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PINTURA EM PEÇAS DE PLÁSTICO - Professor Daniel …

PINTURA EM. PE AS DE PL STICO. 1 - INTRODU O. A decora o de materiais pl sticos por meio de tintas na atualidade constitui uma opera o vital no acabamento de numerosas pe as de pl stico. Entende-se por PINTURA todo revestimento de pe as modeladas em pl stico por quest es de aspeto e funcionalidade. De forma geral, pode-se dizer que as tintas permitem decorar, proteger contra rachaduras e envelhecimento e tamb m permitem melhorar as caracter sticas da superf cie protegida. A PINTURA das pe as de material pl stico permite segundo os casos: Obter um aspeto e brilho de superf cie, similar ao metal.

1 - INTRODUÇÃO A decoração de materiais plásticos por meio de tintas na atualidade constitui uma operação vital no acabamento de numerosas peças de plástico.

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  Na atualidade, Atualidade

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1 PINTURA EM. PE AS DE PL STICO. 1 - INTRODU O. A decora o de materiais pl sticos por meio de tintas na atualidade constitui uma opera o vital no acabamento de numerosas pe as de pl stico. Entende-se por PINTURA todo revestimento de pe as modeladas em pl stico por quest es de aspeto e funcionalidade. De forma geral, pode-se dizer que as tintas permitem decorar, proteger contra rachaduras e envelhecimento e tamb m permitem melhorar as caracter sticas da superf cie protegida. A PINTURA das pe as de material pl stico permite segundo os casos: Obter um aspeto e brilho de superf cie, similar ao metal.

2 Harmonizar e homogeneizar a cor e o brilho de diferentes pe as modeladas, como pe as modeladas a partir de diferentes materiais e que formam parte de um conjunto comum, como o painel de controle de um carro. Harmonizar a cor das pe as pl sticas com a cor das pe as da carroceria de lata, como no caso dos p ra- choques. Ocultar falhas de modelagem em pe as injetadas com forma complexa. Melhorar o envelhecimento das pe as de material pl stico quando est o expostas ao exterior, protegendo-as da luz e dos agentes externos.

3 Aumentar a resist ncia aos riscos das pe as com uma pel cula de tinta resistente. Obter diferentes qualidades de superf cie ao tato e aspectos particulares. Os materiais que costumam ser submetidos a tratamentos de PINTURA podem ser termopl sticos e tamb m os termoendurec veis em todas as suas variedades. Podem pintar-se desde polipropilenos, polimetacrilatos, poliamidas at compostos de poli ster e fibra de vidro ou poliuretanos. Cada um deles, mediante t cnicas diferentes, devido a diversas dificuldades que t m alguns desses pol meros de serem pintados.

4 2 - TINTAS. Uma tinta uma mistura mais ou menos complexa de diferentes compostos em cuja formula o encontram-se: Aglutinantes: resina, pol meros em dissolu o que conferem tinta a maior parte de suas caracter sticas. Corantes ou pigmentos; em forma de p s o envolvidos pela resina (l quida) e s o os encarregados de proporcionar a cor da pe a. Cargas: em forma de p tamb m s o recobertas pela resina, encarregando-se de melhorar as propriedades f sicas, condicionando tamb m o aspecto final. Solventes: s o os encarregados de regular a viscosidade do produto ao m todo de aplica o.

5 Aditivos: Conferem propriedades ausentes na resina, e em muitos casos s o compat veis com os componentes da tinta. Conferem propriedades umectantes entre o pigmento e o produto. Ceras: melhoram o tato e orientam as part culas met licas como o alum nio. Silicones: em alguns casos, melhoram as propriedades de superf cie como o tato e a aus ncia de aspereza. Uma f rmula, que contenha estes compostos forma uma suspens o dos pigmentos e cargas (p ) na resina, com a qual s o insol veis, estando por sua vez em solu o com um solvente.

6 Esta mistura, ap s a sua aplica o e endurecimento, forma uma pel cula de tinta fosca que pode ser apagada, sem brilho ou brilhante. AS RESINAS. As resinas s o formadoras da pel cula da tinta e s o respons veis pela maioria das caracter sticas f sicas e qu micas desta, pois determinam o brilho, a resist ncia qu mica e f sica, a secagem, a ader ncia, e outras. As primeiras tintas desenvolvidas utilizavam resinas de origem natural (principalmente vegetal). Atualmente, com exce o de trabalhos art sticos, as resinas utilizadas pela ind stria de tinta s o sint ticas e constituem compostos de alto peso molecular.

7 As resinas mais usuais s o as alqu dicas, ep xi, poliuret nicas, acr licas, poli ster, vin licas e nitrocelulose. Uma breve descri o de cada uma destas resinas: Resina alqu dica: pol mero obtido pela esterifica o de poli cidos e cidos graxos com poli lcoois. Usadas para tintas que secam por oxida o ou polimeriza o por calor. Resinas ep xi: formadas na grande maioria pela rea o do bisfenol A com eplicloridina; os grupos glicidila presentes na sua estrutura conferem-lhe uma grande reatividade com grupos am nicos presentes nas poliaminas e poliamidas.

8 Resinas acr licas: pol meros formados pela polimeriza o de mon meros acr licos e metacr licos; por vezes o estireno copolimerizado com estes mon meros. A polimeriza o destes mon meros em emuls o (base de gua) resulta nas denominadas emuls es acr licas usadas nas tintas l tex. A polimeriza o em solvente conduz a resina indicada para esmaltes termoconvert veis (cura com resinas melam nicas) ou em resinas hidroxiladas para cura com poliisocianatos formando os chamado poliuret nicos acr licos. Resina poli ster: steres s o produtos da rea o de cidos com lcoois.

9 Quando ela modificada com leo, recebe o nome de alqu dica. As resinas poli ster s o usadas na fabrica o de primers e acabamentos de cura . estufa, combinadas com resinas am nicas, epox dicas ou com poliisocianatos bloqueados e n o bloqueados. Emuls es vin lcas: s o pol meros obtidos na copolimeriza o em emuls o (base gua) de acetato de vinila com diferentes mon meros: acrilato de butila, di-butil maleato, etc. Estas emuls es s o usadas nas tintas l tex vin licas e vinil acr licas. Resina nitrocelulose: Produzida pela rea o de celulose, altamente purificada, com cido n trico, na presen a de cido sulf rico.

10 A nitrocelulose possui grande uso na obten o de lacas, cujo sistema de cura por evapora o de solventes. S o usados em composi es de secagem r pida para PINTURA de autom veis, objetos industriais, m veis de madeira, avi es, brinquedos e papel celofane. OS ADITIVOS. S o elementos que entram em pequena quantidade na composi o da tinta. Geralmente s o produtos qu micos sofisticados com alto grau de efici ncia, capazes de modificar, significativamente, as propriedades das tintas. Os aditivos mais comuns s o: secantes, anti-espumantes, anti-sedimentantes, anti-pele, bactericidas, fungicidas, etc.


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