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Página.2 - WHO | World Health Organization

P 9. Capuzzi D, Gross D. I don t want to live: The adolescent at risk for suicidal behaviour. In D. Capuzzi & D. Gross (eds.). Youth at risk: A prevention resource for counsellors, teachers and parents. Alexandria, VA: American Counseling Association, 2000, 3rd edition, 319-352. (Em Ingl s) 10. Stoelb M, Chiriboga J. "A process model for assessing adolescent risk of suicide". Journal of Adolescence, 1998, 21: 359-370. (Em Ingl s) 11. Pfeffer CR. "Clinical perspectives on treatment of suicidal behavior among children and adolescents". Psychiatric Annals,1990, 20: 143-150. (Em Ingl s) 12. Centers for Disease Control. CDC Recommendations for a community plan for prevention and containment of suicide and mortality weekly report, 1994, 37 (Suppl. 6):1-12. (Em Ingl s) 13. World Health Organization .

Page.26 WEB LINKS Assistência pode ser obtida on-line nos seguintes sites (acedidos mais recentemente em Abril de 2006): The International Association for …

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1 P 9. Capuzzi D, Gross D. I don t want to live: The adolescent at risk for suicidal behaviour. In D. Capuzzi & D. Gross (eds.). Youth at risk: A prevention resource for counsellors, teachers and parents. Alexandria, VA: American Counseling Association, 2000, 3rd edition, 319-352. (Em Ingl s) 10. Stoelb M, Chiriboga J. "A process model for assessing adolescent risk of suicide". Journal of Adolescence, 1998, 21: 359-370. (Em Ingl s) 11. Pfeffer CR. "Clinical perspectives on treatment of suicidal behavior among children and adolescents". Psychiatric Annals,1990, 20: 143-150. (Em Ingl s) 12. Centers for Disease Control. CDC Recommendations for a community plan for prevention and containment of suicide and mortality weekly report, 1994, 37 (Suppl. 6):1-12. (Em Ingl s) 13. World Health Organization .

2 Preventing suicide: A resource for media professionals. Geneva: World Health Organization , 2000. (Em Ingl s) 14. World Health Organization . Preventing suicide: how to start a survivors group. Geneva: World Health Organization , 2000. (Em Ingl s) PREVEN O DO SUIC DIO UM RECURSO PARA CONSELHEIROS Departamento de Sa de Mental e de Abuso de Subst ncias Gest o de Perturba es Mentais e de Doen as do Sistema NervosoOrganiza o Mundial de Sa de OMS Genebra 2006 ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DEPREVEN O DO SUIC DIO UM RECURSO PARA CONSELHEIROS Departamento de Sa de Mental e de Abuso de Subst ncias Gest o de Perturba es Mentais e de Doen as do Sistema NervosoOrganiza o Mundial de Sa de OMS Genebra 2006 ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DEPublica o de dados catalogados da biblioteca da OMS.

3 Preven o do suic dio: um recurso para conselheiros. (Preven o do suic dio: uma serie de recursos; 7) "Este documento faz parte de uma serie de recursos dirigidos a grupos sociais e profissionais espec ficos que s o particularmente relevantes na preven o do suic dio. Foi preparado como parte do SUPRE, a iniciativa global da Organiza o Mundial de Sa de para a preven o do suic dio" dio preven o e controle. 2. Tentativa de Suic dio preven o e controle. I. Organiza o Mundial de Sa de. II. S rie: Preven o do suic dio: uma s rie de recursos; 7. ISBN 92 4 159431 4 (Classifica o LC/NLM: HV6545) ISBN 978 92 4 159431 8 Organiza o Mundial de Sa de 2006 Todos os direitos reservados. As publica es da Organiza o Mundial da Sa de podem ser obtidas atrav s da WHO Press, World Health Organization , Avenida Appia, 20, 1211 Genebra 27, Su a (tel.)

4 : +41 22 791 3264; fax: +41 22 791 4857; e-mail: Pedidos de autoriza o para reprodu o ou tradu o de publica es da WHO sejam para venda ou para distribui o gratuita devem ser enviados para WHO Press, no endere o acima indicado (fax: +41 22 791 4806; e-mail: Os termos utilizados e a apresenta o de material nesta publica o n o expressam, de forma alguma, qualquer opini o por parte da Organiza o Mundial de Sa de a respeito da situa o legal de qualquer pa s, territ rio, cidade ou rea; ou t o pouco sobre as suas autoridades, ou com rela o aos limites das suas fronteiras. As linhas a pontilhado nos mapas representam fronteiras aproximadas sobre as quais pode n o haver ainda total men o de companhias espec ficas ou de produtos de determinados fabricantes n o significa que a Organiza o Mundial de Sa de os endosse ou recomende com prefer ncia sobre outros de natureza similar que n o tenham sido mencionados.)

5 Com excep o de poss veis erros e/ou omiss es, os nomes de produtos e/ou os seus propriet rios ser o distinguidos pelo uso de letras mai sculas. Todas as precau es razo veis foram tomadas pela Organiza o Mundial de Sa de no sentido de verificar a informa o contida nesta publica o. No entanto, o material publicado est a ser distribu do sem qualquer tipo de garantia, seja ela expressa ou subentendida. A responsabilidade pela interpreta o e uso do material pertence exclusivamente ao leitor. Em caso nenhum ser a Organiza o Mundial de Sa de respons vel por danos que resultem do seu uso. Impresso nos Estados Unidos da Am ricaEste documento faz parte de uma s rie de recursos dirigidos a grupos sociais e profissionais espec ficos que s o particularmente relevantes na preven o do suic dio.

6 Foi preparado como parte do SUPRE, a iniciativa global da Organiza o Mundial de Sa de para a preven o do suic dio. Keywords: suicide / prevention / resources / counsellors. NCIAS1. Popenhagen MP, Qualley RM. Adolescent suicide. Detection, intervention, and prevention. Professional school counseling, 1998, 1: 30-35. (Em Ingl s) 2. Patel V, Thara R. Meeting the mental Health needs of developing countries: NGO innovations in India. New Delhi: Sage, 2003. (Em Ingl s) 3. Westefeld JS, Range LM, Rogers JR. Maples MR, Bromley JL, Alcorn J. Suicide: An overview. The counseling psychologist,2000, 28: 445-510. (Em Ingl s) 4. Rogers, JR. Suicide risk assessment. In: ER Welfel & RE Ingersoll (eds.). The mental Health desk reference. New York: Wiley, 2001, 259-264. (Em Ingl s) 5.

7 Collins BG, Collins TM. Crisis and trauma: Developmental-ecological intervention. Boston: Houghton Mifflin, 2005. (Em Ingl s) 6. Sanchez HGT. Risk factor model for suicide assessment and intervention. Professional Psychology: Research and Practice, 2001, 32: 351-358. (Em Ingl s) 7. Shaffer D, Craft L. Methods of adolescent suicide of Clinical Psychiatry, 1999, 60 (Suppl. 2): 70-74. (Em Ingl s) 8. Blumenthal S. Youth suicide: Risk factors, assessment, and treatment of adolescent and young adult suicide patients. Psychiatric Clinics of North America, 1990, 12: 511-556. (Em Ingl s) LINKS Assist ncia pode ser obtida on-line nos seguintes sites(acedidos mais recentemente em Abril de 2006): The International Association for Suicide Prevention Australian Network for Promotion, Prevention and Early Intervention for Mental Health International Academy for Suicide Research American Association of Suicidology American Foundation for Suicide Prevention Suicide and Mental Health Association International International Federation of Telephone Emergency Services International Suicide Prevention Action Network (em Franc s) NDICEPref o.

8 Til.. suic dio, prestados para que as pessoas se possam ajudar a si mesmas. Tais grupos de auto-ajuda, organizados por aqueles que perderam algu m querido, podem fornecer informa o til sobre o processo do luto, informa o sobre suic dio, assim como sobre os v rios pap is dos conselheiros profissionais que ajudam os sobreviventes. Os conselheiros que trabalham com grupos de sobreviventes podem dar grande conforto aos amigos e s fam lias afectadas pelo suic dio. Frequentemente, os sobreviventes vacilam entre sentimentos de culpa, de raiva e de profunda tristeza. Em tais casos, os conselheiros podem criar uma oportunidade para que os sobreviventes processem os seus sentimentos. Muitas fam lias t m relatado a necessidade de aconselhamento logo ap s uma tentativa de suic dio. Tal aconselhamento ajuda as fam lias a lidar com o stress da tentativa e pode esclarecer o seu papel nos cuidados a prestar ao suicida, ou a lidar com a perda por suic dio de um amigo ou membro de fam lia.

9 Sempre que relevante, os conselheiros tamb m podem ajudar as fam lias e os amigos a entender melhor o papel da doen a mental no comportamento suicida, assim como a reduzir o risco de suic dios por cont gio ou por imita o. O aconselhamento com grupos necessitados de cuidados posteriores ao suic dio inclui procedimentos para aliviar o stress e o luto associados com um suic dio e promove uma recupera o saud vel para os enlutados. Os conselheiros podem ajudar as pessoas a aceitar o suic dio, a seguir em frente com a sua vida de uma maneira positiva, e a desenvolver um modo de lidar com a sua perda formando um grupo de sobreviventes. Para informa o espec fica sobre como come ar tal grupo, os conselheiros devem consultar: Prevenindo o suic dio: como come ar um grupo de e que necessitam de repensar as suas op es.

10 As organiza es comunit rias, profissionais de cuidados de sa de prim rios e conselheiros podem ser teis na dissemina o de informa o sobre o suic dio, tais como circunst ncias espec ficas (como por exemplo, perda do emprego e subsequente efeito na estabilidade familiar) e factores de risco do suic dio (como, por exemplo, a depress o, perturba es mentais, a depend ncia de droga e de lcool, a hist ria familiar). Al m do mais, importante que os conselheiros que trabalham nas escolas ajudem a informar e educar professores e pais sobre como identificar alunos em risco de suic dio. Os conselheiros escolares devem preparar os estudantes para detectarem comportamentos suicidas e aprenderem a obter ajuda. Por exemplo, estudantes envolvidos em programas de preven o precisam de informa o e forma o em como demonstrar empatia e como ouvir atentamente, e tamb m como estender a m o aos amigos que possam estar necessitados de ajuda.


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