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Plano de Aula - Portal do Professor

L NGUA PORTUGUESAP lano de AulaDiferenciando correspond nciasDiferenciando correspond ncias. 09 p.; il. (S rie Plano de Aula; L ngua Portuguesa)ISBN:1. Ensino Fundamental - L ngua Portuguesa 2. L ngua Portuguesa -G nero textual 3. Educa o presencial I. T tulo II. S rie CDU: de AulaDIFERENCIANDO CORRESPOND NCIASN vel de EnsinoEnsino Fundamental/Anos FinaisAno / Semestre9 anoComponente CurricularL ngua Por tuguesaTemaG nero TextualDura o da Aula3 aulas (50 min cada)Modalidade de EnsinoEduca o Presencial OBJETIVOSAo fi nal desta aula, o aluno dever ser capaz de: D12 F2 PORT - Iden fi car a fi nalidade de textos de diferentes g neros; D13 F2 PORT - Iden fi car as marcas ling s cas que evidenciam

A aula pode ser iniciada convidando os alunos para refl e r sobre as correspondências. Professor, relate para os seus alunos o obje vo desta aula, o que irá ser estudado, por exemplo: “Sempre que escrevemos para alguém que está distante de nós estamos nos correspondendo.

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1 L NGUA PORTUGUESAP lano de AulaDiferenciando correspond nciasDiferenciando correspond ncias. 09 p.; il. (S rie Plano de Aula; L ngua Portuguesa)ISBN:1. Ensino Fundamental - L ngua Portuguesa 2. L ngua Portuguesa -G nero textual 3. Educa o presencial I. T tulo II. S rie CDU: de AulaDIFERENCIANDO CORRESPOND NCIASN vel de EnsinoEnsino Fundamental/Anos FinaisAno / Semestre9 anoComponente CurricularL ngua Por tuguesaTemaG nero TextualDura o da Aula3 aulas (50 min cada)Modalidade de EnsinoEduca o Presencial OBJETIVOSAo fi nal desta aula, o aluno dever ser capaz de: D12 F2 PORT - Iden fi car a fi nalidade de textos de diferentes g neros; D13 F2 PORT - Iden fi car as marcas ling s cas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

2 F2 TEC - Iden fi car, reconhecer, indicar, apontar, dentre diversos, objetos, aquele que corresponde a um conceito ou a uma descri o, usando sites de busca; F2 TEC - Iden fi car uma descri o que corresponde a um conceito ou s caracter s cas picas de objetos, da fala, de diferentes pos de texto, u lizando como aux lio v deos e celulares; F2 TEC - Discriminar, estabelecer diferencia es entre objetos, situa es e fen menos com diferentes n veis de semelhan a, publicando informa es em redes sociais.

3 PR REQUISITOS DOS ALUNOS Saber enviar e receber e-mail; ter no o de pesquisa em sites de busca; ter no o de u liza o de redes RIOC omunica o: interc mbio de informa o entre sujeitos ou neros textuais: s o pos espec fi cos de textos de qualquer natureza, liter rios ou n o-liter dia digital: conjunto de ve culos e aparelhos de comunica o baseados em tecnologia digital, permi ndo a distribui o ou comunica o digital das obras intelectuais escritas, sonoras ou : um po de recado virtual u lizado na rede social vel em: Acessado em: DVD do fi lme Central do Brasil.

4 - aparelho de DVD;- caneta hidrogr fi ca; - televis o;- laptop educacional;- telefone m vel;- cartolina. RECURSOS/MATERIAIS DE APOIOI magine que algu m que voc gosta muito est distante e voc gostaria de se comunicar com ela. O que voc faria? Qual seria a ocasi o mais adequada para enviar: Uma carta? Um bilhete? Um convite? Um e-mail?G neros Textuais: carta, bilhete, convite e e-mailPodemos considerar g neros textuais como as diversidades de textos que encontramos em m l plos ambientes de discurso na sociedade.

5 Com a globaliza o que trouxe consigo o advento da Internet notamos o surgimento de novos g neros textuais, a adapta o de alguns e a evolu o de muitos outros. De acordo com Marcuschi (2002), o surgimento de novos g neros textuais nada mais que uma adapta o dos g neros j existentes s tecnologias encontradas atualmente. Devemos nos atentar, tamb m, para o fato de que dependendo de onde o texto inserido, ele ser um ou outro g nero textual Para explicar essa evolu o/adpta o vamos falar um pouco sobre a carta, o bilhete, o convite e o e-mail.

6 Carta A carta considerada um dos meios de comunica o mais an gos. H v rios pos de cartas, e sua forma depende do seu conte do:a) A carta pessoal a carta que escrevemos para amigos, parentes, namorado(a); o remetente a pessoa que assina a carta. A carta comercial se torna o meio mais efe vo e seguro de comunica o dentro de uma organiza o. A linguagem deve ser clara, simples, correta e obje CORRESPOND NCIAS02 QUEST ES PROBLEMATIZADORASLEIS, PRINC PIOS, TEORIAS, TEOREMAS, AXIOMAS, FUNDAMENTOS, CORRESPOND NCIAS03An gamente, sem os recursos tecnol gicos, quando quer amos nos comunicar com algu m, u liz vamos a carta, o bilhete, o convite etc.

7 Contudo, esses m todos poderiam, s vezes, levar dias at que o des nat rio recebesse a informa o. Nos dias atuais, com o advento da Internet, as trocas de informa es fi caram cada vez mais r pidas. J n o enviamos mais cartas, agora escrevemos e-mails. J n o mandamos bilhetes ou convites escritos m o, agora u lizamos pararmos para refl e r, at um bom dia ao vizinho, s vezes, feito atrav s da Internet. Com isso, podemos nos ques onar: Porque o contato face a face est cada vez mais raro? A tecnologia est aproximando ou distanciando mais as pessoas?

8 BilheteO bilhete trocado entre pessoas, geralmente feito com mensagens curtas, e apresenta como fi nalidade agradecer, pedir, informar, desculpar, perguntar etc. Ele composto de data, nome do des nat rio, mensagem, despedida e nome do remetente. ConviteO convite composto de data, hora, local do evento, e em alguns casos, um envelope com o nome des nat rio. Existe convite de formatura, casamento, anivers rio, desfi le etc. O mesmo pode ser entregue de v rias formas: pessoalmente, pelo correio, atrav s de outra E-mail Com a chegada da Internet o e-mail tornou-se o meio mais r pido de comunica o entre pessoas.

9 O correio eletr nico o canal de transmiss o do e-mail, que a mensagem. O e-mail ou mensagem geralmente produzido e transmi do pela mesma pessoa, e o receptor sempre o des nat rioA linguagem (formal ou informal) u lizada nos diferentes g neros, ir depender do grau de in midade do des nat rio (o que envia a correspond ncia) e o remetente (o que ir receber a correspond ncia).Dessa forma, atrav s da era digital, percebemos que as cartas est o sendo pouco u lizadas, sendo o e-mail a forma mais r pida de transmi r a mensagem.

10 Ou seja, vemos nesse ponto uma adapta o da carta pelo e-mail. Os mesmo podem transmi r a mesma no cia, mas o modo e a rapidez que isso feito o que diferencia os g neros. O mesmo fato ocorre com o scrap, que tornou uma evolu o digital do bilhete e at mesmo do : MARCUSCHI, Luiz Ant nio. G neros textuais: defi ni o e funcionalidade. In: DION SIO, Angela Paiva, MACHADO, Anna Rachel, BEZERRA, Maria Auxiliadora (org.). G neros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002 LEIS, PRINC PIOS, TEORIAS, TEOREMAS, AXIOMAS, FUNDAMENTOS, REFLETIR COM OS ALUNOSDIFERENCIANDO CORRESPOND NCIAS041 aulaA aula pode ser iniciada convidando os alunos para refl e r sobre as correspond ncias.


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