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PROJETO TERMINAL DE GNL SEMIN ÁRIO ABRAGET

PROJETO TERMINAL DE GNL. SEMIN RIO ABRAGET . Petrobras - G s e Energia 26 de abril de 2007. AGENDA: O QUE GNL? A CADEIA DE GNL. A REGASEIFICA O FLUTUANTE. OPORTUNIDADE PARA GNL FLEX VEL. TERMINAL FLEX VEL DA BA A DA GUANABARA. TERMINAL FLEX VEL DE PEC M. INVESTIMENTOS. CONCLUS O. CONTEXTO. GNL comercializado h cerca de 40 anos no mercado internacional e objeto de estudos e avalia es pela PETROBRAS, como alternativa para complementa o do suprimento do mercado nacional, desde o final da d cada de 90. Em 2004 um grupo multidisciplinar na PETROBRAS iniciou estudos visando a importa o de GNL em instala es flex veis ( off-shore ), com o objetivo, principalmente, de suprir eventuais d ficits de g s natural e facilitar a modula o de sua oferta, em fun o das incertezas inerentes ao despacho termel trico (fun o da hidrologia).

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1 PROJETO TERMINAL DE GNL. SEMIN RIO ABRAGET . Petrobras - G s e Energia 26 de abril de 2007. AGENDA: O QUE GNL? A CADEIA DE GNL. A REGASEIFICA O FLUTUANTE. OPORTUNIDADE PARA GNL FLEX VEL. TERMINAL FLEX VEL DA BA A DA GUANABARA. TERMINAL FLEX VEL DE PEC M. INVESTIMENTOS. CONCLUS O. CONTEXTO. GNL comercializado h cerca de 40 anos no mercado internacional e objeto de estudos e avalia es pela PETROBRAS, como alternativa para complementa o do suprimento do mercado nacional, desde o final da d cada de 90. Em 2004 um grupo multidisciplinar na PETROBRAS iniciou estudos visando a importa o de GNL em instala es flex veis ( off-shore ), com o objetivo, principalmente, de suprir eventuais d ficits de g s natural e facilitar a modula o de sua oferta, em fun o das incertezas inerentes ao despacho termel trico (fun o da hidrologia).

2 O PROJETO atingiu o n vel de matura o e de defini o de engenharia suficientes para ser inclu do no plano de neg cios da PETROBRAS. Os resultados conclusivos da fase 1 foram apresentados alta administra o da empresa em meados de abril/2006, quando iniciou-se a Fase 2: desenvolvimento do PROJETO conceitual, que estabelece as bases t cnicas para as negocia es dos fornecimentos. A Fase 2 do PROJETO foi aprovada em dez/2006 e atualmente o PROJETO encontra-se na Fase 3: Elabora o de PROJETO B sico. O QUE GNL? GNL (G s Natural Liquefeito): G s natural que atrav s de um processo criog nico, com redu o da temperatura para 162 oC press o atmosf rica, passa para a fase l quida.

3 O processo reduz o volume em 600 vezes permitindo o transporte de grandes quantidades do produto, em navios, para longas dist ncias. (1 m GNL = 600 m GN). 1 m3 de GNL. Liquefa o 600 m3 de G s Natural A CADEIA DE GNL. Explora o e TERMINAL Tanque Mercado Liquefa o TERMINAL Transporte de Produ o de de Mar timo Armazenagem Embarque Recebimento Gasodutos Sistema de Regaseifica o coleta do g s Hist . Hist rico 1959 Demonstra o do 1964 O GNL se GNL no mar torna comercial Methane Pioneer Methane Princess transportando transportando de GNL para UK. de GNL. para UK. A REGASEIFICA O FLUTUANTE. Novas tecnologias de regaseifica o flutuante , com a utiliza o de navios de GNL, vem se desenvolvendo, impulsionadas pelas dificuldades para o licenciamento nos EUA de novos terminais on-shore.

4 Convencionais. FSRU SRV. Floating Storage and Regasification Unit Shuttle and Regasification Vessel A REGASEIFICA O FLUTUANTE. FSRU - Floating Storage and Regasification Unit ou SRV Shuttle and Regasification Vessel Capacidade de operar no transporte de GNL. A REGASEIFICA O FLUTUANTE. Capacidade m xima de vaporiza o: Excelerate - 19,5 MMm /d no modo open-loop Energy Bridge Tecnology SRV - 12,7 MMm /d no modo closed-loop (em opera o desde mar/2005) Capacidade do tanque de armazenagem: - 138,000 m de GNL (82,8 milh es de ). High Pressure Pumps LNG Storage And Vaporizers Tanks Oversized Boiler Traction Winch Buoy Compartment High Pressure Energy Bridge Gas Manifold Regasification Vessel Commissioned March 17, 2005.

5 OPORTUNIDADE PARA GNL FLEX VEL. Facilita o ajuste da oferta s caracter sticas do mercado: - Oferta firme e regular para demanda industrial, residencial e automotiva;. - Oferta flex vel (c/ garantia) para termel tricas. O mercado internacional atual possibilita contratos para fornecimento de curto prazo de GNL, abrindo oportunidade para esta nova alternativa de importa o, com menores custos fixos. Riscos associados aos pre os mundiais s o compensados pelas baixas despesas quando UTEs n o despacham. Al m da flexibilidade, outros benef cios: - Menor prazo para implementa o;. - Mais eficiente e menos dispendiosa do que usar diesel em termel tricas.

6 - Mitiga o risco de falha no suprimento de g s devido a anormalidades na produ o ou a atrasos em novos desenvolvimentos;. - Diversifica o das fontes de g s importado. Projetos em desenvolvimento: - TERMINAL offshore em Pec m - 7 MMm /d (estimado mar o/08). - TERMINAL offshore na Ba a da Guanabara 14 MMm /d (estimado maio/08). TERMINAL FLEX VEL DA BA A DA. GUANABARA. O escopo do TERMINAL Flex vel de GNL da Ba a da Guanabara compreende a implanta o de um P er de GNL, com dois ber os, nas proximidades do p er secund rio do TERMINAL da Ilha D' gua, na Ba a da Guanabara RJ. A opera o consistir no recebimento de GNL do navio supridor, estocagem e regaseifica o de GNL vaz o m xima de 14 MM Nm /d e inje o de GN pressurizado at 100kgf/cm no anel de g s residual da Reduc, via gasoduto de 16km e 28 de di metro.

7 Esquema do P er na Ba a da Guanabara. TERMINAL GNL Bahia de Guanabara Navio Regaseifica o tipo SRV + Pier + Gasoduto Explora o Termel tricas TERMINAL Tanque e Liquefa o TERMINAL Transporte de Produ o de de Mar timo Armazenagem Embarque Recebimento Cadeia de GNL: Sistema de Gasodutos Regaseifica o coleta do g s Pier Navio Supridor Navio tipo SRV. GNL. CONCEP O. GNL. GN. gua do mar propano GNL. TERMINAL FLEX VEL DE PEC M. A opera o do TERMINAL Flex vel de GNL de Pec m consistir do recebimento de GNL de navio supridor, estocagem e re- gaseifica o de GNL vaz o m xima de 7 MM Nm /d e inje o de g s natural comprimido at 100 kgf/cm no Gasfor, via linha a rea de g s de 2 km mais um novo ramal a ser constru do denominado de ramal Pec m Gasfor, que interligar o TERMINAL ao GASFOR.

8 Porto de Pec m-CE Esquema do P er TERMINAL FLEX VEL DE PEC M. O TERMINAL Flex vel de Pec m compreende duas fases: Fase I utiliza o tempor ria de um p er existente (P er 2) no Porto de Pec m, fazendo sua adapta o para recebimento de GNL. Fase II Constru o de um novo P er (P er 0), pela Cear portos, para uso exclusivo e definitivo para opera es de GNL. Fase I Fase II. Investimentos A Petrobras est em contato com Aluguel de navios para empresas de navega o visando o armazenamento e afretamento de navios para serem regaseifica o utilizados como FSRU (Floating Storage and Regasification Unit). Instala es em PEC M cerca Custos estimados de US$ 40 milh es (Pier 2).

9 Da Infraestrutura Instala es na Ba a da Guanabara cerca de US$ 140. milh es. Conclus o GNL. Fator de ajuste da oferta ao perfil da demanda Oferta garantida para atender o mercado termel trico com baixo custo fixo. Aumento de seguran a para o abastecimento energ tico brasileiro.


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