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Plano de emergência contra incêndio - Corpo de Bombeiros ...

NPT 016 Plano de emerg ncia contra inc ndioCORPO DE BOMBEIROSBM/7 Outubro 2014 Vig ncia: 08 outubro 2014 NPT 016 Plano de emerg ncia contra inc ndio Vers o:03 Norma de Procedimento T cnico15 p ginasSUM RIO 1 Objetivo2 Aplica o3 Refer ncias normativas e bibliogr ficas4 Defini es5 Plano de emerg ncia contra inc ndio6 Planilha de informa es operacionais7 Planta de risco8 Procedimentos para vistoria do CBANEXOSA - Fluxograma de procedimentos de emerg ncia contra inc ndioB - Modelo de Plano de emerg ncia contra inc ndioC - Exemplo de Plano de emerg ncia contra inc ndioD - Modelo de Planilha de informa es operacionaisE - Modelo de Planta de risco de inc ndio1 Estabelecer os requisitos para a elabora o, manuten o e revis o de um Plano de emerg ncia contrainc ndio, visando proteger a vida, o meio ambiente e o patrim nio, bem como viabilizar a continuidade dosneg Fornecer informa es operacionais das edifica es ou reas de risco ao Corpo de Bombeiros paraotimizar o atendimento de ocorr Padronizar e alocar as plantas de risco de inc ndio nas edifica es para facilitar o atendimento operacionalprestado pelo Corpo de APLICA Esta Norma de Procedimento T cnico (NPT) aplica-se s edifica es e reas de risco onde se exige o1 NPT 016 Plano

IPT, Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, “Manual de Regulamentação de Segurança contra Incêndios”, 1992. ... 5.1.6.4 Primeiros socorros: prestar os primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou estabelecendo suas funções vitais, até que se obtenha o socorro especializado. ...

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1 NPT 016 Plano de emerg ncia contra inc ndioCORPO DE BOMBEIROSBM/7 Outubro 2014 Vig ncia: 08 outubro 2014 NPT 016 Plano de emerg ncia contra inc ndio Vers o:03 Norma de Procedimento T cnico15 p ginasSUM RIO 1 Objetivo2 Aplica o3 Refer ncias normativas e bibliogr ficas4 Defini es5 Plano de emerg ncia contra inc ndio6 Planilha de informa es operacionais7 Planta de risco8 Procedimentos para vistoria do CBANEXOSA - Fluxograma de procedimentos de emerg ncia contra inc ndioB - Modelo de Plano de emerg ncia contra inc ndioC - Exemplo de Plano de emerg ncia contra inc ndioD - Modelo de Planilha de informa es operacionaisE - Modelo de Planta de risco de inc ndio1 Estabelecer os requisitos para a elabora o, manuten o e revis o de um Plano de emerg ncia contrainc ndio, visando proteger a vida, o meio ambiente e o patrim nio, bem como viabilizar a continuidade dosneg Fornecer informa es operacionais das edifica es ou reas de risco ao Corpo de Bombeiros paraotimizar o atendimento de ocorr Padronizar e alocar as plantas de risco de inc ndio nas edifica es para facilitar o atendimento operacionalprestado pelo Corpo de APLICA Esta Norma de Procedimento T cnico (NPT) aplica-se s edifica es e reas de risco onde se exige o1 NPT 016 Plano de emerg ncia contra inc ndioPlano de Emerg ncia contra Inc ndio, de acordo com o C digo de Seguran a contra Inc ndios e P nico doCorpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Paran.

2 Aplica-se ainda a outras edifica es que, por suas caracter sticas construtivas, localiza o ou tipo deocupa o, necessitem do fornecimento de informa es operacionais e da planta de risco para as a es dasequipes de emerg ncia (p blicas ou privadas), conforme solicita o do Corpo de REFER NCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGR FICAS Lei Estadual n de 29 de novembro de 2013 Estabelece a utiliza o de materialinformativo na forma de v deo sobre as medidas de seguran a em boates, casas noturnas eshows. (Inserido pela Portaria do CCB n 06/14) NBR 15219/2005 Plano de emerg ncia contra inc ndio Requisitos. Rio de Janeiro: Associa oBrasileira de Normas T cnicas. FUNDACENTRO, Introdu o Engenharia de Seguran a de Sistemas , 4 S o Paulo:Funda o, 1994. FireEx Internacional de Prote o Industrial Ltda.

3 Introdu o An lise de Risco sistem tica em todos , 1 edi o, 1997. IPT, Instituto de Pesquisas Tecnol gicas de S o Paulo, manual de Regulamenta o deSeguran a contra Inc ndios , 1992. NFPA 1620. Recommended Practice for Pre-incident Planning . Quincy: National Fire ProtectionAssociation, 1998. NFPA. Handbook of Fire Protection . 18 ed. Quincy National Fire Protection Association, 1998. SELLIE, Gerald. Semin rio sobre a Interven o dos Bombeiros no Meio Industrial . S o Paulo:Fire-Ex Internacional de Prote o Industrial Ltda.,1997. SEITO, Alexandre Itiu et al, A Seguran a contra Inc ndio no Brasil . S o Paulo: Projeto Editora,2008. SFPE, The SFPE Handbook of Fire Protection Engineering , 2 ed. Quincy: National FireProtection DEFINI ES E CONCEITOSPara efeito desta Norma de Procedimento T cnico aplicam-se as defini es constantes da NPT 003/11 Terminologia de seguran a contra inc Plano DE EMERG NCIA contra INC Elabora o do Plano de emerg ncia contra inc Para a elabora o de um Plano de emerg ncia contra inc ndio necess rio realizar uma an lisepreliminar dos riscos de inc ndio, buscando identific -los, relacion -los e represent -los em Planta de risco deinc 016 Plano de emerg ncia contra inc Conforme o n vel dos riscos de inc ndio existentes, o levantamento pr vio e o Plano de emerg nciadevem ser elaborados por engenheiros.

4 T cnicos ou especialistas em gerenciamento de emerg O profissional habilitado deve realizar uma an lise dos riscos da edifica o com o objetivo de minimizare/ou eliminar todos os riscos existentes, recomendando-se a utiliza o de m todos consagrados tais como:What if, Check list, HAZOP, rvore de Falhas, Diagrama L gico de O Plano de emerg ncia contra inc ndio deve contemplar, no m nimo, as informa es detalhadas daedifica o e os procedimentos b sicos de emerg ncia em caso de inc As informa es da edifica o devem contemplar os seguintes aspectos: (ver anexos B e C)a)localiza o (urbana, rural, caracter sticas da vizinhan a, dist ncias de outras edifica es e/ouriscos, dist ncia da unidade do Corpo de Bombeiros , exist ncia de Plano de Auxilio Mutuo PAM);b)constru o (alvenaria, concreto, met lica, madeira etc);c)ocupa o (industrial, comercial, residencial, escolar etc);d)popula o total e por setor, rea e andar (fixa, flutuante, caracter sticas, cultura etc);e)caracter stica de funcionamento (hor rios e turnos de trabalho e os dias e hor rios fora doexpediente);f)pessoas portadoras de necessidades especiais;g)riscos espec ficos inerentes atividade;h)recursos humanos (brigada de inc ndio, brigadas profissionais, grupos de apoio etc) e materiaisexistentes (sa das de emerg ncia, sistema de hidrantes, chuveiros autom ticos, sistema dedetec o de inc ndio, sistema de espuma mec nica e de resfriamento, escadas pressurizadas,grupo motogerador etc).

5 Os procedimentos b sicos de emerg ncia em caso de inc ndio devem contemplar os seguintesaspectos: (ver anexo A). Alerta: identificada uma situa o de emerg ncia qualquer pessoa pode, pelos meios de comunica odispon veis ou sistema de alarme, alertar os ocupantes, os brigadistas, os Bombeiros profissionais civis e oapoio externo. Este alerta pode ser executado automaticamente em edifica es que possuem sistema dedetec o de inc An lise da situa o: ap s o alerta, deve ser analisada a situa o, desde o in cio at o final daemerg ncia, e desencadeados os procedimentos necess rios, que podem ser priorizados ou realizadossimultaneamente, de acordo com os recursos materiais e humanos dispon veis no Apoio externo: o Corpo de Bombeiros e/ou outros rg os locais devem ser acionados de imediato,preferencialmente por um brigadista, que deve informar:a)nome do solicitante e o n mero do telefone utilizado;b)endere o completo, pontos de refer ncia e/ou acessos.

6 C)caracter sticas da emerg ncia, local ou pavimento e eventuais v timas e suas condi primeiros socorros : prestar os primeiros socorros s poss veis v timas, mantendo ou estabelecendosuas fun es vitais, at que se obtenha o socorro 016 Plano de emerg ncia contra inc Eliminar os riscos: por meio do corte das fontes de energia (el trica etc.) e do fechamento das v lvulasdas tubula es (GLP, oxiacetileno, gases, produtos perigosos etc), quando poss vel e necess rio, da reasinistrada atingida ou Abandono de rea: proceder ao abandono da rea parcial ou total, quando necess rio, conformecomunica o preestabelecida, conduzindo a popula o fixa e flutuante para o ponto de encontro, alipermanecendo at a defini o final da emerg ncia. O Plano deve contemplar a es de abandono paraportadores de defici ncia f sica permanente ou tempor ria, bem como s pessoas que necessitem de aux lio(idosos, gestantes etc).

7 Isolamento da rea: isolar fisicamente a rea sinistrada, de modo a garantir os trabalhos deemerg ncia e evitar que pessoas n o autorizadas adentrem ao local. Confinamento do inc ndio: confinar o inc ndio de modo a evitar a sua propaga o e consequ ncias. Combate ao inc ndio: proceder ao combate, quando poss vel, at a extin o do inc ndio,restabelecendo a Investiga o: levantar as poss veis causas do sinistro e os demais procedimentos adotados, com oobjetivo de propor medidas preventivas e corretivas para evitar a sua repeti Deve ser prevista a interface do Plano de Emerg ncia contra inc ndio com outros planos da edifica oou rea de risco (produtos perigosos, explos es, inunda es, p nico etc). Divulga o e Treinamento do Plano de Emerg ncia contra Inc O Plano de Emerg ncia contra Inc ndio deve ser amplamente divulgado aos ocupantes da edifica o, deforma a garantir que todos tenham conhecimento dos procedimentos a serem executados em caso deemerg Sugere-se que os visitantes sejam informados sobre o Plano de Emerg ncia contra Inc ndio daedifica o por meio de panfletos, v deos e/ou O Plano de emerg ncia contra inc ndio deve fazer parte dos treinamentos de forma o, treinamentosperi dicos e reuni es ordin rias dos membros da brigada de inc ndio, dos brigadistas profissionais, do grupode apoio As edifica es do Grupo F, Divis o F-6 (boates, casas noturnas e assemelhados)

8 Dever oobrigatoriamente produzir material educativo em v deo sobre procedimentos detalhados de seguran a,combate a inc ndio e rotas de sa da em conformidade com os crit rios estabelecidos pelo CSCIP-CB/PMPR.(Inserido pela Portaria do CCB n 06/14) A produ o e veicula o do material produzido antes do in cio do primeiro show, apresenta o ouatividade a ser desenvolvida responsabilidade do propriet rio do Exerc cios Devem ser realizados exerc cios simulados de abandono de rea, parciais e completos, na edifica o,com a participa o de todos os ocupantes, sendo recomendada uma periodicidade m xima de um ano parasimulados 016 Plano de emerg ncia contra inc Imediatamente ap s o simulado, deve ser realizada uma reuni o extraordin ria para avalia o ecorre o das falhas ocorridas, com a elabora o de ata na qual constem:a)data e hor rio do evento;b)tempo gasto no abandono;c)tempo gasto no retorno;d)atua o dos profissionais envolvidos;e)comportamento da popula o.

9 F)participa o do Corpo de Bombeiros e tempo gasto para a sua chegada;g)ajuda externa (por exemplo: PAM Plano de Aux lio M tuo etc.);h)falha de equipamentos;i)falhas operacionais;j)demais problemas levantados na reuni Manuten o do Plano de Emerg ncia contra Inc Devem ser realizadas reuni es peri dicas com o coordenador geral da brigada de inc ndio, chefes el deres de brigada de inc ndio, um representante dos brigadistas profissionais (se houver) e um representantedo grupo de apoio, com registro em ata e envio s reas competentes para as provid ncias Nas reuni es peri dicas devem ser discutidos os seguintes itens:a)calend rio dos exerc cios de abandono;b)fun es de cada pessoa dentro do Plano de emerg ncia contra inc ndio;c)condi es de uso dos equipamentos de combate a inc ndio;d)apresenta o dos problemas relacionados preven o de inc ndios, encontrados nas inspe es,para que sejam feitas propostas corretivas.

10 E)atualiza o de t cnicas e t ticas de combate a inc ndio;f)outros Devem ser realizadas reuni es extraordin rias para an lise de situa o sempre que:a)ocorrer um sinistro;b)for identificado um perigo iminente;c)ocorrer uma altera o significativa dos processos industriais ou de servi os, de rea ou de leiaute;d)houver a previs o e execu o de servi os que possam gerar algum Revis o do Plano de emerg ncia contra inc O Plano de emerg ncia contra inc ndio deve ser revisado por profissional habilitado sempre que:a)ocorrer uma altera o significativa nos processos industriais, processos de servi os, de rea ouleiaute;5 NPT 016 Plano de emerg ncia contra inc ndiob)for constatada a possibilidade de melhoria do Plano ;c)completar 12 meses da ltima revis As altera es significativas nos processos industriais, processos de servi os, de rea ou leiaute, devemser acompanhadas de uma avalia o por um profissional habilitado, preferencialmente aquele que elaborou oplano de emerg ncia contra inc ndio, a fim de que avalie e efetue as eventuais altera es necess As avalia es do Plano devem contar com a colabora o do coordenador geral da brigada de inc ndio,l deres da brigada de inc ndio, um representante dos brigadistas profissionais (se houver na edifica o)