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O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL NA SA DE P BLICA NO MUNIC PIO. DE TR S LAGOAS. M RCIA APARECIDA DOS SANTOS. SOLANGE RODRIGUES DE ALMEIDA BERNACHI. ACADEMICAS DO CURSO DE SERVI O SOCIAL 2012. ASSOCIA O DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL AEMS. A profiss o do Servi o SOCIAL regulamentada pela Lei n , sendo o seu exerc cio profissional regido pelo C digo de tica Profissional dos Assistentes Sociais, resolu o do Conselho Federal de Servi o SOCIAL . a profiss o que atua no campo das Pol ticas Sociais com o compromisso de defesa e garantia dos Direitos Sociais da popula o, usando o fortalecimento da Democracia.

Fonte:Secretaria Municipal de Saúde, 2009. Sendo 191 do SUS e 117 privados (3,62 leitos por mil habitantes), além de 3 hospitais: Day Hospital, Hospital Nossa Senhora Auxiliadora e

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1 O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL NA SA DE P BLICA NO MUNIC PIO. DE TR S LAGOAS. M RCIA APARECIDA DOS SANTOS. SOLANGE RODRIGUES DE ALMEIDA BERNACHI. ACADEMICAS DO CURSO DE SERVI O SOCIAL 2012. ASSOCIA O DE ENSINO E CULTURA DE MATO GROSSO DO SUL AEMS. A profiss o do Servi o SOCIAL regulamentada pela Lei n , sendo o seu exerc cio profissional regido pelo C digo de tica Profissional dos Assistentes Sociais, resolu o do Conselho Federal de Servi o SOCIAL . a profiss o que atua no campo das Pol ticas Sociais com o compromisso de defesa e garantia dos Direitos Sociais da popula o, usando o fortalecimento da Democracia.

2 Nesta presente pesquisa o objetivo abordar o PAPEL do ASSISTENTE SOCIAL junto sa de p blica, enfatizando essa participa o no munic pio de Tr s Lagoas MS. O objetivo deste trabalho fazer buscar focalizar a import ncia do ASSISTENTE SOCIAL na Sa de P blica e o entendimento das fun es e atribui es do ASSISTENTE SOCIAL no contexto espec fico da Unidade B sica de Sa de no munic pio de Tr s Lagoas. A metodologia pesquisa bibliogr fica para melhor entendimento da evolu o hist rica da sa de no Brasil at a atualidade e tamb m o desenvolvimento de uma pesquisa de campo, baseada na aplica o de question rios, observa es emp ricas e fotos, tendo como principal foco o ASSISTENTE SOCIAL e os usu rios da sa de p blica no munic pio de Tr s Lagoas.

3 Palavras-chave: ASSISTENTE SOCIAL ; import ncia; participa o; sa de p blica. INTRODU O. Atualmente abordar sobre o profissional de assist ncia SOCIAL na sa de p blica uma quest o necess ria, levando em conta todo o processo de trabalho que envolve sua atua o. Nesta pesquisa realizada junto ao Centro de Especializades M dicas CEM no setor SOCIAL da Secretaria Municipal de Saude pode-se perceber que o trabalho do ASSISTENTE SOCIAL capta uma grande importancia na conscientiza o e sele o do atendimento oferecido, com o intuito de evidenciar essa importancia, buscou-se aqui fazer um estudo que atinja esse objetivo proposto.

4 Assim podermos obsevar que o trabalho dos assistantes sociais tem suas pr prias necessidades dentro do contexto da sa de p blica, capaz de nos fazer refletir sobre o assunto e buscar entender melhor sua importancia na saude p blica. 1. SA DE P BLICA: SUS A REALIDADE DO BRASIL. A sa de p blica centra sua a o a partir da tica do Estado com os interesses que ele representa nas distintas formas de organiza o SOCIAL e pol tica das popula es. Na concep o mais tradicional, a aplica o de conhecimentos (m dicos ou n o), com o objetivo de organizar sistemas e servi os de sa de, atuar em fatores condicionantes e determinantes do processo sa de-doen a controlando a incid ncia de doen as nas popula es atrav s de a es de vigil ncia e interven es governamentais.

5 O Sistema nico de Sa de (SUS) considerado um dos maiores sistemas de sa de p blica do mundo, muitas vezes exemplificado como modelo para outros pa ses. O SUS foi criado em 1988 pela Constitui o Federal, amparado por um conceito ampliado de sa de p blica, visando garantir o direito sa de de toda a popula o. Em uma breve an lise da sa de p blica no Brasil com dados de 2006, divulgados no Pacto pela Sa de, mostram que o SUS tem uma rede de mais de 63 mil unidades ambulatoriais e de cerca de 6 mil unidades hospitalares, com mais de 440 mil leitos. Al m de ser o segundo pa s do mundo em n mero de transplantes, o Brasil, devido ao SUS, reconhecido internacionalmente pelo seu progresso no atendimento universal s Doen as Sexualmente Transmiss veis/AIDS, na implementa o do Programa Nacional de Imuniza o e no atendimento relativo Aten o B sica (BRASIL, 2010).

6 Segundo o Minist rio da Sa de (2010), em torno de 55% da popula o brasileira est coberta pelo Servi o de Atendimento M vel de Urg ncia e Emerg ncia, o SAMU. O SUS tem como conceito b sico a universaliza o do atendimento. Isso significa que a sa de direito de todos como afirma a Constitui o Federal, seu prop sito que toda a popula o tenha acesso ao atendimento p blico de sa de. Para implementar de maneira organizada o acesso aos servi os de sa de, o SUS possui pol ticas e programas governamentais em todos os segmentos. No SUS todo cidad o tem direito ao atendimento gratuito seja em pronto-socorros ou consultas especializadas, poss vel fazer o pr - natal e o parto, exames laboratoriais, entre outros tipos de procedimentos.

7 Al m disso, o SUS tamb m respons vel pela fiscaliza o e produ o de medicamentos, e o combate a doen as epidemiol gicas (BRASIL, 2010). Frequentemente, quando se fala do SUS, ficam associadas situa es como problemas de acesso, longas filas, infra-estrutura inadequada, que o sistema n o responde as necessidades de toda popula o, entre outros. As cr ticas s o importantes para que possam ser questionadas e enfrentadas. No entanto, o SUS tamb m precisa ser visto do ponto de vista da amplitude de a es que ele engloba, como as de promo o, preven o e assist ncia . sa de dos brasileiros.

8 2. A SA DE P BLICA NO MUNIC PIO DE TR S LAGOAS. Tr s Lagoas um munic pio brasileiro da regi o Centro-Oeste, localizado no estado de Mato Grosso do Sul. Trata-se da quarta cidade mais populosa e importante desse estado e do 25 munic pio mais din mico do Brasil. Fundada em 1915, sua coloniza o iniciou-se na d cada de 1880 por Lu s Correia Neves Filho, Ant nio Trajano dos Santos e Prot sio Garcia Leal. Seu nome origina-se das tr s lagoas que existem na regi o. Situada em um entroncamento das malhas vi ria, fluvial e ferrovi ria do Brasil, possui acesso privilegiado s regi es Centro-Oeste, Sudeste e Sul do pa s e a pa ses da Am rica do Sul.

9 Devido a isto, disposi o de energia, gua, mat ria-prima e m o-de-obra, a cidade no momento passa por uma fase de transi o econ mica e r pida industrializa o. Apresenta, ainda, grande potencial tur stico. De acordo com a Prefeitura, no entanto, a previs o que, com o acelerado processo de industrializa o da cidade, em quatro anos Tr s Lagoas se torne a segunda cidade do estado de Mato Grosso do Sul em import ncia pol tica e econ mica. Na rea da sa de, o munic pio disp e de 308 leitos. Fonte:Secretaria Municipal de Sa de, 2009. Sendo 191 do SUS e 117 privados (3,62 leitos por mil habitantes), al m de 3 hospitais: Day Hospital, Hospital Nossa Senhora Auxiliadora e Hospital Regional Unimed; 1 pronto-socorro: Pronto Atendimento Doutor Clodoaldo Garcia; 19 Unidades p blicas de sa de; 45 estabelecimentos privados (incluindo cl nicas e consult rios); 6 laborat rios (SECRETARIA.)

10 MUNICIPAL DE SA DE). AS ATRIBUI ES DO PROFISSIONAL DE SERVI O SOCIAL NA SA DE. P BLICA. Segundo Vasconcelos (2003), na sa de, os avan os conquistados pela profiss o no exerc cio profissional s o considerados insuficientes, pois o Servi o SOCIAL chega d cada de 1990 ainda com uma incipeite altera o do trabalho institucional; continua enquanto categoria desarticulada do Movimento da Reforma Sanit ria, sem nenhuma expl cita e organizada ocupa o na m quina do Estado pelos setores progressistas da profiss o. O projeto privatista vem requisitando ao assitente SOCIAL , entre outras demandas, a sele o socioeconomica dos usu rios, atua o psicossocial por meio de aconselhamento, a o fiscalizat ria aos usu rios dos planos de sa de, assistencialismo por meio da ideologia do favor e prodominio de pr ticas individuais.


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