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O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM …

- 105 -Texto Contexto Enferm, Florian polis, 2006; 15 (Esp): PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI NEONATAL E O CUIDAR HUMANIZADOTHE WORK PROCESS OF THE NURSING TEAM IN THE NEONATAL ICU AND HUMAN CAREEL PROCESO DE TRABAJO DEL EQUIPO DE ENFERMER A EN LA UTI NEONATAL Y EL CUIDADO HUMANIZADOB eatriz Rosana Gon alves de Oliveira1, Tha s Azzoni Lopes2, Cl udia Silveira Viera3, Neusa Collet41 Enfermeira. Mestre em ENFERMAGEM Fundamental pela Escola de ENFERMAGEM de Ribeir o Preto (EERP) da Universidade de S o Paulo (USP). Docente do Curso de ENFERMAGEM da Universidade Estadual do Oeste do Paran (UNIOESTE).

- 105 - Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2006; 15 (Esp): 105-13. O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI NEONATAL E O CUIDAR HUMANIZADO

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1 - 105 -Texto Contexto Enferm, Florian polis, 2006; 15 (Esp): PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI NEONATAL E O CUIDAR HUMANIZADOTHE WORK PROCESS OF THE NURSING TEAM IN THE NEONATAL ICU AND HUMAN CAREEL PROCESO DE TRABAJO DEL EQUIPO DE ENFERMER A EN LA UTI NEONATAL Y EL CUIDADO HUMANIZADOB eatriz Rosana Gon alves de Oliveira1, Tha s Azzoni Lopes2, Cl udia Silveira Viera3, Neusa Collet41 Enfermeira. Mestre em ENFERMAGEM Fundamental pela Escola de ENFERMAGEM de Ribeir o Preto (EERP) da Universidade de S o Paulo (USP). Docente do Curso de ENFERMAGEM da Universidade Estadual do Oeste do Paran (UNIOESTE).

2 Paran , Enfermeira graduada pela UNIOESTE. Paran , Enfermeira. Mestre em ENFERMAGEM Fundamental pela EERP/USP. Doutoranda do programa de Sa de P blica da EERP/USP. Docente do Curso de ENFERMAGEM da UNIOESTE. Paran , Enfermeira. Doutora em ENFERMAGEM pela EERP/USP. Docente da Escola de ENFERMAGEM da Universidade Federal da Para ba (UFPB). Para ba, : Este estudo objetivou diagnosticar o PROCESSO de TRABALHO de ENFERMAGEM na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, identificando qual a percep o da EQUIPE sobre seu objeto de TRABALHO , quais s o os instrumentos de TRABALHO utilizados, qual a finalidade do TRABALHO , qual o produto final obtido com o TRABALHO e quais a es s o desenvolvidas para a humaniza o da assist ncia de ENFERMAGEM .

3 A pesquisa foi descritiva e explorat ria, de natureza qualitativa. Os sujeitos da pesquisa foram 18 profissionais da EQUIPE de ENFERMAGEM de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um Hospital Universit rio no oeste do Paran . Obtiveram-se duas categorias de an lise neste estudo, denominadas O PROCESSO de TRABALHO da ENFERMAGEM e A humaniza o do cuidado de ENFERMAGEM . Percebeu-se a n o compreens o em sua totalidade do PROCESSO de TRABALHO que os profissionais realizam em seu cotidiano e, por conseguinte, as a es de humaniza o da assist ncia s o parcelares e : The aim of this study was to diagnose the Nursing Work Process in the Neonatal Intensive Care Unit, identifying the nursing team s perception about the work itself, the instruments used to work; the aim of the work; the final product obtained from the work; and the actions that are developed for the humanization of nursing care.

4 This qualitative, descriptive, and exploratory study, involved 18 Neonatal Intensive Care Unit nursing professionals at the University Hospital of Western Parana, Brazil, as participants in this study. From this study, two analysis categories were denominated The Nursing Work Process and The humanization of nursing care . This study permitted the revelation of an overall non-comprehension of the work process that professionals perform in their daily activities, and as a consequence the humanizing actions of care are parceled and : El objetivo de este estudio es identificar c mo ocurre el proceso de trabajo de enfermer a en una Unidad de Terapia Intensiva Neonatal, identificando cu l es la percepci n del equipo de enfermer a sobre su objeto de trabajo, cu les son los instrumentos usados en el trabajo, cu l es la finalidad del trabajo, cu l es el producto final obtenido con el trabajo y cu les son las acciones realizadas para la humanizaci n del cuidado de enfermer a.

5 La presente es una investigaci n cualitativa, descriptiva y exploratoria. Los sujetos que participaron en el estudio fueron 18 profesionales del equipo de enfermer a de una Unidad de Terapia Intensiva Neonatal de un Hospital Universitario en el Oeste del Parana. En el estudio se obtuvieron dos categor as de an lisis denominadas El proceso de trabajo de enfermer a y La humanizaci n del cuidado de enfermer a . Como resultado, se percibi que no hab a una comprensi n por parte del equipo de enfermer a a cerca de la totalidad de su proceso de trabajo y as , las acciones de humanizaci n del cuidado son fragmentadas y : En-fermagem.

6 Neonatologia. : Nursing. Neo-natology. CLAVE: Enferme-r a. Neonatolog a. PROCESSO de TRABALHO da EQUIPE de ENFERMAGEM na UTI o: Beatriz Rosana Gon alves de OliveiraRua Mato Grosso, 1637, apto. - Centro, Cascavel, PR, : original: PesquisaRecebido em: 05/11/2006 Aprova o final: 18/05/2007- 106 -Texto Contexto Enferm, Florian polis, 2006; 15 (Esp): BRG, Lopes TA, Viera CS, Collet NINTRODU OA hospitaliza o em Unidade de Terapia In-tensiva Neonatal (UTIN) traz in meras implica es para os envolvidos no PROCESSO de hospitaliza o nessa unidade, ou seja, o rec m-nascido, sua fam lia e a EQUIPE multiprofissional e interdisciplinar, cujo PROCESSO de TRABALHO deve permitir a realiza o do cuidado com a especificidade necess ria ao grupo identifica o do PROCESSO de TRABALHO da EQUIPE de ENFERMAGEM na UTIN permite compre-ender a percep o da EQUIPE de ENFERMAGEM , quanto aos elementos constituintes do PROCESSO de TRABALHO (objeto, instrumento, finalidade e produto final)

7 E apreender, na assist ncia de ENFERMAGEM prestada s crian as, as medidas de humaniza o adotadas e se as mesmas propiciam efeitos na qualidade da assist ncia de atualmente se a forma como se organiza o TRABALHO em sa de tem influenciado na forma como o cuidado desenvolvido aos usu rios do Sistema nico de Sa de (SUS). Neste estudo, essa necessidade se volta para o objetivo de diagnosticar o PROCESSO de TRABALHO de ENFERMAGEM na UTIN, identificando qual a percep o da EQUIPE sobre seu objeto de TRABALHO , quais s o os instrumentos de TRABALHO utilizados, qual a finalidade do TRABALHO , qual o produto final obtido com o TRABALHO e quais a es s o desenvolvidas para a humaniza o da assist ncia de o da assist ncia na UTINA EQUIPE de sa de que trabalha na UTIN confrontada diariamente com quest es relacionadas morte.

8 Utilizando muitas vezes de mecanismos de defesa para evitar o confronto com a ang stia, gerada pela participa o do sofrimento do paciente, podendo causar, se n o trabalhado adequadamente, o estresse, o sofrimento ps quico. Nesse PROCESSO , o sofrimento pode ser potencializado pela forma como est organizado o TRABALHO , a saber, jornadas prolongadas, ritmo acelerado, falta de descanso ao longo do dia, ou at mesmo a jornada dupla de servi- o, intensa responsabilidade na realiza o de tarefas para um paciente que n o expressa suas ang stias, irrita es e medos.

9 A viv ncia cotidiana com essa realidade pode levar a sentimentos de frustra o, raiva, falta de confian a em si pr prio, diminui o da satisfa o com o TRABALHO , podendo, inclusive, desencadear sintomas de depress que o TRABALHO n o se torne mecanizado e desumano, necess rio que os profissionais estejam instrumentalizados para lidar as situa es do cotidia-no, recebendo aux lio psicol gico e aprendendo a administrar sentimentos vivenciados na pr tica assis-tencial. Vale salientar que, para o desenvolvimento de a es humanizadoras na assist ncia em sa de, faz-se necess rio que a humaniza o seja a filosofia da institui Portanto, esta deve estar comprome-tida com um projeto terap utico que contemple a humaniza o das rela es de TRABALHO , da assist n-cia e do ambiente de TRABALHO .

10 Nesse contexto, fundamental o incentivo EQUIPE , valorizando os profissionais enquanto seres bio-psico-sociais, pois, quando se sentem mais respeitados, valorizados e motivados como pessoas e profissionais, podem esta-belecer rela es interpessoais mais saud veis com os pacientes, familiares e EQUIPE aspecto importante que influencia no desenvolvimento do TRABALHO o fato de a EQUIPE de ENFERMAGEM , geralmente, estar vinculada a mais de um emprego, dobras de plant es, horas extras, sobrecarga de TRABALHO sem descanso, resultando em fadiga, tens o e irrita o.


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