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PEDAGOGIA AFETIVA: sua presença nos anos iniciais

CENTRO UNIVERSIT RIO MUNICIPAL DE S O JOS MARIA DA GL RIA FERNANDES TORQUATO PEDAGOGIA AFETIVA: sua presen a nos anos iniciais S O JOS 2009 2 MARIA DA GL RIA FERNANDES TORQUATO PEDAGOGIA AFETIVA: sua presen a nos anos iniciais Relat rio final de pesquisa apresentado para a Disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso do Curso de PEDAGOGIA do Centro Universit rio Municipal de S o Jos - USJ Prof. MSc. Silvanira Lisboa Scheffler S O JOS 2009 3 SUM RIO 1 INTRODU 2 PEDAGOGIA AFETIVA.

4 1 INTRODUÇÃO O presente relatório de pesquisa aborda o tema “Pedagogia Afetiva”. O pré-adolescente é um ser em crescimento e desenvolvimento físico, social e

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  Desenvolvimento e, Desenvolvimento

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1 CENTRO UNIVERSIT RIO MUNICIPAL DE S O JOS MARIA DA GL RIA FERNANDES TORQUATO PEDAGOGIA AFETIVA: sua presen a nos anos iniciais S O JOS 2009 2 MARIA DA GL RIA FERNANDES TORQUATO PEDAGOGIA AFETIVA: sua presen a nos anos iniciais Relat rio final de pesquisa apresentado para a Disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso do Curso de PEDAGOGIA do Centro Universit rio Municipal de S o Jos - USJ Prof. MSc. Silvanira Lisboa Scheffler S O JOS 2009 3 SUM RIO 1 INTRODU 2 PEDAGOGIA AFETIVA.

2 5 PEDAGOGIA AFETIVA NAS S RIES iniciais .. 6 O L DICO COMO RECURSO NA APRENDIZAGEM .. 9 A IMPORT NCIA DO BRINCAR E DOS JOGOS COM REGRAS ..11 A PR -ADOLESC NCIA, SOCIEDADE, FAM LIA E ESCOLA .. 13 PEDAGOGIA AFETIVA .. 16 3 TIPO DE PESQUISA .. 18 POPULA O/AMOSTRA .. 19 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS .. 19 4 APRESENTA O E AN LISE DOS RESULTADOS DA 20 5 CONSIDERA ES 6 REFER ANEXOS AP NDICE 4 1 INTRODU O O presente relat rio de pesquisa aborda o tema PEDAGOGIA Afetiva.

3 O pr -adolescente um ser em crescimento e desenvolvimento f sico, social e mental. E este processo, para ser bem sucedido, necessita de muito amor e respeito no contexto familiar e escolar. Por estar em processo de amadurecimento e de constru o, devemos olh -lo percebendo sempre a rela o afetiva, j que de suma import ncia no seu desenvolvimento integral. A PEDAGOGIA afetiva vista como um dos principais fatores para a integra o e para a socializa o do pr -adolescente no ambiente escolar.

4 Neste momento que devemos contribuir para o aumento da auto-estima, evidenciando os valores e o afeto, que precisam ser demonstrados com naturalidade, para que possamos cativar e transmitir seguran a para ele, j que posteriormente, esta afetividade ser devolvida numa reciprocidade. Sendo a PEDAGOGIA Afetiva um elo de fundamental import ncia para o desenvolvimento emocional e psicol gico de todo ser humano, asseguramo-nos de que esta afetividade est completando-se com o passar do tempo.

5 Neste contexto que destaca-se a an lise de um planejamento e de um ambiente com recursos did ticos pedag gicos, que possibilite o ensino e aprendizagem no cotidiano escolar, utilizando o l dico como ferramenta metodol gica para auxiliar o pr -adolescente a participar integralmente das atividades propostas em sala de aula, pois, uma crian a com problemas afetivos, pode ter dificuldades de exteriorizar e interiorizar suas emo es, e acaba por dificultar o seu conv vio social, e consequentemente, seu desenvolvimento escolar.

6 5 2 PEDAGOGIA AFETIVA poss vel entender afetividade como sendo a capacidade de se valorizar como pessoa. Todo e qualquer valor tem em sua ess ncia o afeto, que importante para aquilo que nos afeta. Percebemos que tudo o que necessita de afetividade como suporte, pode tornar-se fr gil, sens vel e ef mero. A fragilidade de uma ideologia, o desvio de uma conduta moral ou religiosa, s explicam-se por atividades sem base afetiva.

7 Para uma ideia ou prop sito serem naturais ao homem, preciso nascer a afetividade, ou despert -la. Freud atribui ao afeto tr s destinos poss veis, a saber: pode ser suprimido, transformado em uma quota afetiva qualitativamente diferente ou transformado em ang stia. Isso porque o grande prop sito do recalque proporcionar uma fuga frente ao desprazer, em outros termos, impedir o surgimento de um afeto penoso. (FREUD, 1915, p. 89) Por estes motivos, a afetividade torna-se uma viv ncia fundamental de cada minuto da exist ncia humana, na medida em que se conclui que a vida perde a gra a quando nada mais nos afeta.

8 A afetividade , ent o, de grande import ncia para a conscientiza o do ser humano da sua realidade mais profunda e verdadeiramente valiosa. Focalizando que todos os nossos aspectos emocionais do dia-a-dia vem encontrar sentido na personalidade de cada um, todos n s ansiamos pela descoberta cont nua do que somos, e da forma com que projetamo-nos no mundo. O sujeito sente-se amado quando percebe em suas rela es de conviv ncia que tratado com respeito e afeto, descobrindo dessa forma suas potencialidades pessoais, transcendendo o ser f sico e o social para atingir aquela ess ncia, que permanecer nele at o fim da vida.

9 6 O desenvolvimento psicol gico hoje considerado um fen meno interativo, fruto da din mica processual entre as potencialidades e caracter sticas individuais. O sujeito tem, portanto, um papel ativo muito importante na constru o do conhecimento e na constru o de si pr prio. Esta perspectiva tem muito a ver com a concep o de que o ser humano um organismo proativo, com motivos inatos e intr nsecos que o orientam, naturalmente, para estabelecer rela es com o mundo.

10 Est tamb m ligada progressiva valoriza o das m ltiplas tarefas que a crian a vai realizando ao longo da sua vida e que, por si s , constituem ocasi o e oportunidade de desenvolvimento . (RAMOS, 1995, ) Dessa forma, a afetividade desempenha um papel relevante em nossas vidas. Somos afetivos por natureza, e respondemos carinhosamente a todo contexto de nossa exist ncia. PEDAGOGIA Afetiva nas S ries iniciais A partir dos estudos feitos por Vygotsky (1993) e Wallon (1979)


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