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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 1 - PREFEITURA DO MUNIC PIO DE S O PAULO SECRETARIA DA HABITA O E DESENVOLVIMENTO URBANO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO USO DE IM VEL - CONTRU MANUAL DE PREVEN O DE combate INC NDIO (CARTILHA ORIENTATIVA) MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 2 - NDICE: 1 PREVEN O Cuidados B sicos Instala es El tricas Equipamentos El tricos Instala es de G s Circula o Lavagem de reas Comuns 2 MANUTEN O DO SISTEMA DE SEGURAN A Extintores de Inc ndio Hidrantes e Mangotinhos Instala es Fixas de combate a Inc ndios Ilumina o de Emerg ncia Alarme de Inc ndio Portas Corta-Fogo Rotas de Fuga Lixeiras P ra-Raios 3 EQUIPES DE EMERG NCIA 4 combate A INC NDIOS Primeiras Provid ncias M todos de Extin o do Fogo Classes de Inc ndio e Agentes Extintores O Uso dos Hidrantes O Uso dos Extintores 5 ROTEIRO DE TESTES E VERIFICA ES MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 3

manual de prevenÇÃo de combate a incÊndios cartilha orientativa departamento e controle do uso de imÓveis – contru – telefone:239.1001.

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1 MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 1 - PREFEITURA DO MUNIC PIO DE S O PAULO SECRETARIA DA HABITA O E DESENVOLVIMENTO URBANO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO USO DE IM VEL - CONTRU MANUAL DE PREVEN O DE combate INC NDIO (CARTILHA ORIENTATIVA) MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 2 - NDICE: 1 PREVEN O Cuidados B sicos Instala es El tricas Equipamentos El tricos Instala es de G s Circula o Lavagem de reas Comuns 2 MANUTEN O DO SISTEMA DE SEGURAN A Extintores de Inc ndio Hidrantes e Mangotinhos Instala es Fixas de combate a Inc ndios Ilumina o de Emerg ncia Alarme de Inc ndio Portas Corta-Fogo Rotas de Fuga Lixeiras P ra-Raios 3 EQUIPES DE EMERG NCIA 4 combate A INC NDIOS Primeiras Provid ncias M todos de Extin o do Fogo Classes de Inc ndio e Agentes Extintores O Uso dos Hidrantes O Uso dos Extintores 5 ROTEIRO DE TESTES E VERIFICA ES MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 3 - PREVEN O As causas de um inc ndio s o as mais diversas.

2 Descargas el tricas, atmosf ricas, sobrecarga nas instala es el tricas dos edif cios, falhas humanas (por descuido, desconhecimento ou irresponsabilidade) etc. Os cuidados b sicos para evitar e combater um inc ndio, indicados a seguir, podem salvar vidas e bens patrimoniais. CUIDADOS B SICOS: N o brinque com fogo! Um cigarro mal apagado jogado descuidadamente numa lixeira pode causar uma cat strofe. Apague o cigarro antes de deix -lo em um cinzeiro ou de jog -lo em uma caixa de areia. Cuidado com f sforos. Habitue-se a apagar os palitos de f sforos antes de jog -los fora. Obede a s placas de sinaliza o e n o fume em locais proibidos, mal ventilados ou ambientes sujeitos alta concentra o de vapores inflam veis tais como vapores de colas e de materiais de limpeza. Evite usar espiriteira.

3 Sua utiliza o insegura. Nunca apoie velas sobre caixas de f sforos nem sobre materiais combust veis. N o utilize a casa de for a, casa de m quinas dos elevadores e a casa de bombas do pr dio, como dep sito de materiais e objetos. S o locais importantes e perigosos, que devem estar sempre desimpedidos. As baterias devem ser instaladas em local de f cil acesso e ventilado. N o recomendado o uso de baterias automotivas. INSTALA ES EL TRICAS A sobrecarga na instala o uma das principais causas de inc ndios. Se a corrente el trica est acima do que a fia o suporta, ocorre superaquecimento dos fios, podendo dar in cio a um inc ndio. Por isso: N o ligue mais de um aparelho por tomada. Esta uma das causas de sobrecarga na instala o el trica; N o fa a liga es provis rias.

4 Tome sempre cuidado com as instala es el tricas. Fios descascados quando encostam um no outro, provocam curto-circuito e fa scas. Chame um t cnico qualificado para executar ou reparar as instala es el tricas ou quando encontrar um dos seguintes problemas: Constante abertura dos dispositivos de prote o (disjuntores) Queimas freq entes de fus veis; Aquecimento da fia o e/ou disjuntores; Quadros de distribui o com dispositivos de prote o do tipo chave-faca com fus veis cartucho ou rolha. Substitua-os por disjuntores ou fus veis do tipo Diazed ou NH; Fia es expostas (a fia o deve estar sempre embutida em eletrodutos) L mpadas incandescentes instaladas diretamente em torno de material combust vel, pois, elas liberam grande quantidade de calor; Inexist ncia de aterramento adequado para as instala es e equipamentos el tricos, tais como: torneiras e chuveiros el tricos, ar condicionado, etc.

5 ; Evite aterr -los em canos d gua. MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 4 - ATEN O: toda a instala o el trica tem que estar de acordo com a Norma Brasileira NBR 5410 da ABNT (Associa o Brasileira de Normas T cnicas) EQUIPAMENTOS EL TRICOS Antes de instalar um novo aparelho, verifique se n o vai sobrecarregar o circuito. Utilize os aparelhos el tricos somente de modo especificado pelo fabricante. INSTALA ES DE G S Somente pessoas habilitadas devem realizar consertos ou modifica es nas instala es de g s. Sempre verifique poss veis vazamentos no botij o, trocando-o imediatamente caso constate a m nima irregularidade. O botij o que estiver visualmente em p ssimo estado deve ser imediatamente recusado.

6 Para verificar vazamento, nunca use f sforos ou chama, apenas gua e sab o. Nunca tente improvisar maneiras de eliminar vazamentos, como cera, por exemplo. Coloque os botij es sempre em locais ventilados. Sempre rosqueie o registro do botij o apenas com mas m os, para evitar rompimento da v lvula interna. Aparelhos que usam g s devem ser revisados pelo menos a cada dois anos. Vazamento de G s sem Chama: Ao sentir cheiro de g s, n o ligue ou desligue a luz nem aparelhos el tricos. Afaste as pessoas do local e procure ventil -lo. Feche o registro de g s para restringir o combust vel e o risco de propaga o mais r pida do inc ndio. N o h perigo de explos o do botij o ao fechar o registro. Se poss vel, leve o botij o para local aberto e ventilado. Vazamento de G s com Chama: Feche o registro e g s.

7 Retire todo o material combust vel que esteja pr ximo do fogo. Inc ndio com Botij o no Local: Se poss vel, retire o botij o do local antes que o fogo possa ating -lo. Em todas essas situa es, chame os BOMBEIROS telefone 193. CIRCULA O: Mantenha sempre desobstru dos corredores, escadas e sa das de emerg ncia, sem vasos, tambores ou sacos de lixo. Jamais utilize corredores, escadas e sa das de emerg ncia como dep sito, mesmo que seja provisoriamente. Nunca guarde produtos inflam veis nesses locais. As coletas de lixo devem ser bem planejadas para n o comprometer o abandono do edif cio em caso de emerg ncia. MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 5 - As portas corta-fogo n o devem Ter trincos ou cadeados.

8 Conhe a bem o edif cio em que voc circula, mora ou trabalha, principalmente os meios de escape e as rotas de fuga. LAVAGEM DE REAS COMUNS Evite sempre que guas de lavagem atinjam os circuitos el tricos e/ou enferrujem as bases das portas corta-fogo. N o permita jamais que a gua se infiltre pelas portas dos elevadores, pois isso pode provocar s rios acidentes. MANUTEN O DO SISTEMA DE SEGURAN A EXTINTORES DE INC NDIO: Os extintores de inc ndio devem ser apropriados para o local a ser protegido. Verifique constantemente se: acesso aos extintores n o est obstru do; man metros indica pressuriza o (faixa verde ou amarela); aparelho n o apresenta vazamento; Os bicos e v lvulas da tampa est o desentupidos; Leve qualquer irregularidade ao conhecimento do respons vel para que a situa o seja rapidamente sanada A recarga do extintor deve ser feita: Imediatamente ap s ter sido utilizado; Caso esteja despressurizado (man metro na faixa vermelha) Ap s ser submetido a este hidrost tico; Caso o material esteja empedrado.

9 Tais procedimentos devem ser verificados pelo zelador e fiscalizado por todos. Mesmo n o tendo sido usado o extintor, a recarga deve ser feita: Ap s 1 (um) ano: tipo espuma; Ap s 3 (r s) anos: tipo P s Qu mico Seco e gua Pressurizada; Semestralmente: se houver diferen a de peso que exceda 5% (tipo P Qu mico Seco e gua Pressurizada), ou 10% (tipo CO2); Esvazie os extintores antes de envi -los para recarga; Programe a recarga de forma a n o deixar os locais desprotegidos; A poca de recarga deve ser aproveitada para treinar as equipes de emerg ncia. O Corpo de Bombeiros exige uma inspe o anual de todos os extintores, al m dos testes hidrost ticos a cada cinco anos, por firma habilitada. Devem ser recarregados os extintores em que forem constatados vazamentos, diminui o de carga ou press o e vencimento de carga.

10 MANUAL DE PREVEN O DE combate A INC NDIOS CARTILHA ORIENTATIVA DEPARTAMENTO E CONTROLE DO USO DE IM VEIS CONTRU - 6 - HIDRANTES E MANGOTINHOS IMPORTANTE: Para recarga ou teste hidrost tico escolha uma firma ID NEA. Os hidrantes e mangotinhos devem ser mantidos sempre bem sinalizados e desobstru dos. A caixa de inc ndio cont m: Registro globo com adaptador, mangueira aduchada (enrolada pelo meio) ou ziguezague, esguicho regul vel (desde que haja condi o t cnica para seu uso), ou agulheta, duas chaves para engate e cesto m vel para acondicionar a mangueira. mangotinho deve ser enrolado em oito ou em camadas nos carret is e pode ser usado por uma pessoa apenas. Seu abrigo deve ser de chapa met lica e dispor de ventila o. Verifique se: a) A mangueira est com os acoplamentos enrolados para fora, facilitando o engate no registro e no esguicho; b) A mangueira est desconectada do registro; c) estado geral da mangueira bom, desenrole-a e cheque se n o tem n s, furos, trechos desfiados, ressecados ou desgastados; d) registro apresenta vazamento ou est com o volante emperrado; e) H juntas amassadas; f) H gua no interior das mangueiras ou no interior da caixa hidrante, o que provocar o apodrecimento da mangueira e a oxida o da caixa.


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