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Parábolas de Jesus (1964)

Par bolas de JesusEllen G. White1964 Copyright 2013 Ellen G. White Estate, es sobre este livroResumoEsta publica o eBook providenciada como um servi o doEstado de Ellen G. White. parte integrante de uma vasta colec ode livros gratuitos online. Por favor visite owebsite do Estado EllenG. a AutoraEllen G. White (1827-1915) considerada como a autora Ameri-cana mais traduzida, tendo sido as suas publica es traduzidas paramais de 160 l nguas. Escreveu mais de p ginas numa vastavariedade de t picos pr ticos e espirituais. Guiada pelo Esp ritoSanto, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da f .Outras Hiperliga esUma Breve Biografia de Ellen G. WhiteSobre o Estado de Ellen G. WhiteContrato de Licen a de Utilizador FinalA visualiza o, impress o ou descarregamento da Internet destelivro garante-lhe apenas uma licen a limitada, n o exclusiva e in-transmiss vel para uso pessoal.

semblante de Seu Pai, dava-lhes a lição: “Olhai para os lírios do campo, como eles [na simplicidade da beleza natural] crescem; não trabalham, nem fiam. E Eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.”Mateus 6:28, 29. A isto seguia então a doce segurança e a importante lição: “Pois,

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1 Par bolas de JesusEllen G. White1964 Copyright 2013 Ellen G. White Estate, es sobre este livroResumoEsta publica o eBook providenciada como um servi o doEstado de Ellen G. White. parte integrante de uma vasta colec ode livros gratuitos online. Por favor visite owebsite do Estado EllenG. a AutoraEllen G. White (1827-1915) considerada como a autora Ameri-cana mais traduzida, tendo sido as suas publica es traduzidas paramais de 160 l nguas. Escreveu mais de p ginas numa vastavariedade de t picos pr ticos e espirituais. Guiada pelo Esp ritoSanto, exaltou Jesus e guiou-se pelas Escrituras como base da f .Outras Hiperliga esUma Breve Biografia de Ellen G. WhiteSobre o Estado de Ellen G. WhiteContrato de Licen a de Utilizador FinalA visualiza o, impress o ou descarregamento da Internet destelivro garante-lhe apenas uma licen a limitada, n o exclusiva e in-transmiss vel para uso pessoal.

2 Esta licen a n o permite a republica- o, distribui o, atribui o, sub-licenciamento, venda, prepara opara trabalhos derivados ou outro tipo de uso. Qualquer utiliza on o autorizada deste livro faz com que a licen a aqui cedida informa esPara mais informa es sobre a autora, os editores ou como po-der financiar este servi o, favor contactar o Estado de Ellen : (endere o de email). Estamos gratos pelo seu interesse epelas suas sugest es, e que Deus o aben oe enquanto l .iiiiiConte doInforma es sobre este livro .. iCap tulo 1 O ensino mais eficaz .. 6 Cap tulo 2 A sementeira da verdade .. 13O semeador e a semente .. 13 beira do caminho .. 20No pedregal .. 22 Entre os espinhos .. 24A prepara o do solo .. 29Em boa terra .. 30 Cap tulo 3 O desenvolvimento da vida .. 34 Cap tulo 4 Por que existe o mal .. 39 Cap tulo 5 Pequenos in cios, grandes resultados.

3 43 Cap tulo 6 Como instruir e guardar os filhos .. 46 Cap tulo 7 Um poder que transforma e eleva .. 53 Cap tulo 8 O maior tesouro .. 58 Como est oculto .. 59O valor do tesouro .. 60Os resultados de desprezar o tesouro .. 62A procura do tesouro .. 63A recompensa da pesquisa .. 66 Cap tulo 9 A p rola de grande pre o .. 68 Cap tulo 10 A rede e a pesca .. 73 Cap tulo 11 Onde encontrar a verdade .. 75 Cap tulo 12 Como aumentar a f e a confian a .. 83 Cap tulo 13 Um sinal de grandeza .. 92 Cap tulo 14 A fonte do poder vencedor .. 102 Cap tulo 15 A esperan a da vida .. 114A ovelha perdida .. 115A dracma perdida .. 119 Cap tulo 16 A reabilita o do homem .. 124 Cap tulo 17 Alento nas dificuldades .. 133 Cap tulo 18 Um convite generoso .. 138 Cap tulo 19 Como alcan ado o perd o .. 151 Cap tulo 20 O maior perigo do homem .. 157ivConte dovCap tulo 21 Como decidido nosso destino.

4 162 Aplica o na o judaica .. 167 Nos ltimos dias .. 169 Cap tulo 22 O que tem mais valor diante de Deus .. 171 Cap tulo 23 Por que vem a ru na .. 180A igreja moderna .. 189 Cap tulo 24 Diante do supremo tribunal .. 197 Cap tulo 25 Como enriquecer a personalidade .. 206 Dons do Esp rito .. 207 Outros talentos .. 208O uso dos talentos .. 209 Faculdades mentais .. 211A linguagem .. 213 Influ ncia .. 216 Tempo .. 218Sa de .. 222 For a .. 223 Dinheiro .. 225 Afeto e cordialidade .. 226 Talentos multiplicados pelo uso .. 227O nico talento .. 228Os talentos devolvidos .. 232O talento removido .. 235 Cap tulo 26 Talentos que d o xito .. 237 Cap tulo 27 A verdadeira riqueza .. 244 Cap tulo 28 O maior dos males .. 254 Cap tulo 29 A recompensa merecida .. 265 Cap tulo 1 O ensino mais eficazNo ensino de Cristo por par bolas, manifesto o mesmo prin-c pio de Sua pr pria miss o ao mundo.

5 Para que pud ssemosfamiliarizar-nos com Sua vida e car ter divinos, tomou Cristo nossanatureza e habitou entre n s. A divindade foi revelada na humani-dade; a gl ria invis vel, na vis vel forma humana. Os homens podiamaprender do desconhecido pelo conhecido; coisas celestiais foramreveladas pelas terrenas; Deus Se revelou na semelhan a do era nos ensinos de Cristo: o desconhecido era ilustrado peloconhecido; verdades divinas por coisas terrenas, com as quais o povoestava mais a Escritura: Tudo isso disse Jesus por par bolas multid que se cumprisse o que fora dito pelo profeta, que disse: Abrireiem par bolas a boca; publicarei coisas ocultas desde a cria o domundo. Mateus 13:34, 35. As coisas naturais eram o ve culo paraas espirituais; cenas da natureza e da experi ncia di ria de seusouvintes eram relacionadas com as verdades das Escrituras assim do reino natural para o espiritual, s o as par bolasde Cristo, elos na cadeia da verdade que une o homem a Deus, e aTerra ao C u.

6 [3]Em Seus ensinos da natureza falava Cristo das coisas que Suaspr prias m os haviam criado, e que possu am qualidades e facul-dades, que Ele pr prio lhes havia comunicado. Em Sua perfei ooriginal, eram todas as coisas criadas a express o do pensamentode Deus. Para Ad o e Eva no seu lar paradis aco, estava a natu-reza cheia do conhecimento de Deus, transbordante de instru odivina. A sabedoria falava aos olhos e era acolhida no cora o; poiseles comungavam com Deus pelas obras criadas. Logo que o santopar transgrediu a lei do Alt ssimo, o resplendor da face de Deusdesapareceu da face da natureza. A Terra est agora deformada emaculada pelo pecado. Mas, mesmo nesta condi o, muito do que belo permanece. As li es objetivas de Deus, n o s o obliteradas;quando bem compreendida, a natureza fala de seu ensino mais eficaz7 Nos dias de Cristo estas li es haviam sido perdidas de homens tinham quase cessado de reconhecer a Deus em Suasobras.

7 A natureza pecaminosa da humanidade atirara um v u sobrea bela face da cria o; e em vez de revelarem a Deus, suas obrastornaram-se obst culo que O ocultavam. Os homens honraram eserviram mais a criatura do que o Criador . Romanos 1:25. Destamaneira, os pag os em seus discursos se desvaneceram, e o seucora o insensato se obscureceu . Romanos 1:21. Assim haviaminculcado em Israel ensinos de homens, em vez de ensinos o somente a natureza, mas o servi o sacrifical, e mesmo as Sagra-das Escrituras, dados todos para revelar a Deus, foram t o truncadosque se tornaram o meio de ocult procurou remover aquilo que obscurecia a verdade. Veiotirar o v u que o pecado lan ara sobre a face da natureza,e desse modo trazer luz a gl ria espiritual que todas as coisasforam criadas para refletir. Suas palavras focalizaram sob aspectonovo as li es da natureza, bem como as da B blia, e as tornaramuma nova revela colhia l rios formosos e os dava s crian as e jovens; eao contemplarem-Lhe o rosto juvenil, em que brilhava a luz dosemblante de Seu Pai, dava-lhes a li o: Olhai para os l rios docampo, como eles [na simplicidade da beleza natural] crescem; n otrabalham, nem fiam.

8 E Eu vos digo que nem mesmo Salom o, emtoda a sua gl ria, se vestiu como qualquer deles. Mateus 6:28, isto seguia ent o a doce seguran a e a importante li o: Pois,se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanh lan ada no forno, n o vos vestir muito mais a v s, homens depequena f ? Mateus 6 palavras, no serm o da montanha, foram dirigidas ainda aoutros, al m das crian as e jovens. Eram dirigidas a toda a multid o,em cujo meio havia homens e mulheres sobrecarregados de afli ese perplexidades e magoados por desenganos e tristezas. Jesus prosse-guiu: N o andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos ou que[4]beberemos ou com que nos vestiremos? (Porque todas essas coisasos gentios procuram.) Decerto, vosso Pai celestial bem sabe quenecessitais de todas essas coisas. Mateus 6:31, 32. E estendendo asm os multid o circunstante, disse: Mas buscai primeiro o reino de8 Par bolas de JesusDeus, e a Sua justi a, e todas essas coisas vos ser o acrescentadas.

9 Mateus 6 maneira interpretava Jesus a mensagem que Ele mesmodera aos l rios e relva do campo. Ele quer que a leiamos em cadal rio e em cada haste da relva. Suas palavras est o cheias de consola-doras afirma es e s o pr prias para fortalecer a confian a em o ampla era a vis o que Cristo tinha da verdade, e t o extensos osSeus ensinamentos, que cada aspecto da natureza foi utilizado parailustrar verdades. As cenas, sobre que os olhos descansam cotidia-namente, foram todas relacionadas com alguma verdade espiritual,de modo que a natureza est revestida das par bolas do primeira parte do Seu minist rio, falara Cristo ao povo compalavras t o simples, que todos os Seus ouvintes podiam compre-ender as verdades que os tornariam s bios para a salva o. Mas emmuitos cora es a verdade n o se enraizara, e logo foi tirada. Porisso, lhes falo por par bolas , dizia Ele.

10 Porque eles, vendo, n ov em; e, ouvindo, n o ouvem, nem compreendem. Porque o cora odeste povo est endurecido, e ouviu de mau grado com seus ouvidose fechou seus olhos. Mateus 13:13, desejava despertar a indaga o. Procurou despertar osindiferentes e impressionar-lhes o cora o com a verdade. O ensinopor par bolas era popular e atra a o respeito e a aten o, n o s dosjudeus mas tamb m dos de outras na es. Ele n o poderia haverusado m todo de ensino mais eficaz. Se Seus ouvintes desejassemo conhecimento das coisas divinas, poderiam compreender-Lhe aspalavras, pois estava sempre pronto para explic -las ao tamb m tinha verdades para apresentar, as quais o povon o estava preparado para aceitar, nem mesmo compreender. Este outro motivo, por que Ele lhes ensinava por par bolas. Relacio-nando Seu ensino com cenas da vida, da experi ncia ou da natureza,assegurava a aten o e impressionava os cora es.