Example: quiz answers

PROTEÇÃO CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO EM …

1. CARMEN RECHE GARCIA RAZENTE. D LCIO LENIR THOMAS. WALTER MOIS S CHAVES DUARTE. PROTE O CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO EM DIFEREN A. DE N VEL NA CONSTRU O CIVIL. TRABALHO de conclus o de curso apresentado para obten o do t tulo de Especializa o em Engenharia de Seguran a do TRABALHO . Orientador: Prof. Carlos Luciano S. Vargas, D. Eng. PONTA GROSSA PARAN . NOVEMBRO DE 2005. 2. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA. CURSO DE ESPECIALIZA O EM ENGENHARIA DE SEGURAN A DO TRABALHO . ESPECIALISTA EM ENGENHARIA DE SEGURAN A DO TRABALHO . TRABALHO de Conclus o de Curso submetido Universidade Estadual de Ponta Grossa para obten o do t tulo de Especialista em Engenharia de Seguran a do TRABALHO Departamento de Engenharia Civil EQUIPE: Prof. Carlos Luciano Sant'Ana Vargas, D.

1 carmen reche garcia razente dÁlcio lenir thomas walter moisÉs chaves duarte proteÇÃo contra acidentes de trabalho em diferenÇa de nÍvel na construÇÃo civil

Tags:

  Acidente, Acidentes de

Information

Domain:

Source:

Link to this page:

Please notify us if you found a problem with this document:

Other abuse

Transcription of PROTEÇÃO CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO EM …

1 1. CARMEN RECHE GARCIA RAZENTE. D LCIO LENIR THOMAS. WALTER MOIS S CHAVES DUARTE. PROTE O CONTRA ACIDENTES DE TRABALHO EM DIFEREN A. DE N VEL NA CONSTRU O CIVIL. TRABALHO de conclus o de curso apresentado para obten o do t tulo de Especializa o em Engenharia de Seguran a do TRABALHO . Orientador: Prof. Carlos Luciano S. Vargas, D. Eng. PONTA GROSSA PARAN . NOVEMBRO DE 2005. 2. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA. CURSO DE ESPECIALIZA O EM ENGENHARIA DE SEGURAN A DO TRABALHO . ESPECIALISTA EM ENGENHARIA DE SEGURAN A DO TRABALHO . TRABALHO de Conclus o de Curso submetido Universidade Estadual de Ponta Grossa para obten o do t tulo de Especialista em Engenharia de Seguran a do TRABALHO Departamento de Engenharia Civil EQUIPE: Prof. Carlos Luciano Sant'Ana Vargas, D.

2 Eng. Coordenador do EngSeg2004. BANCA EXAMINADORA: Prof. Carlos Luciano Sant'Ana Vargas, D. Eng. Orientador PONTA GROSSA PARAN . NOVEMBRO DE 2005. 3. Dedicamos aos nossos familiares que souberam compreender nossos hor rios e o distanciamento. 4. SUM RIO. 1 - Introdu o .. 12. 2 Referencial Te rico .. 14. Norma Regulamentadora NR 18 .. 14. Caracter sticas do Trabalhador .. 17. Rotatividade de m o-de-obra na Constru o Civil .. 21. Curta dura o da m o-de-obra na Constru o Civil .. 21. Equipamentos de Prote o Individual (EPI) adequados .. 22. Equipamentos de Prote o Individual .. 24. 3 Plano de prote o CONTRA ACIDENTES de TRABALHO em diferen a de n vel .. 25. Treinamento para TRABALHO em alturas .. 25. Como obter seguran a do trabalhador para o TRABALHO em Alturas com seguran a.

3 26. Cursos e palestras .. 26. Promo es e divulga es .. 26. Inspe es .. 27. Sinaliza o de seguran a .. 27. Padroniza o .. 28. Prote o nos po os de elevadores .. 29. Prote o em v os abertos .. 32. Guarda-corpos .. 32. Medidas de prote o CONTRA queda de altura .. 33. Dicas importantes .. 35. Equipamentos para trabalhos em altura .. 36. Exames complementares que devem ser solicitados para 5. Trabalhos em Alturas .. 38. Prote o em rampas e passarelas .. 38. 4 Conclus o .. 41. Refer ncias .. 43. 6. LISTA DE SIGLAS. CA CERTIFICADO DE APROVA O. CIPA COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES DO. TRABALHO . CIPATR COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES DO. TRABALHO RURAL. CLT CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO . Copel COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA. DRT DELEGACIA REGIONAL DO TRABALHO .

4 EPC's EQUIPAMENTOS DE PROTE O COLETIVA. EPI's EQUIPAMENTOS DE PROTE O INDIVIDUAL. Fundacentro FUNDA O JORGE DUPRAT FIGUEREDO DE SEGURAN A E. MEDICINA DO TRABALHO . IN INSTRU O NORMATIVA. INSS INSTITUTO NACIONAL DE SEGURAN A SOCIAL. MTb MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR NORMA REGULAMENTADORA. NRR'S NORMAS REGULAMENTADORAS RURAIS. OIT ORGANIZA O INTERNACIONAL DO TRABALHO . OMS ORGANIZA O MUNDIAL DE SA DE. ONU ORGANIZA O DAS NA ES UNIDAS. PCMAT PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO . PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE M DICO DE SA DE OCUPACIONAL. PPCQA PLANO DE PREVEN O CONTRA QUEDAS DE ALTURAS. 7. PPRA PROGRAMA DE PREVEN O DE RISCOS AMBIENTAIS. PSTA PROGRAMA DE SEGURAN A PARA TRABALHOS EM ALTURAS. RTPs RECOMENDA ES T CNICAS DE PROCEDIMENTOS. TEM TERMO DE NOTIFICA O.

5 SAT SEGURO DE acidente DE TRABALHO . SEPATR SERVI O ESPECIALIZADO EM PREVEN O DE ACIDENTES DO. TRABALHO RURAL. SESMT SERVI O ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURAN A E. EM MEDICINA DO TRABALHO . Sinduscon SINDICATO DA INDUSTRIA DA CONSTRU O CIVIL. TST TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO . 8. LISTA DE TABELAS. Tabela 1: Porcentual de Alfabetiza o .. 18. Tabela 2: Grau de Escolaridade .. 19. Tabela 3: Estado Civil de Trabalhadores Entrevistados .. 19. Tabela 4: Forma de Ingresso na Constru o Civil .. 20. 9. LISTA DE GR FICOS. Gr fico 1: ndice de Alfabetiza o .. 18. Gr fico 2: ndice de Estado Civil .. 20. Gr fico 3: ndice de Ingresso na Constru o Civil .. 20. 10. LISTA DE FIGURAS. Figura 01: Dispositivo trava-queda .. 24. Figura 02: Sistema de prote o por GcR(guarda-corpo rodap ) de madeira.

6 30. Figura 03: Sistema de prote o por tela met lica .. 31. Figura 04: Sistema de prote o com fechamento total de abertura .. 31. Figura 05: Imagem interna do po o do elevador .. 32. Figura 06: Guarda-corpo provis rio de vergalh es ou madeiras .. 32. Figura 07: Guarda-corpo definitivo em concreto armado .. 33. Figura 08: Guarda-corpo provis rio em madeira .. 34. Figura 09: Guarda-corpo provis rio em tubos de a 34. Figura 10: Guarda-corpo provis rio em tubos de a o .. 35. Figura 11: Cinto vetor .. 36. Figura 12: Cinto telecom .. 37. Figura 13: Cinto classic 2 .. 37. Figura 14: Cinto ergo .. 38. Figura 15: Rampas e passarela de madeira .. 40. 11. RESUMO. N o faltam op es para as construtoras interessadas na implementa o de programas de seguran a. Tampouco existe qualquer limita o, nem mesmo financeira.

7 A quest o parece ser mais de iniciativa. Uma pesquisa do Minist rio do TRABALHO e Emprego, estima uma m dia de 342 ACIDENTES fatais por m s na constru o civil brasileira em 2003. Uma trag dia para milhares de fam lias, amigos e para as empresas das v timas, visto que as construtoras s o quase un nimes em afirmar que o impacto psicol gico de um bito em um canteiro de obras devastador. A maior parte dos ACIDENTES ocorre em pequenas construtoras. As empresas pequenas, que n o possuem profissionais de seguran a, costumam se preocupar pouco com a preven o de ACIDENTES , afirma Alain Clement Lesser L vy, diretor da Leal, importadora paulista de EPIs. De acordo com a NR-18, os equipamentos de prote o individual devem ser fornecidos de forma gratuita para os empregados sempre que as medidas de prote o coletiva n o forem vi veis ou n o oferecem completa prote o aos oper rios.

8 Cabe ao empregador treinar os oper rios para o uso apropriado e obrigat rio desses equipamentos, responsabilizando-os pela higieniza o e manuten o peri dicas, o que nem sempre uma tarefa f cil. 12. 1 INTRODU O. ACIDENTES de TRABALHO se constituem em problema de sa de p blica em todo o mundo, por serem potencialmente fatais, incapacitantes e por acometerem, em especial, pessoas jovens e em idade produtiva, o que acarreta grandes conseq ncias sociais e econ micas. No ramo de constru o acentuada a probabilidade de um trabalhador se acidentar, adoecer e mesmo morrer, sempre figurando este setor nos primeiros lugares entre v rios ramos de atividades, quanto aos ndices de ACIDENTES . A ind stria da constru o civil apresenta um grande n mero de trabalhadores vinculados s obras de edif cios e de grandes estruturas (usinas hidrel tricas, pontes, viadutos, metr s e torres de telecomunica es).

9 Assim, os riscos variam de acordo com a inser o nos diferentes processos de TRABALHO . O alto ndice de ACIDENTES provocados por queda de altura fez com que se aprofunde no estudo e entendimento das normas e procedimentos constantes na NR 18, sugerindo a inclus o de um plano de prote o CONTRA ACIDENTES de TRABALHO em diferen a de n vel, para os trabalhos de constru o de pr dios, usinas, enfim, todo o TRABALHO realizado em altura. Atrav s deste plano procura-se fazer com que os trabalhadores tenham acesso s informa es sobre a sua seguran a e de terceiros, de uma forma clara e simples, sobre os procedimentos corretos de TRABALHO e tamb m possam dispor de dispositivos e equipamentos que assegurem a realiza o de tarefa em altura atribu da dentro das normas de seguran a.

10 A elabora o de um plano de preven o CONTRA queda de altura por profissional habilitado em seguran a do TRABALHO , leve contemplar, entre outras medidas, inspe o pr via do local, descri o t cnica das medidas de preven o nas obras, obrigatoriedade de treinamento no local da obra e 13. divulga o geral do plano a todos os trabalhadores que realizem as tarefas em altura na obra ou servi o. Com a ado o deste plano, os ACIDENTES de TRABALHO poderiam ser diminu dos, com custos espec ficos reduzidos e com implanta o de uma pol tica voltada seguran a. Essa situa o facilmente corrig vel. Neste TRABALHO utilizou-se o m todo bibliogr fico qualitativo, para que se possa demonstrar que a ado o deste plano importante. Atrav s deste TRABALHO constata-se que a NR 18, um documento importante, por m o que falta a organiza o de um plano espec fico para cada obra, principalmente com a conscientiza o do empresariado e dos funcion rios.


Related search queries