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Principais Delineamentos de Pesquisa - ufrgs.br

Principais Delineamentos de PesquisaLisia von DiemenTipos de EstudosDescritivos ObservacionaisInstanteAnal ticosPer odo deTempoTempoRandomizado ExperimentaisN o-RandomizadoObservacionais Descritivos Objetivam: descrever distribui o de vari veis sem hip teses (causais e/ou outras) geradores de hip teses geradores de hip tesesObservacionais Descritivos Estudo de caso S rie de Casos S rie de Casos Estudo de preval ncia Observacionais Descritivos Estudo de caso observa o cl nica perspicaz necessita confirma o S rie de Casos + informa o que o anterior base para estudo de casos e controles Estudo de Preval ncia descreve a sa de de uma popula o Observacionais Descritivos Usos: Monitoramento da sa de populacional (epidemias, etc.)

Observacionais Descritivos • Objetivam: – descrever distribuição de variáveis – sem hipóteses (causais e/ou outras) • Geradores de hipóteses

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1 Principais Delineamentos de PesquisaLisia von DiemenTipos de EstudosDescritivos ObservacionaisInstanteAnal ticosPer odo deTempoTempoRandomizado ExperimentaisN o-RandomizadoObservacionais Descritivos Objetivam: descrever distribui o de vari veis sem hip teses (causais e/ou outras) geradores de hip teses geradores de hip tesesObservacionais Descritivos Estudo de caso S rie de Casos S rie de Casos Estudo de preval ncia Observacionais Descritivos Estudo de caso observa o cl nica perspicaz necessita confirma o S rie de Casos + informa o que o anterior base para estudo de casos e controles Estudo de Preval ncia descreve a sa de de uma popula o Observacionais Descritivos Usos: Monitoramento da sa de populacional (epidemias, etc.)

2 Planejamento Gera o de hip teses Vantagens Vantagens Dados dispon veis Baixo custo Eticamente aceit veis Limita es Aus ncia do fator tempo (causa - efeito) Sem poder de infer ncia causalObservacionais Anal ticos Estudo Ecol gico Estudo Transversal Estudo Transversal Estudo de Coorte Estudo de Casos e ControlesEstudo Ecol gico Objetiva: Identificar associa o entre exposi o e desfecho com unidade de an lise representada por grupos populacionais Avaliar efetividade de interven es/a es coletivas Dados coletivos e n o individuais Fonte de informa o: Dados secund riosEstudo Ecol gico Limita o - fal cia ecol gica: impossibilidade de relacionar exposi o e desfecho em n vel individual: exposi o e desfecho ocorreram nos mesmos indiv duos?

3 Dif cil controle de confundimento Dif cil controle de confundimento Vantagem custo grande produ o de hip teses testar hip teses ecol gicasEstudo Transversal Observa o direta da distribui o de uma ou mais vari veis em uma (ou +) popula o Fotografia Popula o definida por crit rios geogr ficos, temporais e/ou outros temporais e/ou outros Obten o das informa es: 1 indiv duo = 1 nico momento Tempo de coleta: + curto poss vel Censo ou amostragem Amostragem aleat ria ou n o RepresentatividadeEstudo Transversal Vantagens Log stica e custo Estudo de vari veis de caracter stica permanente (bx ) Capacidade de infer ncia para 1 popula o definida (tempo e espa o)e espa o) Limita es Temporalidade Vi s de mem ria Dura o da exposi o (risco ou prote o?

4 DirecionalidadeEstudos de Casos e ControlesCasos e Controles Estudo observacional Parte dos casos (doentes/saud veis, evento/sem evento) e vai de encontro aos fatores de exposi o (fatores de risco, fatores protetores) Conseq ncia Exposi es Tabagismo e Ca Pulm o, 1950 (Doll & Hill)Casos e Controles SELE O DE CASOS Defini o de caso (crit rios diagn sticos, crit rios deinclus o e exclus o) Fontedoscasos(representativosdeumapopula o Fontedoscasos(representativosdeumapopula odefinida) Casos prevalentes ou incidentes?Casos e Controles SELE O DE CONTROLES Controles devem ser representativos da popula o de proced ncia dos casos (eleitos aleatoriamente) Qual deve ser a fonte dos controles? (hospitalares Qual deve ser a fonte dos controles? (hospitalares ou comunit rios) Mais de um grupo controle?))

5 Ponto fundamental e cr tico: erros sistem ticos (vi s de sele o) PareamentoCasos e Controles Mensura o da Exposi o Exige precis o e, se relevante, deve definir o grau ou n vel de exposi o Possibilidade de vieses de aferi o (vi s de Possibilidade de vieses de aferi o (vi s de lembran a) Como minimiz -los: bom desenho de question rios treinamento dos entrevistadores entrevistadores cegos uso de medidas e Controles INTERPRETA O Considerar que os resultados podem sofrer efeitos de: erros aleat rios erros aleat rios erros sistem ticos counfounding - vi s de confus o N o esquecer que a exposi o medida ocorreu no passado, podendo ser tanto causa, como conseq ncia do evento em estudo (causalidade inversa)Casos e Controles VANTAGENS- custo e dura o reduzidos- permite estudar m ltiplas exposi es para umevento (multicausalidade)- doen as raras- menor perda de participantes- mais reprodut vel- interessante para doen as com longo per odo delat ncia- pode abranger grande n mero de casosCasos e Controles LIMITA ES n o estima a incid ncia de eventos, n o permite c lculo do RiscoRelativo (RR), s seu estimador a Raz o de Chances (OR))

6 N o permite acompanhamento da hist ria natural dif cildeterminardistintosn veisdeexposi o dif cildeterminardistintosn veisdeexposi o permite conhecer os efeitos da exposi o sobre o evento emestudo e n o outras poss veis conseq ncias suscet vel a erros sistem ticos (sele o de controles e naaferi oda exposi o - vi s de lembran a) dif cil para avaliar efeitos de exposi es raras, exce o deexposi es que tenham rela es causais muito fortesEstudos de CoorteEstudos de CoorteO QUE UM ESTUDO DE COORTE? estudo observacional, longitudinal, anal tico e estudo observacional, longitudinal, anal tico e prospectivo Como respondem pergunta de investiga o?Permitem verificar a associa o entre o fator de exposi o e o desfecho, seguindo uma sequencia l gica temporal.

7 Estudos de Coorte Caracter stica principal: Longitudinalidade (seguimento): compara a experi ncia de um grupo exposto (fatores de risco, fatores protetores) de um grupo exposto (fatores de risco, fatores protetores) e outro n o exposto ao longo do tempo, indo de encontro s conseq ncias desta exposi o (doentes/sobreviventes, evento/aus ncia do evento). Exposi o DesfechosEstudos de coorteDoentesEXPOSTOSS adiosPOPULA OPessoassemPessoassema doen ae emrisco deadoecerDoentesN O-EXPOSTOSS adiosTEMPOE studos de Coorte SELE O DA POPULA O EM ESTUDO: Tipos: din mica/fechada; pop. geral, grupos de orestritosougruposespeciaisdeexposi o Grupos devem ser compar veis e, preferencialmente,representativos da mesma popula o-base Popula o geralXGrupos populacionais restritosXGrupos especiais de exposi oEstudos de Coorte SELE O DA POPULA O EM ESTUDO: Os sujeitos devem ser similares nas outras caracter sticas que s o consideradas de risco para a doen a, exce o do fator de exposi oem estudo Crit rios de inclus o claros para cada grupo (exposto, n o-exposto), isto , a defini o de exposi o n o pode trazer ambig idadesEstudos de Coorte MENSURA O DA EXPOSI O.

8 Fatoremexposi odevesermedidocom Fatoremexposi odevesermedidocomacur cia, respeitando suas caracter sticas quantoao tempo e n vel de exposi o, evitando erros declassifica o A condi o de exposto / n o-exposto pode mudardurante o seguimentoEstudos de Coorte SEGUIMENTO: Definir claramente as vari veis em estudo e deque forma se far o seguimento (periodicidade demedidas, de provas laboratoriais, etc.), cego oun o Deve ser o mais completo poss velEstudos de Coorte SEGUIMENTO: Deve ser similar para os dois grupos (expostos en o-expostos) Indiv duos acess veis, dispostos a colaborar Tempo de seguimento deve incluir o per odo deindu o e lat ncia da doen a em estudo Cuidado com perdas, principalmente perdas demagnitudes diferentes entre os gruposEstudos de CoorteDETERMINA O DOS DESFECHOS Desfecho, evento de interesse, deve ser definidoantes de se iniciar o estudo, devendo ser claro,espec ficoemensur velespec ficoemensur vel Crit rios e procedimentos diagn sticos iguais paraos dois grupos Preferencialmente: determina o do evento deveser cegaEstudos de CoorteVi s de sele o.

9 Diferen as sistem ticas de caracter sticas entre os dois grupos, al m do fator em exposi o, com efeito sobre o desfechoVi s de sele o:Vi s de sele o:# volunt rios# trabalhador saud vel# perdas diferenciais entre gruposEstudos de CoorteConfundimento ( confounder ): a associa o observada entre se deve a uma terceira vari vel, que se relaciona com a vari vel de exposi o e com o desfechoCuidado!A vari vel de confus o n o faz parte da cadeia causal existente entre a exposi o e o desfechoEstudos de CoorteVari vel de Confus oVari vel de Desfecho Vari vel de Desfecho exposi oVari vel de Confus oEstudos de Coorte Confundimento Como prevenir? falta de comparabilidade falta de comparabilidade reconhecimento pr vio na fase de delineamento ou de an lise: pareamento e restri o (delineamento) estratifica o e an lise multivari vel (an lise)Estudos de Coorte VANTAGENS: Permite o c lculo de taxas de incid ncia em expostos e n oexpostos e, atrav s destas, o Risco Relativo (RR) Ofatordeexposi o definidonoin ciodoestudon o Ofatordeexposi o definidonoin ciodoestudon osofrendo influ ncias da presen a ou aus ncia do desfecho Melhor m todo para se conhecer com precis o a hist rianatural de uma doen a, assim como sua incid nciaEstudos de Coorte VANTAGENS.

10 Permite o estudo de m ltiplos efeitos/conseq ncias de um mesmo fator de exposi oexposi o Vieses de confus o s o mais f ceis de controlar Permite o estudo de fatores de exposi o pouco freq entes Reduz a possibilidade de ocorr ncia de vi s de sobreviv nciaEstudos de Coorte LIMITA ES: Caros, devido ao longo per odo de seguimento Exist ncia de poss veis fatores de confus o Longa dura o, com a poss vel exist ncia deperdas de magnitude diferente entre expostos en o-expostos Menos adequados para o estudo de m ltiplascausasdeumeventoespec fico(multicausalidade)Estudos de Coorte LIMITA ES: N o apropriados para o estudo de doen as raras Possibilidade de mudan a no estado de exposi oentre os dois grupos (exposto vira n o-exposto; n o-exposto vira exposto) Pouco apropriados para doen as com longo per odo delat nciaEstudos de CoorteRISCO RELATIVO (RR)Medida que estima a magnitude de uma associa o, indica aprobabilidade que um evento ocorra em um grupo deindiv duos expostos com rela o ao grupo n ncia expostos (Ie)RR=--------------------------------- --------------------RR=----------------- ------------------------------------Inci d ncia n o-expostos (Io)RR=1nulo, sem associa o;RR>1associa o, indicando fator de risco.


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