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O Manual de Perguntas e Respostas Sobre Empresas Familiares Tudo o que voc sempre desejou saber Sobre as Empresas Familiares de autoria de Sandra Regina da Luz In cio, Coordenadora do Grupo de Excel ncia em Empresas Familiares do CRA-SP, as opini es contidas neste material s o de responsabilidade da autora e dos colaboradores consultados durante a elabora o e n o expressam incondicional opini o deste Conselho. 2 3 Apresenta o Ao nos depararmos todos os dias com a triste realidade do fechamento da maioria das empresas familiares no Brasil que dificilmente chegam terceira gera o, que nos explodiu a paix o pela cria o deste simples livro de Perguntas e Respostas que abordam as principais dificuldades das empresas familiares e poss veis sugest es para sua melhoria e perpetua o.

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1 O Manual de Perguntas e Respostas Sobre Empresas Familiares Tudo o que voc sempre desejou saber Sobre as Empresas Familiares de autoria de Sandra Regina da Luz In cio, Coordenadora do Grupo de Excel ncia em Empresas Familiares do CRA-SP, as opini es contidas neste material s o de responsabilidade da autora e dos colaboradores consultados durante a elabora o e n o expressam incondicional opini o deste Conselho. 2 3 Apresenta o Ao nos depararmos todos os dias com a triste realidade do fechamento da maioria das empresas familiares no Brasil que dificilmente chegam terceira gera o, que nos explodiu a paix o pela cria o deste simples livro de Perguntas e Respostas que abordam as principais dificuldades das empresas familiares e poss veis sugest es para sua melhoria e perpetua o.

2 Um sonho nosso e, se Deus assim o permitir, atrav s dele, esperamos que todo gestor, herdeiro ou qualquer pessoa que fa a parte de uma empresa familiar, pense, reflita e torne a refletir Hum milh o de vezes se assim for preciso para que sua empresa perpetue pelas gera es que vir o e que possam gerar um n mero cada vez maior de empregos, impostos, cidadania, bem-estar e crescimento ao nosso povo e principalmente ao nosso pa s. N o nossa inten o ensinar ao empreendedor familiar a gerir sua empresa (que a construiu com seu suor, l grimas, sorrisos, noites sem dormir e sabemos que nela est o sua alma e seu cora o), nossa inten o principal que quando sua alma n o puder mais estar nela, ele possa ter a certeza que ela continuar e atrav s dela: sua vida, cultura, pensamentos, valores ticos e seu amor.

3 Para que tudo nas a preciso nascer do sem ele nada sobrevive. N o queremos ensinar as pr ximas gera es a amarem suas empresas, mas que atrav s do profundo amor de seu criador, ela possa continuar existindo e renascendo a cada instante. 4 Considera es Iniciais do Grupo de Excel ncia em Empresas Familiares O objetivo principal deste Manual Criar mecanismos para que os empres rios possam expor seus problemas, discutir possibilidades de solu o e contribuir com sua experi ncia administrativa. Pretende-se desenvolver uma atitude pr -ativa que permita transformar os desafios enfrentados pelos empres rios em oportunidades de crescimento e desenvolvimento das nossas empresas familiares brasileiras. Nossa Miss o Provocar o desenvolvimento e habilitar as empresas familiares brasileiras nos mbitos: gest o, estrat gia, profissionaliza o, processo sucess rio, conselho de administra o.

4 Nosso grande sonho Preparar as Empresas Familiares para a perpetua o nas suas v rias gera es futuras. Nossos Valores S o: 1 - Comprometimento tico; 2 - Trabalho em equipe; 3 - Transpar ncia; 4 - Esp rito empreendedor; 5 - Respeito; 6 - Envolvimento social Coordena o: Sandra Regina da Luz In cio Membros: Adriano Postal Luiz Fidelis Luiz Fernando Pinto Gomes Jansen de Queiroz Ferreira AGRADECIMENTOS 5 Primeiramente, dedicamos esta obra ao Presidente do Conselho Regional de Administra o do Estado de S o Paulo, Exmo. Sr. Walter Sigollo, ao Sr. Paulo Roberto Segatelli C mara, Vice-Presidente para Rela es Externas, magn fica equipe de relala es externas: Bianca, Daniel e Marcos e ao grande profissional em tica, profissionalismo e compet ncia Sr.

5 Fl vio Rodrigues de Oliveira que nos possibitou atrav s de sua gest o empreendedora que esta obra se tornasse realidade. 6 Dedicamos esta obra a todos os empreendedores de Empresas Familiares que ofereceram suas vidas em construir o seu sonho e que atrav s dele puderam dividir com tantos outros, revolucionando muitas vezes uma humanidade inteira. Sendo Exemplo deles: Max Feffer, Francisco Matarazzo, Jos Mindlin, Ant nio Erm rio de Moraes, Ab lio Diniz, Walter Fontana Filho, Henry Ford, Sam Walton, Walt Disney, Samuel Klein, King Campi Gillette, Lee Iacocca, Samuel Walton, entre outros grandes nomes, o livro leitura essencial para SUM RIO 7 INTRODU O.

6 07 PARTE I Algumas Estat sticas Sobre as Empresas 11 PARTE II As Peculiaridades da Empresa Familiar .. 17 PARTE III - Administra o Familiar .. 22 PARTE IV Pontos Fortes e Fracos da Empresa Familiar .. 25 PARTE V Os Principais Desafios da Empresa Familiar .. 30 PARTE VI - A Sucess o Familiar .. 38 PARTE VII Uma tend ncia para Continuidade das Empresas Familiares .. 48 PARTE VIII O Perfil do Gestor da Empresa Familiar .. 51 PARTE IX - O Mediador e a Separa o nas Empresas Familiares .. 53 PARTE X - Gest o das Rela es com Acionistas nas Empresas Familiares .. 57 PARTE XI - Holding Familiar .. 71 PARTE XII Sobre FAL NCIA E RECUPERA O DE EMPRESAS - Atualizado com a Lei .. 83 CONCLUS ES .. 93 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS .. 95 Introdu o 8 A maioria dos pais deseja que seus filhos sejam mais bem sucedidos que eles mesmos.

7 Desejar ao filho tudo que n o se teve na inf ncia e na juventude um grande motivador do pai de fam lia. Especialmente para a classe de pequenos empres rios advindos de imigrantes que chegaram neste pa s praticamente "com uma m o na frente e outra atr s". Desejar o melhor para o filho muitas vezes motivo para querer o filho fora da empresa familiar, especialmente quando esta pequena. Numa pesquisa realizada entre filhos de empres rios, constatou-se que esse desejo de melhoria era a principal raz o pela qual a recusa por parte do filho de trabalhar na empresa familiar acabava sendo aceita com pouca resist ncia por parte do pai. Afinal, a empresa familiar era pequena e o desejo para o filho era de uma vida melhor, geralmente atrav s de uma profiss o nobre como advocacia, medicina, etc. Entre os entrevistados, muitos comentaram que o pai, certamente, nem permitiria que eles trabalhassem na empresa familiar.

8 O mesmo n o ocorre com o filho de uma grande empresa familiar. A recusa de trabalhar para a empresa vista como uma grande amea a (especialmente para a m e-futura vi va e irm s ainda solteiras). Sonhar em ser violinista ou m dico traz alvoro o no seio da fam lia: Quem ir tocar o neg cio na aus ncia do pai? Estatisticamente, o segundo filho de uma empresa familiar tem mais condi es de seguir os seus pr prios des gnios do que o primog nito. Tanto que muitos seguem outras carreiras que n o a do pai. Esta liberdade s conquistada, por m, a custa do sacrif cio do primog nito. Portanto, se voc quiser ser filho de empres rio, tente nascer em segundo ou terceiro lugar. Para aqueles que decidiam seguir a carreira de administrador de empresas, tornava-se bvio para o filho, e tamb m para os pais, que com esta carreira eles acabariam sendo treinados para empreendimentos muito maiores que a empresa familiar.

9 Mas, o que invariavelmente ocorre (e isso com todo pai e n o somente o pai empres rio) que nossas aspira es em rela o a nossos filhos n o s o constantes e variam com o tempo. Para o pai empres rio, as aspira es de que o filho assuma um dia as r deas da empresa familiar ir o variar com o ritmo dos neg cios. E isso muito prejudicial para uma crian a procura de um modelo de identifica o pessoal e que encontra nas atitudes do pai um modelo vacilante e inconstante. Muitos empres rios questionam a id ia do filho, um dia, assumir ou n o a dire o da empresa. Isso especialmente nos momentos iniciais e dif ceis da empresa e que, muitas vezes, coincidem com os anos iniciais de forma o da crian a. Ela v os planos futuros de sua carreira na empresa variarem com as oscila es do neg cio familiar. por isso que muitos filhos consideram a empresa familiar um neg cio arriscado e que deve ser evitado, muito embora possa ter atingido, aquela altura, uma s lida posi o econ mico-financeira.

10 Curioso observar a escolha de carreiras profissionais de filhos de donos de empresas familiares. Muito embora pai e filho possam estar incertos em rela o poca em que a sucess o na empresa se processar , raramente a escolha da profiss o feita numa rea muito diversa daquela em que atua a empresa familiar, como Medicina, Veterin ria, Biologia, etc. 9 Normalmente, a carreira profissional escolhida Direito, Engenharia, Economia, etc., reas que permitem uma carreira independente ao mesmo tempo em que mant m uma porta aberta para o ingresso na empresa familiar. Mas enquanto o pai acredita que com essa escolha ele mata dois coelhos com uma cajadada s , o filho, talvez sem saber, continua confuso em rela o ao futuro. Note-se que a profiss o escolhida n o Administra o de Empresas ou disciplina afim, uma carreira que mais ou menos define como sucessor do pai na empresa familiar, nem Medicina, que tamb m define a n o sucess o.


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