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PROTOCOLO DE ATENDIMENTO À GESTANTE, PUÉRPERA E …

1 PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GESTANTE, PU RPERA E REC M-NASCIDO Mato Grosso do Sul 2017 2 ELABORA O Maiene N dia Lopes Oliveira Gerente T cnica da Rede Cegonha/CEAB/SGAS/SES/MS COLABORA O Anderson Le o Nogueira Holsback ATANE/CEAB/SGAS/SES/MS Hilda Guimar es de Freitas GTSM/CEAB/SGAS/SES/MS Karine Ferreira Barbosa CIEVS/SGVS/SES/MS Maria Aparecida Almeida Cruz GAMAN/CEAB/SGAS/SES/MS 2 Edi o 2017 3 SUM RIO Apresenta fluxograma para ATENDIMENTO 1. Diretrizes para ATENDIMENTO gestante no pr Risco Alto Tabela 1 - Refer ncias Microrregionais para ATENDIMENTO Gesta o de Alto Pr -natal do.

Fluxograma para atendimento à Gestante ... coleta de material e notificação para os casos suspeitos, e, principalmente, atentando-se para a possível ocorrência da Síndrome Congênita do Vírus Zika (SCZ), assim como as ações a serem desenvolvidas com esta população.

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1 1 PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GESTANTE, PU RPERA E REC M-NASCIDO Mato Grosso do Sul 2017 2 ELABORA O Maiene N dia Lopes Oliveira Gerente T cnica da Rede Cegonha/CEAB/SGAS/SES/MS COLABORA O Anderson Le o Nogueira Holsback ATANE/CEAB/SGAS/SES/MS Hilda Guimar es de Freitas GTSM/CEAB/SGAS/SES/MS Karine Ferreira Barbosa CIEVS/SGVS/SES/MS Maria Aparecida Almeida Cruz GAMAN/CEAB/SGAS/SES/MS 2 Edi o 2017 3 SUM RIO Apresenta fluxograma para ATENDIMENTO 1. Diretrizes para ATENDIMENTO gestante no pr Risco Alto Tabela 1 - Refer ncias Microrregionais para ATENDIMENTO Gesta o de Alto Pr -natal do.

2 12 Est mulo paternidade e Est mulo s boas pr ticas ao parto e Vigil ncia das altera es pelo V rus Zika e outras etiologias infecciosas (STORCH+Z)..16 Quadro 1: Instru es para utiliza o do Teste R pido Sorol gico para Quadro 2: Instru es para coleta de amostras para diagn stico laboratorial de casos suspeitos de gestantes em qualquer idade Quadro 3: Altera es mais comuns identificadas durante o pr Crit rios para notifica Quadro 4: Crit rios para notifica o nos diferentes momentos de vida no RESP, SINASC, SIM e Refer ncias para ATENDIMENTO psicossocial gestante suspeita ou confirmada de Doen a Falciforme e outras Doen a falciforme orienta o gen Tabela 2 - Refer ncias Regionais para o Acompanhamento das Gestantes com Doen a Falciforme e outras fluxograma para ATENDIMENTO ao Rec 2 Diretrizes para ATENDIMENTO gestante e rec m-nascido na aten o Gestante de risco Gestante de alto Tabela 3 - Refer ncias Regionais para Parto de Alto Rec Vigil ncia das altera es pelo V rus Zika e outras etiologias infecciosas

3 (STORCH+Z)..27 Quadro 5: Instru es para coleta de amostras para diagn stico laboratorial de casos suspeitos de rec m-nascidos at o 8 dia de Crit rios para notifica Quadro 6: Crit rios para notifica o de casos suspeitos de s ndrome cong nita por momentos de 4 Quadro 7: Crit rios para notifica o nos diferentes momentos de vida no RESP, SINASC, SIM e Triagens Triagem biol gica de Triagem ocular de Tabela 4 - Refer ncias Microrregionais para confirma o diagn stica em Tabela 5 - Refer ncias Microrregionais para Reabilita o Triagem auditiva de RN sem Triagem auditiva de RN de Tabela 6 - Refer ncias Microrregionais para Monitoramento Audiol gico (Realiza o da EOAE).

4 34 Tabela 7 - Refer ncias Microrregionais para Confirma o Diagn stica Auditiva (Realiza o do PEATE)..34 Tabela 8 - Refer ncias Microrregionais para Reabilita o Exames complementares para casos suspeitos de Tabela 9 - Refer ncias Microrregionais para Realiza o da Tabela 10 - Refer ncias Microrregionais para Realiza o da Quadro 8: Altera es mais comuns identificadas ao nascer e dentro do primeiro m s de bito fetal, natimorto ou neonatal Crit rios para notifica Quadro 9: Crit rios para notifica o de bitos, aborto e Refer ncias microrregionais para coleta de material suspeito pelo Alta do rec Tabela 11 - Refer ncias Regionais para ATENDIMENTO ao RN Suspeito de S ndrome Cong nita pelo V rus Estimula o precoce do desenvolvimento neuropsicomotor de RN de Tabela 12 - Refer ncias Microrregionais para Reabilita 3 Diretrizes para ATENDIMENTO pu rpera e ao rec m-nascido na aten o b Programa nacional de suplementa o da vitamina Quadro 10.

5 Esquema para administra o de vitamina A em crian Programa Sa de de Quadro 11: Esquema para suplementa o de Sulfato Ferroso em Crian as, Gestantes e Pu Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crian as com microcefalia e/ou malforma es cong Quadro 12: Altera es mais comuns identificadas ao nascer e dentro do primeiro m s de 5 Quadro 13: Altera es mais comuns identificadas ap s o primeiro m s de Rec m-nascido com doen a falciforme e outras Tabela 13 - Refer ncias Regionais para Acompanhamento dos Rec m-nascidos e Crian as com Doen a Falciforme e outras Tabela 14 - Refer ncias Regionais para Retirada da Penicilina Tabela 15 - Refer ncias Regionais para ATENDIMENTO de Urg ncia e Emerg ncia dos Rec m-nascidos e Crian as com Doen a Falciforme e outras Tabela 16 - Refer ncias Microrregionais para Retirada da Hidroxiur Quadro 14.

6 Calend rio Vacinal Infantil e Especial para Doen a Quando suspeitar de doen a falciforme e outras hemoglobinopatias?..54 Tabela 17 - Refer ncias Regionais para o Acompanhamento de Pessoas com Doen a Falciforme e outras Anexo 1 Modelo de Anexo 2 Tabela InterGrowth para Anexo 3 Tabela InterGrowth para Anexo 4 Tabela OMS para Meninos e Anexo 5 Modelo do Relat rio de Anexo 6 Modelo de Laudo M dico REFER 6 APRESENTA O O PROTOCOLO de ATENDIMENTO Gestante, Pu rpera e Rec m-nascido tem a finalidade de sistematizar a assist ncia materna-infantil atrav s de Fluxos.

7 Diretrizes e do estabelecimento de Refer ncias para o ATENDIMENTO a esta popula o no estado de Mato Grosso do Sul. Este documento foi elaborado na l gica da Rede Cegonha, com in cio da aten o no pr -natal, passando pela aten o hospitalar e finalizando com a consulta puerperal e puericultura, considerando a ocorr ncia de casos suspeitos de altera es associadas infec o pelo V rus Zika e outras etiologias infecciosas (ou seja, entram as a es relacionadas s etiologias infecciosas STORCH+Z, que s o: S filis, Toxoplasmose, Rub ola, Citomegalov rus, Herpes V rus e V rus Zika), contendo as a es de vigil ncia na coleta de material e notifica o para os casos suspeitos, e, principalmente, atentando-se para a poss vel ocorr ncia da S ndrome Cong nita do V rus Zika (SCZ), assim como as a es a serem desenvolvidas com esta popula o.

8 Este PROTOCOLO n o tem como objetivo aprofundar nas caracter sticas e nas a es inerentes j estabelecidas para a investiga o e a classifica o dos agravos que comp em o diagn stico diferencial. Nesse sentido, deve-se consultar os protocolos, guias e orienta es espec ficas para cada uma das doen as (STORCH) no apoio ao processo de vigil ncia e aten o no mbito do SUS. Outro aspecto abordado neste PROTOCOLO s o as a es a serem realizadas com as gestantes, pu rperas e rec m-nascidos com Doen a Falciforme e outras Hemoglobinopatias na Aten o B sica, assim como o estabelecimento das refer ncias para o ATENDIMENTO especializado.

9 Para as mulheres com DF, a gravidez uma situa o potencialmente grave, pois vivenciam o risco de morte e o medo que o filho tamb m tenha a doen a. Devido s complica es, a gravidez em mulheres com DF considerada de alto risco e dever ser acompanhada em servi o especializado e com o hematologista. As a es a serem realizadas nas refer ncias, pelos hematologistas e obstetras dever o estar descritas em PROTOCOLO pr prio de cada institui o. Todas as a es deste manual devem ser desenvolvidas com 100% das gestantes, pu rperas e rec m-nascidos, incluindo as popula es vulner veis tais como a quilombola, ribeirinha, fronteiri a e em especial a ind gena, popula o esta expressiva em Mato Grosso do Sul, portanto os munic pios que possuem ind genas devem atentar-se que todas as a es e pactua es realizadas precisam contempl -las, uma vez que estas fazem parte da popula o residente no munic pio.

10 Devido declara o de Emerg ncia de Sa de P blica de Import ncia Nacional e a uma poss vel epidemia de crian as com altera es associadas infec o pelo V rus Zika, e a fim de agilizar a confirma o ou descarte dos casos, institui-se que as solicita es de exames e consultas para crian as suspeitas de SCZ entrar o como prioridade na regula o. Tendo em vista as v rias lacunas ainda existentes no conhecimento acerca da infec o pelo V rus Zika, sua patogenicidade, as caracter sticas cl nicas e as potenciais complica es decorrentes da infec o causada por esse agente, e a fase de estrutura o dos servi os para ATENDIMENTO s gestantes e rec m-nascidos com Doen a Falciforme e outras Hemoglobinopatias, deve ser ressaltado que as informa es e recomenda es agora divulgadas s o pass veis de revis o e mudan a.


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