Example: tourism industry

O ENSINO DA ARTE E A FORMAÇÃO DE DOCENTES- …

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O - SEED UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - UNICENTRO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE UNIDADE TEM TICA REA: ARTE PROFESSORA: ELZA APARECIDA BUENOS LIS O ENSINO DA ARTE E A FORMA O DE DOCENTES- ENSINANDO A ENSINAR QUEDAS DO IGUA U - PR DEZEMBRO/2008 2 ELZA APARECIDA BUENOS LIS ENSINO DA ARTE E A FORMA O DE DOCENTES- ENSINANDO A ENSINAR Material Did tico do Programa de Desenvolvimento Educacional na rea de Arte apresentado Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO. Professor Orientador: Ms. Eglecy do Rocio Lippamann QUEDAS DO IGUA U PR DEZEMBRO/2008 3 A tarefa magna do educador ajudar o educando a conhecer a si mesmo e a capacitar-se para participar na constru o de um mundo melhor.

um ensino de forma coerente e democrático, não se detendo apenas em uma linguagem. Pois arte como o termo reporta, deve ser contemplada em seu sentido amplo, envolvendo a diversidade de áreas, e os alunos têm o direito de apreciá-las, analisá-las, refleti-las e experimentá-las, porque todas essas linguagens artísticas

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of O ENSINO DA ARTE E A FORMAÇÃO DE DOCENTES- …

1 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O - SEED UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE - UNICENTRO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE UNIDADE TEM TICA REA: ARTE PROFESSORA: ELZA APARECIDA BUENOS LIS O ENSINO DA ARTE E A FORMA O DE DOCENTES- ENSINANDO A ENSINAR QUEDAS DO IGUA U - PR DEZEMBRO/2008 2 ELZA APARECIDA BUENOS LIS ENSINO DA ARTE E A FORMA O DE DOCENTES- ENSINANDO A ENSINAR Material Did tico do Programa de Desenvolvimento Educacional na rea de Arte apresentado Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO. Professor Orientador: Ms. Eglecy do Rocio Lippamann QUEDAS DO IGUA U PR DEZEMBRO/2008 3 A tarefa magna do educador ajudar o educando a conhecer a si mesmo e a capacitar-se para participar na constru o de um mundo melhor.

2 Gustavo Alberto Corr a Pinto 4 IDENTIFICA O REA: ARTE PROFESSORA PDE: ELZA APARECIDA BUENOS LIS PROFESSOR ORIENTADOR: Ms. EGLECY DO ROCIO LIPPAMANN INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR: UNICENTRO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE LOCAL: GUARAPUAVA N CLEO REGIONAL DE EDUCA O: LARANJEIRAS DO SUL LOCAL DE RESID NCIA: QUEDAS DO IGUA U TEMA DE ESTUDO DA INTERVEN O: QUALIFICA O DE FORMA O DE PROFESSORES PARA ATUAR NO ENSINO DE ARTE NAS S RIES INICIAIS DA EDUCA O B SICA DO PARAN . T TULO: O ENSINO DA ARTE E A FORMA O DE DOCENTES ENSINANDO A ENSINAR 5 SUM RIO APRESENTA 6 1. A HIST RIA DO ENSINO DE ARTE NO 8 2. ARTE A LINGUAGEM 11 3. METODOLOGIA DO ENSINO DE 12 Como planejar as aulas de arte?

3 16 Processo de Cria o .. 17 Conte dos Estruturantes .. 18 Como fazer aprecia o em Arte? .. 19 Avalia o n o o fim e sim o processo a ser percorrido durante a aprendizagem do educando .. 20 4. Considera es Finais ..22 REFER 23 6 APRESENTA O Percebendo que a alfabetiza o est tica se inicia na 5 s rie e que quando trabalhada nas s ries iniciais do fundamental, praticada como forma de lazer ou desenvolvimento da coordena o motora sem a preocupa o de realmente ensinando os conceitos de arte. Resultando em uma grande dificuldade que n s, professores de arte, enfrentamos todos os anos quando recebemos esses alunos na 5 s rie. Defendemos a id ia que a alfabetiza o est tica deve come ar junto com a alfabetiza o da escrita, pois a arte uma das linguagens que a crian a come a desde muito cedo a entrar em contato, para uma melhor leitura de mundo.

4 Uma vez que alfabetizada esteticamente ela ter maior facilidade de disseminar as manifesta es art sticas que ocorrem no seu cotidiano. E assim, ao chegar s s ries finais do ENSINO fundamental, ela possua um bom repert rio de arte, facilitando a compreens o e aprofundamento dos conceitos art sticos. Deste modo, preocupada com a forma o dos professores do ENSINO b sico das s ries iniciais do fundamental, no que diz respeito Arte e seus conceitos, bem como desenvolvimento da alfabetiza o est tica, que elaborei este material, e a abordagem inicial, ajudar a entender um pouco sobre a Hist ria do ENSINO da Arte no Brasil, suas metodologias adequadas ou n o, e as novas concep es sobre o ENSINO da Arte na contemporaneidade. Busca-se uma vis o sobre a arte e linguagem, pois entender como tal, o primeiro passo para o entendimento de se ensinar Arte para as crian as.

5 Cientes disso, os professores e futuros professores perceber o a funcionalidade e import ncia da Arte no decorrer da hist ria da humanidade. Algumas pr ticas metodol gicas orientar o os professores para o desenvolvimento de novas metodologias no ENSINO da arte, tendo como base, diferentes literaturas de autores preocupados com o ENSINO da Arte na contemporaneidade. Os professores ao aplicarem alguns m todos de ENSINO , dever se preocupar com a faixa et ria das crian as e o conhecimento que elas j possuem, assim, propiciando um ENSINO de arte coerente e de acordo com a realidade. 7 Outro ponto importante a se discutir nesse material a quest o dos conceitos de arte, que dever o ser trabalhados nas s ries iniciais, tendo a preocupa o de fazer abordagens sobre os conte dos indicados pela DCes.

6 Os professores ter o a liberdade de escolher os que forem pertinentes ao ENSINO da arte nas s ries iniciais, com uma abrang ncia, n o t o aprofundada, quanto nas s ries finais do fundamental. No final desse material ser o abordadas algumas formas de como avaliar arte na educa o, compreendendo que ela faz parte do ENSINO aprendizagem. 8 1. A HIST RIA DO ENSINO DE ARTE NO BRASIL A trajet ria profissional do educador em arte, enquanto ENSINO formal vem desde a chegada de uma equipe de artistas vinda da Europa, chamada Miss o Art stica Francesa que chegou em 1816. Com a chegada desses artistas surgiram as primeiras escolas de Belas-Artes. Na poca se trabalhava o desenho e a c pia de modelos. A Arte no ENSINO tradicional era de forma fragmentada, com nenhuma rela o entre a pr tica e a teoria e que valorizava somente a t cnica.

7 Nas d cadas de 50/60 o professor estimulava a livre express o, uma tend ncia escolanovista que deixa de ser uma mera c pia e passa a pr tica espont ne sta sem compromisso com conhecimento cient fico. Em 1971, com a Lei n , ficou determinado que a disciplina de Educa o Art stica abordasse conte dos de m sica, teatro, dan a e artes pl sticas, nos cursos de 1 e 2 graus, onde a figura do professor nico deveria dominar todas essas linguagens de forma competente. No entanto, muitas vezes, eram formados em cursos de curta dura o (2 anos). Na escola, eles trabalhavam na concep o tecnicista, onde a arte era centrada nas t cnicas e habilidades, de modo que o aluno deveria ter dom nio de v rios materiais, os quais seriam utilizados na sua express o art stica, que era de forma espont nea, sem compromisso com o conhecimento de linguagens art sticas.

8 Artigo 60 da Lei 5692/7, ser obrigat ria a inclus o de Educa o Moral e C vica, Educa o F sica, Educa o Art stica, Programas de Sa de nos curr culos plenos de 1 e 2 (NISKIER, 1988, ). Com a proposta e cria o dos Par metros Curriculares Nacionais, a partir da LDB Arte se fortalece na escola e a torna obrigat ria em v rios n veis da educa o b sica: O ENSINO da arte constituir componente curricular obrigat rio, nos diversos n veis da educa o b sica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos . (NISKIER, 1998, ) Os conte dos de Arte est o norteados por tr s eixos: produzir, apreciar e contextualizar. Atrav s do produzir o aluno se expressa, experimentando todas as linguagens art sticas. Apreciando, entra em contato com a produ o hist rica e social da Arte, analisando sua pr pria produ o e dos colegas.

9 De maneira que: 9 O estudo, a an lise e a aprecia o da arte podem contribuir tanto para o processo pessoal de cria o dos alunos como tamb m para sua experi ncia est tica e conhecimento significado que ela desempenha nas culturas humanas. (PCNs, 5 a 8 s rie, p. 49). Contextualizando na realidade educacional, deve-se relacionar a arte produzida historicamente e socialmente, tanto no passado como na atualidade, relacionando com sua produ o art stica e dos colegas. Havendo articula o entre a produ o e aprecia o na aprendizagem de Arte, que s v lida quando contextualizada. Por isso, cabe ao professor de Arte ter um m nimo de experi ncias: pr tico-te rica, interpretando, criando e apreciando arte, para desenvolver uma reflex o pedag gica espec fica para o ENSINO das linguagens art sticas.

10 (PCNs, 5 a 8 s rie, ) . Em rela o aos professores, os PCNs do EM referem-se aos profissionais que precisam aperfei oar-se de forma cont nua para estar a servi o das escolas ou centros culturais. Onde: Por causa do direito dos alunos ao exerc cio e pr tica de sua sensibilidade de se expressar em arte e como cidad o, espera-se que seus professores de arte tamb m possam se aperfei oar nesse mesmo exerc cio, incluindo suas compet ncias profissionais (PCN do EM, ). Faz-se necess rio que o professor, embora tenha sua forma o somente numa especificidade de linguagem, busque os conhecimentos art sticos necess rios, os quais n o s o de sua rea de forma o, pois como preconiza o texto acima, direito dos alunos terem acesso arte de modo geral. O professor deve ter entendimento nas linguagens art sticas, para repassar um ENSINO de forma coerente e democr tico, n o se detendo apenas em uma linguagem.


Related search queries