ribeiro e S vio MarquesNormaliza o:Delano de Aquino Silva Editora MS/CGDIM arjorie Fernandes Gon alves DAB/SASR evis o:Ana Paula ReisEsta obra disponibilizada nos termos da Licen a Creative Commons Atribui o N o Comercial Compartilhamento pela mesma licen a Internacional.

NutriSUS – Estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais) em pó : manual operacional / Ministério da Saúde, Ministério da Educação. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 52 p. : il. ISBN 978-85-334-2263-6 1. Alimentação e Nutrição. 2. Deficiência Nutricional. 3. Saúde da ...

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1 MINIST RIO DA SA DEMINIST RIO DA EDUCA OBRAS LIA - DF / 20159788533422636 ISBN 978-85-334-2263-6 MINIST RIO DA SA DEMINIST RIO DA EDUCA OBras lia - DF / 2015 MINIST RIO DA SA DEMINIST RIO DA EDUCA OBras lia - DF / 2015 Elabora o, distribui o e informa es:MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o B sicaCoordena o-Geral de Alimenta o e Nutri oSAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6,Bloco II, Edif cio Premium,Subsolo, Sala 8, Audit rioCEP: 70070-600 Bras lia/DFTel.: (61) 3315-9011/9024 Fax: (61) 3315-8849E-mail: Site: RIO DA EDUCA O Esplanada dos Minist rios Bloco LCEP: 70047-900 Bras lia/DFTel.: (61) 0800 616161E-mail: o T cnica Geral:Patr cia Constante JaimeElabora o de Texto:Ana Maria Cavalcante de LimaCaroline Zamboni de Souza lida Amorim ValentimGisele Ane BortoliniJana na Calu CostaKelly Poliany de Souza AlvesMaria Fernanda Moratori AlvesTha s Severino da SilvaCoordena o Editorial:Marco Aur lio Santana da SilvaColabora o:Kelly Poliany de Souza AlvesTha s Severino da SilvaProjeto Gr fico, Diagrama o e Capa:Roosevelt Ribeiro Ilustra es:Roosevelt Ribeiro e S vio MarquesNormaliza o:Delano de Aquino Silva Editora MS/CGDIM arjorie Fernandes Gon alves DAB/SASR evis o:Ana Paula ReisEsta obra disponibilizada nos termos da Licen a Creative Commons Atribui o N o Comercial Compartilhamento pela mesma licen a Internacional.

2 Permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.2015 Minist rio da Sa de. Minist rio da Educa : 1 edi o - 2015 - exemplaresFicha Catalogr fica_____Brasil. Minist rio da Sa de. NutriSUS Estrat gia de fortifica o da alimenta o infantil com micronutrientes (vitaminas e minerais) em p : manual operacional / Minist rio da Sa de, Minist rio da Educa o. Bras lia : Minist rio da Sa de, 2015. 52 p. : il. ISBN 978-85-334-2263-6 1. Alimenta o e Nutri o. 2. Defici ncia Nutricional. 3. Sa de da Crian a. I. T tulo. II. Minist rio da Educa _____Cataloga o na fonte Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Editora MS OS 2015/0030T tulos para indexa o:Em ingl s: NutriSUS /Brazil Strategy for infant feeding fortification with multiple micronutrients powders (vitamins and minerals): operational manualEm espanhol: NutriSUS /Brasil Estrategia de fortificaci n de la alimentaci n infantil con micronutrientes en polvo (vitaminas y minerais): manual de operacionalizaci nSUM RIOAPRESENTA PROGRAMA SA DE NA Como funciona o PSE?

3 10 Promo o da Alimenta o Adequada e Saud vel no Entendendo a alimenta o infantil dos 0 aos 48 Alimenta o respons Princ pios da alimenta o respons CEN RIO O QUE A ANEMIA?..17 Quais as consequ ncias da anemia por defici ncia de ferro?..18 Qual o p blico mais vulner vel?..19 o que o ferro?..19 Determinantes da anemia por defici ncia de PREVEN O E CONTROLE DA ANEMIA NO ESTRAT GIA DE FORTIFICA O DA ALIMENTA O INFANTIL COM MICRONUTRIENTES EM P - Implanta o da estrat gia de fortifica o da alimenta o com micronutrientes no Brasil Ades o ao Planejamento da implanta o do P blico a ser atendido na a o de fortifica o da alimenta o infantil com micronutrientes em p no Esquema de distribui o dos sach s ..31 Como adicionar o conte do do sach nas refei es das crian as?..32 O que n o deve ser feito com o sach ?

4 34 Quem far a administra o dos sach s nas refei es das crian as?..34 Outras informa es importantes sobre o uso do sach de MONITORAMENTO DA ESTRAT GIA Cabe ao Minist rio da Sa de, de forma articulada com o Minist rio da Educa Cabe ao Estado (em parceria com os Grupos de Trabalho Intersetoriais Estaduais GTI-E)..40 Cabe ao Munic pio (em parceria com os Grupos de Trabalho Intersetoriais Municipais GTI-M)..41 REFER Anexo A Ficha de controle de distribui o dos sach Anexo B Modelo de Termo de Consentimento dos pais e respons veis para que a crian a fa a uso dos sach s na OOs primeiros anos de vida se configuram em um per odo de intenso crescimento e desenvolvimento, sendo, portanto, uma fase dependente de v rios est mulos para garantir que as crian as cres am de forma saud vel. As pr ticas alimentares inadequadas nos primeiros anos de vida est o intimamente relacionadas morbimortalidade em crian as, representada por doen as infecciosas, afec es respirat rias, c rie dental, desnutri o, excesso de peso e car ncias espec ficas de micronutrientes como de ferro, zinco e vitamina que um quarto da popula o mundial tenha anemia, sendo considerada um grave problema de sa de p blica, e considerada a defici ncia nutricional de maior magnitude no Brasil.

5 Dentre os grupos mais suscept veis para os efeitos prejudiciais da defici ncia, est o os menores de dois anos, devido ao alto requerimento de ferro para o crescimento, que dificilmente ser atingido somente pela alimenta o. A defici ncia de ferro a principal causa da anemia em crian as, sendo que a defici ncia de outros micronutrientes prejudica o metabolismo do isso, o Minist rio da Sa de recomenda uma s rie de a es voltadas para a preven o e controle da anemia, tais como: incentivo amamenta o exclusiva at o sexto m s de vida e a promo o da alimenta o complementar saud vel e em tempo oportuno, por meio da Estrat gia Amamenta e Alimenta Brasil; a suplementa o profil tica com ferro para crian as de 6 a 24 meses de idade, gestantes e mulheres no p s-parto, por meio do Programa Nacional 8de Suplementa o de Ferro e a fortifica o das farinhas de trigo e milho com ferro e cido f lico, a o definida pela RDC 344/02. A partir da prioridade de cuidado integral de crian as de zero a seis anos, o Minist rio da Sa de lan ou a estrat gia NutriSUS fortifica o da alimenta o infantil com micronutrientes, que consiste na adi o direta de nutrientes em p aos alimentos.

6 Esta estrat gia visa potencializar o pleno desenvolvimento infantil e a preven o e o controle das defici ncias de vitaminas e minerais na inf ao tempo que as crian as permanecem na escola, realizando refei es, estabelecendo uma rotina e desenvolvendo novos h bitos, a estrat gia ser implantada em creches participantes do Programa Sa de na Escola, potencializando a capacidade da escola de promover sa de, abrangendo crian as a partir dos seis meses de Manual Operacional tem como objetivo orientar e apoiar os gestores e profissionais de sa de e educa o vinculados ao Programa Sa de na Escola na implanta o dessa estrat Programa Sa de na Escola (PSE) foi institu do em 2007 e tem como objetivo principal contribuir para o fortalecimento de a es de desenvolvimento integral de crian as, adolescentes, jovens e adultos, proporcionando comunidade escolar a participa o em programas e projetos que articulem sa de e educa o, para o enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento dessas parcelas da popula o (BRASIL, 2007).

7 Trata-se de uma articula o entre as redes municipal e estadual de educa o e as equipes de aten o b sica que compartilham responsabilidades sobre um determinado territ rio, nesse caso, a escola, as unidades b sicas de sa de e demais equipamentos, que devem se articular e se tornarem promotores da sa de em suas mais diversas dimens es (sa de mental, sa de f sica, valoriza o cultural, est mulo autonomia e ao autocuidado, etc.).O PSE prop e articula o e integra o de saberes e experi ncias no planejamento, execu o e avalia o das a es, reconhecendo as contribui es do outro e diferentes espa os como potenciais promotores de sa de e cidadania, enfatizando o di logo, para uma efetiva atua o em rede. Para a consolida o dessas quest es, tr s princ pios fundamentais baseiam o Programa:Intersetorialidade: Gest o compartilhada de pol ticas p blicas comprometidas com o fortalecimento de redes e comunidades.

8 Contribui para democratiza o e aten o integral aos problemas da popula o de um determinado territ rio. Constr i um projeto social compartilhado que articula 1 PROGRAMA SA DE NA ESCOLAMINIST RIO DA SA DE10saberes e experi ncias na identifica o participativa de problemas coletivos, nas decis es integradas sobre pol tica e investimentos, com o objetivo de obter retornos sociais na perspectiva da inclus o social e da garantia de direitos. Problematiza estruturas organizacionais e pr ticas setoriais arraigadas propondo uma reorganiza o do processo de trabalho. Fortalece o trabalho com os determinantes sociais de sa de e a participa o : processo de identifica o dos sujeitos em sua totalidade, com foco no cuidado a partir da percep o dos educandos como sujeitos hist ricos, sociais e pol ticos, articulados ao seu contexto familiar, ao meio em que est o inseridos e sociedade. Entendimento de que h a necessidade de que suas demandas e necessidades sejam atendidas e que para isso, sa de e educa o devem dispor de todo o seu potencial estrutural nas quest es que lhes s o pertinentes.

9 Para que a integralidade seja alcan ada, fundamental que haja : entendida como espa o coletivo da diferen a, produto da apropria o da valoriza o simb lica de um grupo em rela o ao espa o que o ambiente escolar seja favor vel sa de, as rela es com diversos atores, tais como a fam lia, a comunidade e os servi os de sa de, precisam estar bem articuladas. Pautadas pelas condi es de vida das pessoas do territ rio em que atuam, por meio de tecnologias leves, que s o pr ticas complexas baseada na forma como a rela o estabelecida entre pessoas e setores de modo participativo. Esse cen rio requer a integra o de a es de sa de e educa o, bem como a ado o de novas posturas e formas de atua o profissional que encontram, na escola, um ambiente prop cio e desafiador para promover sa Como funciona o PSE?Os educandos, escolas, equipes de sa de e a es propostas pelo Programa Sa de na Escola s o contratualizadas por meio dos Termos de Compromisso Municipal e Estadual.

10 Essas defini es devem ser vistas como um elenco inicial, o que n o esgota as possibilidades de amplia o tanto da intersetorialidade quanto do princ pio da integralidade da aten o sa de 11 NutriSUS - MANUAL OPERACIONAL - ESTRAT GIA DE FORTIFICA O DA ALIMENTA O INFANTIL COM MICRONUTRIENTES (VITAMINAS E MINERAIS) EM P e forma o de crian as, de adolescentes e de jovens, incluindo outras a es e estrat gias consideradas importantes pelo munic pio devido s caracter sticas do seu territ rio, problemas e potencialidades no que se refere sa de dos a implementa o das a es previstas no PSE, s o fundamentais os processos de forma o de profissionais dos dois setores. Conforme diretrizes do PSE, de responsabilidade dos Grupos de Trabalho Intersetoriais nas tr s esferas de gest o subsidiar a formula o das propostas de educa o permanente e forma o continuada.


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