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Política de Gerenciamento de Risco de Crédito, …

Pol tica de Gerenciamento de Risco Cr dito, Mercado e operacional Revis o em: 18/10/2018 Vers o Publica o em: 18/10/2017 Processos Pol tica de Gerenciamento de Risco de Cr dito, Mercado e operacional Pol tica de Gerenciamento de Risco Cr dito, Mercado e operacional P gina 2 de 10 Vers o 03 2017 Sum rio 1. Estrutura .. 4 Diretoria de Risco .. 4 Diretor Respons vel: .. 4 Comit de Gerenciamento de Risco .. 4 Superintend ncia de Risco .. 4 Compliance .. 4 2. Defini o de Risco de Cr dito .. 4 3. Proje es de Perdas .. 5 4. Classifica o e Mitiga o do Risco .. 6 5. Risco de Mercado .. 6 6. Defini es .. 7 a. Risco de Mercado.

Política de Gerenciamento de Risco Crédito, Mercado e Operacional Página 5 de 10 Versão 03 – 2017 A cobrança é realizada por meio de estrutura especializada interna a partir de 05 dias de atraso,

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1 Pol tica de Gerenciamento de Risco Cr dito, Mercado e operacional Revis o em: 18/10/2018 Vers o Publica o em: 18/10/2017 Processos Pol tica de Gerenciamento de Risco de Cr dito, Mercado e operacional Pol tica de Gerenciamento de Risco Cr dito, Mercado e operacional P gina 2 de 10 Vers o 03 2017 Sum rio 1. Estrutura .. 4 Diretoria de Risco .. 4 Diretor Respons vel: .. 4 Comit de Gerenciamento de Risco .. 4 Superintend ncia de Risco .. 4 Compliance .. 4 2. Defini o de Risco de Cr dito .. 4 3. Proje es de Perdas .. 5 4. Classifica o e Mitiga o do Risco .. 6 5. Risco de Mercado .. 6 6. Defini es .. 7 a. Risco de Mercado.

2 7 b. VaR .. 7 Metodologia .. 7 7. Risco operacional .. 7 Defini es de Risco operacional .. 7 I) Fraudes internas .. 7 II) Fraudes externas .. 8 III) Falha humana .. 8 IV) Demandas trabalhistas .. 8 V) Seguran a deficiente do local de trabalho .. 8 VI) Pr ticas inadequadas relativas a clientes, produtos e servi os .. 8 VII) Danos a ativos f sicos pr prios ou de terceiros .. 8 Pol tica de Gerenciamento de Risco Cr dito, Mercado e operacional P gina 3 de 10 Vers o 03 2017 VIII) Interrup o das atividades da institui o .. 8 IX) Falhas em sistemas de tecnologia da informa o .. 8 X) Falhas na execu o, no cumprimento de prazos e/ou no Gerenciamento de atividades da institui o.

3 8 XI) Risco legal associado inadequa o ou defici ncia em contratos firmados pela institui o.. 8 XII) San es em raz o de descumprimento de dispositivos legais .. 9 XIII) Indeniza o por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela institui 9 Princ pios Mitigadores .. 9 I) Princ pio da Formaliza o .. 9 II) Princ pio da Dissemina o .. 9 III) Princ pio da Atualiza o .. 9 IV) Princ pio da Avalia o .. 9 Componentes do Risco operacional .. 9 Identifica o/Avalia o dos Riscos .. 10 Resposta ao Risco .. 10 Informa o e Comunica o .. 10 Monitoramento .. 10 Revis o da Norma .. 10 Pol tica de Gerenciamento de Risco Cr dito, Mercado e operacional P gina 4 de 10 Vers o 03 2017 1.

4 Estrutura Diretoria de Risco Respons vel por representar o Conglomerado junto ao Banco Central do Brasil e respons vel pela execu o do Gerenciamento de riscos. Diretor Respons vel: Luis Eduardo da Costa Carvalho Comit de Gerenciamento de Risco Composto pelo Diretor de Risco , Superintendente de Risco e Compliance. Superintend ncia de Risco Respons veis por controlar e cobrar as reas da empresa o suporte necess rio para execu o do Gerenciamento de riscos. Compliance Respons vel por assegurar o cumprimento das normas internas e da legisla o em vigor de que trata esta pol tica. 2. Defini o de Risco de Cr dito A possibilidade de ocorr ncia de perdas associadas ao n o cumprimento pelo tomador de cr dito ou contraparte, de suas respectivas obriga es financeiras nos termos pactuados nos contratos, tais como: desvaloriza es de contrato de cr dito decorrente de deteriora o na classifica o do Risco do tomador, redu o de ganhos ou remunera es s vantagens concedidas na renegocia o e aos custos da recupera o de cr dito.

5 A LECCA busca o aperfei oamento cont nuo do processo decis rio, de Gerenciamento , e controle do Risco de cr dito, orientado pelas melhores pr ticas de mercado e por ferramentas de gest o de acordo com as caracter sticas dos produtos operados. O Gerenciamento do Risco de cr dito de responsabilidade da Diretoria e Superintend ncia de Risco , rea segregada das unidades de negocia o e capta o. A pol tica de cr dito estabelece limites e al adas espec ficas por produto e segmento de atua o, que est o totalmente controlados por sistemas operacionais aptos a procederem ao direcionamento da decis o para o aprovador competente. Al m disso, os sistemas utilizam ferramentas e servi os fornecidos por bureaus externos de informa es, para confirma es de restritivos de cr dito, identifica o, renda e endere o do cliente para a decis o do cr dito, conforme valor da opera o e produto.

6 Pol tica de Gerenciamento de Risco Cr dito, Mercado e operacional P gina 5 de 10 Vers o 03 2017 A cobran a realizada por meio de estrutura especializada interna a partir de 05 dias de atraso, podendo contar com o apoio de empresas de presta o de servi o de cobran a terceirizadas com crit rio e processos previamente definidos. Os pagamentos efetuados pelos devedores s o realizados por meio de boleto banc rio, ficando a LECCA como benefici ria, n o havendo qualquer possibilidade de recebimento por terceiros. A pol tica de cobran a est totalmente controlada por sistemas operacionais, que administram as fases de cobran a, a distribui o dos t tulos por cobrador interno ou terceirizado, envio de carga para negativa o ou reabilita o nos rg os de prote o ao cr dito (CDL-Rio e Serasa), e as negocia es e renegocia es realizadas de acordo com par metros pr -cadastrados com condi es e al adas definidas.

7 As pol ticas de procedimentos de cr dito e de cobran a, est o publicadas na Intranet em forma de manual e ao alcance de todos os colaboradores. Tamb m existem procedimentos constantes de rean lise de opera es aprovadas e de auditoria de cumprimento dos procedimentos baseados em relat rios dos sistemas e documenta o das reas de cr dito e de cobran a. 3. Proje es de Perdas As perdas esperadas de cada segmento e produto s o projetadas anualmente, com revis es semestrais, e comp em o or amento anual. Nessas proje es e revis es, s o consideradas simula es de condi es extremas - testes de estresse englobando vari veis macroecon micas, altera es das condi es do mercado e liquidez.

8 Cabe a Diretoria de Risco a responsabilidade desta atividade, a qual aplica os modelos e premissas utilizados para esta mensura o. A metodologia aplicada a rolagem das carteiras pelas faixas de atraso atualizadas pela produ o esperada, aplicando-se as taxas de provis o regulamentadas e ou recomendadas para suportar os cr ditos envolvidos. Mensalmente, as perdas esperadas s o analisadas comparativamente s perdas realizadas e relatadas ao Comit de Risco de Cr dito, com a indica o de ajustes ou ocorr ncias de distor o, se necess rio. Semestralmente, as perdas esperadas s o revisadas de forma a atualizar o or amento do semestre seguinte, com a indica o dos impactos no or amento anual.

9 Pol tica de Gerenciamento de Risco Cr dito, Mercado e operacional P gina 6 de 10 Vers o 03 2017 4. Classifica o e Mitiga o do Risco A LECCA utiliza as determina es contidas na Resolu o do CMN, para classifica o das suas opera es de cr dito. As opera es acima de 50 mil reais tamb m est o sujeitas a, no m nimo, uma reclassifica o semestral de acordo com as pol ticas de cr dito em vigor e do crit rio de atraso, sempre observando o disposto na Resolu o Al m dos procedimentos de cr dito e al adas controlados por sistemas operacionais e das an lises de cr dito que avaliam entre outras vari veis: o porte, segmento, situa o econ mico-financeira, conglomerado, capacidade de honrar cr dito, performance em outros cr ditos, rea de atua o e setor, determina-se qual deve ser o percentual exigido de garantia e tipos de garantias aceit veis para a solicita o de cr dito apresentada.

10 As garantias utilizadas podem ser aplica es financeiras, aliena o fiduci ria de m quinas, im veis, cess o fiduci ria de receb veis performados, cheques, duplicatas, notas promiss rias, avais, dentre outras. 5. Risco de Mercado A LECCA possui uma estrutura de Risco de Mercado, capaz de identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar os riscos de mercado, a fim de assegurar que: os riscos de mercado aos quais a institui o esteja exposta sejam identificados, avaliados, monitorados e minimizados em um n vel aceit vel; os riscos inerentes a novas atividades e produtos sejam avaliados previamente quanto adequa o aos procedimentos e controles da institui o.


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