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PlanetaBio – Resolução de Vestibulares

PlanetaBio Resolu o de Vestibulares UNICAMP 2011 1 fase 1 TEXTO PARA AS QUEST ES 1 E 2 O vazamento de petr leo no Golfo do M xico, em abril de 2010, foi considerado o pior da hist ria dos EUA. O vazamento causou o aparecimento de uma extensa mancha de leo na superf cie do oceano, amea ando a fauna e a flora da regi o. Estima-se que o vazamento foi da ordem de 800 milh es de litros de petr leo em cerca de 100 dias. 1-Os corais, espalhados por grande extens o de regi es tropicais dos oceanos e mares do globo terrestre, formam os recifes ou bancos de corais e vivem em simbiose com alguns tipos de algas. No caso do acidente no Golfo do M xico, o risco para os corais se deve a) s subst ncias presentes nesse vazamento, que matariam v rios peixes que serviriam de alimento para os corais. b) ao branqueamento dos corais, causado pela quantidade de cido clor drico liberado juntamente com o leo.

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1 PlanetaBio Resolu o de Vestibulares UNICAMP 2011 1 fase 1 TEXTO PARA AS QUEST ES 1 E 2 O vazamento de petr leo no Golfo do M xico, em abril de 2010, foi considerado o pior da hist ria dos EUA. O vazamento causou o aparecimento de uma extensa mancha de leo na superf cie do oceano, amea ando a fauna e a flora da regi o. Estima-se que o vazamento foi da ordem de 800 milh es de litros de petr leo em cerca de 100 dias. 1-Os corais, espalhados por grande extens o de regi es tropicais dos oceanos e mares do globo terrestre, formam os recifes ou bancos de corais e vivem em simbiose com alguns tipos de algas. No caso do acidente no Golfo do M xico, o risco para os corais se deve a) s subst ncias presentes nesse vazamento, que matariam v rios peixes que serviriam de alimento para os corais. b) ao branqueamento dos corais, causado pela quantidade de cido clor drico liberado juntamente com o leo.

2 C) redu o na entrada de luz no oceano, que diminuiria a taxa de fotoss ntese de algas, reduzindo a libera o de oxig nio e nutrientes que seriam usados pelos p lipos de corais. d) absor o de subst ncia t xica pelos p lipos dos cnid rios, formados por col nias de protozo rios que se alimentam de mat ria org nica proveniente das algas. 2-Por ocasi o do acidente, cogitou-se que todo o leo vazado poderia ser queimado na superf cie da gua. Se esse procedimento fosse adotado, o dano ambiental Resposta:C O petr leo liberado no acidente ocorrido no Golfo do M xico, em abril de 2010, criou uma imensa mancha de petr leo que dificulta a entrada de luz no oceano, esse fato compromete a atividade fotossint tica das algas simbiontes que vivem associadas aos p lipos de corais, nessa circunst ncia, os antozo rios receberiam menor suprimento de mat ria org nica e oxig nio proveniente das algas; tal situa o compromete a sobrevida dos corais.

3 PlanetaBio Resolu o de Vestibulares UNICAMP 2011 1 fase 2 a) n o seria grave, pois o petr leo formado somente por compostos de carbono e hidrog nio, que, na queima, formariam CO2 e gua. b) seria mais grave ainda, j que a quantidade (em mols) de CO2 formada seria bem maior que a quantidade (em mols) de carbono presente nas subst ncias o petr leo queimado. c) seria praticamente nulo, pois a diversidade de vida no ar atmosf rico muito pequena. d) seria transferido da gua do mar para o ar atmosf rico. 3- Para suprirem suas c lulas com oxig nio e removerem o g s carb nico dos tecidos, os animais realizam trocas gasosas com o ambiente, processo denominado de respira o. Na tabela abaixo est o listados 4 grupos de animais e 4 tipos de respira o: As rela es corretas entre os grupos de animais mencionados esquerda e os tipos de respira o mencionados direita s o: a) IC; IIA; IIIB; IVD.

4 B) IB; IIA; IIIC; IVD. c) IA; IIB; IIIC; IVD. d) IC; IID; IIIA; IVB. Resposta:D Caso o petr leo vazado fosse queimado na superf cie da gua o dano ambiental seria transferido da gua do mar para o ar atmosf rico. A queima do petr leo libera para a atmosfera di xido de carbono (g s de efeito estufa), xidos de enxofre e nitrog nio (relacionados chuva cida) e material particulado. PlanetaBio Resolu o de Vestibulares UNICAMP 2011 1 fase 3 4- A ten ase e a cisticercose s o doen as parasit rias que ainda preocupam as entidades sanitaristas. S o medidas que controlam a incid ncia de casos dessas parasitoses: lavar bem os alimentos e tomar gua fervida ou filtrada, para evitar a a) ingest o de ovos dos platelmintos causadores dessas doen as; e controlar as popula es de caramujos, que s o hospedeiros intermedi rios dos platelmintos.

5 B) ingest o de ovos dos nematelmintos, al m de cozinhar bem as carnes de porco e de boi, ambos portadores desses nematelmintos. c) ingest o de cisticercos; e controlar a popula o de insetos vetores, como o barbeiro, que transmite os ovos do parasita ao picar o homem. d) ingest o de ovos do parasita; e cozinhar adequadamente as carnes de porco e de boi para evitar a ingest o de cisticercos. 5- Em rela o a um organismo diploide, que apresenta 24 cromossomos em cada c lula som tica, pode-se afirmar que Resposta:A Os por feros captam oxig nio por simples difus o pela superf cie geral do corpo. Os crust ceos apresentam respira o branquial. Os insetos apresentam respira o traqueal, uma s rie de tubos traqu ias - transporta oxig nio diretamente aos tecidos, sem a depend ncia do sistema respirat rio. Os r pteis realizam suas trocas gasosas pelos pulm es.

6 Resposta:D A profilaxia associada cisticercose cerebral envolve saneamento b sico para n o espalhar os ovos do parasita no ambiente, lavar bem frutas e verduras para evitar a ingest o de ovos de Taenia solium e tomar gua fervida ou filtrada para evitar riscos de contamina o por ovos do parasita. Com rela o ten ase, temos: saneamento b sico e cozinhar adequadamente as carnes de porco e de boi para evitar a contamina o por cisticercos. PlanetaBio Resolu o de Vestibulares UNICAMP 2011 1 fase 4 a) seu c digo gen tico composto por 24 mol culas de DNA de fita simples. b) o gameta originado desse organismo apresenta 12 mol culas de DNA de fita simples em seu genoma haploide. c) uma c lula desse organismo na fase G2 da interfase apresenta 48 mol culas de DNA de fita dupla. d) seu cari tipo composto por 24 pares de cromossomos. 6- Considere um indiv duo heterozigoto para tr s genes.

7 Os alelos dominantes A e B est o no mesmo cromossomo. O gene C tem segrega o independente dos outros dois genes. Se n o houver crossing-over durante a meiose, a frequ ncia esperada de gametas com gen tipo abc produzidos por esse indiv duo de a) 1/2. b) 1/4. c) 1/6. d) 1/8. Resposta:C Na interfase, a duplica o do DNA ocorre na fase S, assim, em G2 uma c lula som tica de um organismo dipl ide que apresenta 2n = 24 cromossomos, teria nesse momento 48 mol culas de DNA de dupla fita em uma c lula do corpo desse organismo (c lula som tica). Resposta:B Considerando que o indiv duo heterozigoto CIS e n o houve permuta entre os genes A e B , os tipos de gametas formados s o: GAMETA ABC ABc abC abc PORCENTAGEM 25% 25% 25% 25% PlanetaBio Resolu o de Vestibulares UNICAMP 2011 1 fase 5 7- Os gr ficos A, B e C mostram as varia es da secre o de insulina e glucagon em fun o da concentra o de glicose, e as varia es da concentra o de glicose no sangue, ap s uma refei o rica em carboidratos.

8 Com base nos gr ficos acima, pode-se afirmar que a) se os n veis de glicose no sangue est o altos, a secre o de insulina aumenta para permitir que as mol culas de glicose sejam absorvidas pelas c lulas, e os n veis de glucagon permanecem baixos, pois n o h necessidade de o glicog nio ser transformado em glicose. b) o aumento dos n veis de glicose no sangue causa um aumento da secre o de insulina e de glucagon por c lulas do p ncreas, pois ambos os horm nios contribuem para que as mol culas de a car atravessem a membrana plasm tica das c lulas. c) a secre o de glucagon alta em indiv duos que tenham se alimentado de carboidrato duas horas antes, pois muitos desses carboidratos acabam se transformando em glicose; j com rela o insulina, ocorre um aumento porque os n veis de glicose est o elevados. d) as c lulas secretoras do p ncreas est o sempre produzindo grandes quantidades de insulina e de glucagon, pois esses dois horm nios s o respons veis pela captura de glicose do sangue para as c lulas.

9 Resposta:A Caso a glicemia seja alta a secre o de insulina no sangue aumenta para facilitar a absor o de glicose pelas c lulas; nesse contexto, os n veis de glucagon permanecem baixos, uma vez que n o h necessidade da convers o de glicog nio glicose. PlanetaBio Resolu o de Vestibulares UNICAMP 2011 1 fase 6 8- Levando em conta a capacidade da gua de dissolver o di xido de carbono, h uma proposta de se bombear esse g s para dentro dos oceanos, em guas profundas. Considerando-se o exposto no texto inicial e a proposta de bombeamento do di xido de carbono nas guas profundas, pode-se concluir que esse bombeamento a) favoreceria os organismos que utilizariam o carbonato oriundo da dissolu o do g s na gua para formar suas carapa as ou exoesqueletos, mas aumentaria o n vel dos oceanos.

10 B) diminuiria o problema do efeito estufa, mas poderia comprometer a vida marinha. c) diminuiria o problema do buraco da camada de oz nio, mas poderia comprometer a vida marinha. d) favoreceria alguns organismos marinhos que possuem esqueletos e conchas, mas aumentaria o problema do efeito estufa. 9- O sangue humano costuma ser classificado em diversos grupos, sendo os sistemas ABO e Rh os m todos mais comuns de classifica o. A primeira tabela abaixo fornece o percentual da popula o brasileira com cada combina o de tipo sangu neo e fator Rh. J a segunda tabela indica o tipo de aglutinina e de aglutinog nio presentes em cada grupo sangu neo. Resposta:B O bombeamento de di xido de carbono nas guas profundas dos oceanos pode diminuir o efeito estufa, mas poderia comprometer a vida marinha, uma vez que esse excesso de di xido de carbono pode favorecer a redu o do pH da gua prejudicando esp cies sens veis varia o de pH.


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