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PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMPADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMPADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMPADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NDICE GERAL 1. Introdu o .. Do contexto .. Da OE e das institui es de sa de ..062. Enquadramento Conceptual .. A sa de .. A pessoa .. O ambiente .. Os CUIDADOS de ENFERMAGEM ..103. Enunciados descritivos .. A satisfa o do cliente .. A promo o da sa de .. A preven o de complica es .. O bem-estar e o autocuidado .. A readapta o funcional .. A organiza o dos CUIDADOS deenfermagem ..1803 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM04 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM1. INTRODU OCom a cria o da Ordem dos Enfermeiros (OE), a ENFERMAGEM viu atingido um dos seus desafios importantes.

critivos de qualidade do exercício profissional dos enfermeiros. 2.1. A saúde A saúde é o estado e, simultaneamente, a repre-sentação mental da condição individual, o controlo do sofrimento, o bem-estar físico e o conforto emo - cional e espiritual. Na medida em que se trata de

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1 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMPADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMPADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMPADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NDICE GERAL 1. Introdu o .. Do contexto .. Da OE e das institui es de sa de ..062. Enquadramento Conceptual .. A sa de .. A pessoa .. O ambiente .. Os CUIDADOS de ENFERMAGEM ..103. Enunciados descritivos .. A satisfa o do cliente .. A promo o da sa de .. A preven o de complica es .. O bem-estar e o autocuidado .. A readapta o funcional .. A organiza o dos CUIDADOS deenfermagem ..1803 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM04 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM1. INTRODU OCom a cria o da Ordem dos Enfermeiros (OE), a ENFERMAGEM viu atingido um dos seus desafios importantes.

2 Entre as v rias compet ncias estatu -das, definir padr es de QUALIDADE dos CUIDADOS de ENFERMAGEM configura um enorme desafio quer pelo reflexo na melhoria dos CUIDADOS de enferma-gem a fornecer aos cidad os, quer pela inerente e vantajosa necessidade de reflectir sobre o exerc cio profissional dos breve introdu o, entendeu-se adequado referir o contexto da produ o do discurso, bem como perspectivar o dom nio das compet ncias relativas implementa o de sistemas de melho-ria cont nua da QUALIDADE do exerc cio profissional dos enfermeiros, quer da OE, quer das institui es de sa Do contextoA necessidade de implementar sistemas de quali-dade est hoje assumida formalmente, quer por inst ncias internacionais como a Organiza o Mundial da Sa de e o Conselho Internacional de Enfermeiros, quer por organiza es nacionais como o Conselho Nacional da sistemas de QUALIDADE em sa de revela-se uma ac o priorit ria.

3 Assim, as associa es profis-sionais da rea da sa de assumem um papel fun-damental na defini o dos padr es de QUALIDADE em cada dom nio espec fico caracter stico dos man-datos sociais de cada uma das profiss es envolvi-das. este o contexto no qual o Conselho de Enfer-05 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM magem (CE) da OE enquadra os esfor os tendentes defini o estrat gica de um caminho que vise a melhoria cont nua da QUALIDADE do exerc cio profis-sional dos que a QUALIDADE em sa de tarefa multiprofissional e que tem um contexto de apli- ca o local. Daqui se deduz o papel importante da defini o, pelos enfermeiros que exercem a sua ac-tividade em Portugal, de padr es de QUALIDADE dos CUIDADOS de ENFERMAGEM em Portugal.

4 Claramente, nem a QUALIDADE em sa de se obt m apenas com o exerc cio profissional dos enfermeiros, nem o exerc cio profissional dos enfermeiros pode ser ne-gligenciado, ou deixado invis vel, nos esfor os para obter QUALIDADE em sa Da OE e das institui es de sa deImporta distinguir, relativamente aos diferentes pap is institucionais face ao assunto da QUALIDADE do exerc cio profissional dos enfermeiros, o que deve ser tido como compromisso da OE e o que deve ser tido como compromisso das institui es de sa de onde enfermeiros exercem a sua activi-dade acordo com a al nea f). 30 e com a al nea f) do n. 4 do art. 31 -A do estatuto da OE*, compete ao CE definir padr es de QUALIDADE dos CUIDADOS de ENFERMAGEM . De acordo com a al nea f) do n.

5 4 do art. 31 -A e com a al nea b) do 3 do art. 37, com-pete respectivamente aos Col gios de Especialidade 06* De acordo com as altera es introduzidas pela Lei n 111/2009 de 16 de ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMe aos Conselhos de ENFERMAGEM Regionais zelar pela observ ncia dos padr es de QUALIDADE dos cui-dados de ENFERMAGEM a exigir regularmente. Daqui ressalta o papel conceptual inerente defini o dos padr es de QUALIDADE e o papel de acompanha-mento da pr tica, no sentido de promover o exer-c cio profissional da ENFERMAGEM a n vel dos mais elevados padr es de sua vez, s institui es de sa de compete ade-quar os recursos e criar as estruturas que obviem ao exerc cio profissional de QUALIDADE . Neste con-texto, as institui es de sa de desenvolvem esfor- os para proporcionar condi es e criar um ambi-ente favorecedor do desenvolvimento profissional dos as institui es de sa de existem para os cidad os, tamb m os profissionais de sa de em geral, e aqui em particular os enfermeiros, existem para servir os cidad os.

6 Assim, as organiza es de-vem, por princ pio, satisfazer as necessidades dos enfermeiros favorecendo o empenhamento destes em prol da maior desafio passa por reformar m todos e t cnicas que demonstraram n o beneficiar os ci- dad os. Assim, a QUALIDADE exige reflex o sobre a pr tica para definir objectivos do servi o a pres-tar, delinear estrat gias para os atingir , o que evidencia a necessidade de tempo apropriado para refletir nos CUIDADOS certos de que n o basta aprovar projec-tos de QUALIDADE , as institui es de sa de devem comprometer-se a criar um ambiente favor vel sua implementa o e consolida o, de forma a que 07 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMos projectos de QUALIDADE se tornem parte da rotina em vez de entrarem em conflito com ENQUADRAMENTO CONCEPTUALA doptando o enquadramento conceptual aqui en-saiado.

7 Evolui-se para a constru o de uma base de trabalho da qual emergiram os enunciados des-critivos de QUALIDADE do exerc cio profissional dos A sa deA sa de o estado e, simultaneamente, a repre-senta o mental da condi o individual, o controlo do sofrimento, o bem-estar f sico e o conforto emo-cional e espiritual. Na medida em que se trata de uma representa o mental, trata-se de um estado-subjectivo; portanto, n o pode ser tido como con-ceito oposto ao conceito de doen representa o mental da condi o individual e do bem-estar vari vel no tempo, ou seja, cada pes-soa procura o equil brio em cada momento, de acor-do com os desafios que cada situa o lhe coloca. Neste contexto, a sa de o reflexo de um processo din mico e cont nuo; toda a pessoa deseja atingir o estado de equil brio que se traduz no controlo do sofrimento, no bem-estar f sico e no conforto emo-cional, espiritual e A pessoaA pessoa um ser social e agente intencional de comportamentos baseados nos valores, nas cren- as e nos desejos da natureza individual, o que torna cada pessoa num ser nico, com dignidade 08 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEMpr pria e direito a autodeterminar-se.

8 Os compor-tamentos da pessoa s o influenciados pelo ambie-nte no qual ela vive e se desenvolve. Toda a pes-soa interage com o ambiente: modifica-o e sofre a influ ncia dele durante todo o processo de procura incessante do equil brio e da harmonia. Na medi-da em que cada pessoa, na procura de melhores n veis de sa de, desenvolve processos intencionais ba- seados nos valores, cren as e desejos da sua na-tureza individual, podemos atingir um entendi-mento no qual cada um de n s vivencia um projecto de sa de. A pessoa pode sentir-se saud vel quando transforma e integra as altera es da sua vida quo-tidiana no seu projecto de vida, podendo n o ser feita a mesma aprecia o desse estado pelo pr prio e pelos pessoa tamb m centro de processos n o inten-cionais.

9 As fun es fisiol gicas, enquanto proces-sos n o intencionais, s o factor importante no pro-cesso de procura incessante do melhor equil brio. Apesar de se tratar de processos n o intencionais, as fun es fisiol gicas s o influenciadas pela con-di o psicol gica das pessoas, e, por sua vez, esta influenciada pelo bem-estar e conforto f sico. Esta inter-rela o torna clara a unicidade e indivisibli-dade de cada pessoa; assim, a pessoa tem de ser encarada como ser uno e indivis O ambienteO ambiente no qual as pessoas vivem e se desen-volvem constitu do por elementos humanos, f si-cos, pol ticos, econ micos, culturais e organizacio-nais, que condicionam e influenciam os estilos de 09 PADR ES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM vida e que se repercutem no conceito de sa de.

10 Na pr tica dos CUIDADOS , os enfermeiros necessitam de focalizar a sua interven o na complexa inter-depend ncia pessoa / Os CUIDADOS de enfermagemO exerc cio profissional da ENFERMAGEM centra-se na rela o interpessoal de um enfermeiro e uma pessoa ou de um enfermeiro e um grupo de pessoas (fam lia ou comunidades). Quer a pessoa enfer-meiro, quer as pessoas clientes(1) dos CUIDADOS de ENFERMAGEM , possuem quadros de valores, cren as e desejos da natureza individual fruto das dife-rentes condi es ambientais em que vivem e se desenvolvem. Assim, no mbito do exerc cio profis-sional, o enfermeiro distingue-se pela forma o e experi ncia que lhe permite compreender e respei-tar os outros numa perspectiva multicultural, num quadro onde procura abster-se de ju zos de valor relativamente pessoa cliente dos CUIDADOS de rela o terap utica promovida no mbito do exerc cio profissional de ENFERMAGEM caracteriza--se pela parceria estabelecida com o cliente, no respeito pelas suas capacidades e na valoriza o do seu papel.


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