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PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE LPP - Mato Grosso do Sul

PROTOCOLO DE preven O DE LPP Campo Grande MS Agosto de 2017 PROTOCOLO DE preven O DE LPP PROTOCOLO de preven o de les es por press o elaborado como ferramenta de padroniza o dos processos que envolvem o atendimento ao paciente a para promo o de um ambiente seguro aos clientes internados nesta institui o. Campo Grande MS Agosto de 2017 ELABORA O Bianca B. da Silva, t cnica de enfermagem Ger ncia de Seguran a Assistencial e Gest o de Riscos (GSAGR). Fernanda A. de Lima, gerente da GSAGR Rozilene C. F. Garcia, enfermeira da GSAGR Kely, Terapeuta Ocupacional Micheli Diniz, Terapeuta Ocupacional Mirian Cristina Pregely, Terapeuta Ocupacional Edilaine Bardella Lopes, Terapeuta Ocupacional Poliana Cardoso Portela, Terapeuta Ocupacional Outros autores APROVA O N cleo de Seguran a do Paciente NSP: Luiza Alves de Oliveira _____

processo de recuperação funcional, frequentemente causando dor e levando ao desenvolvimento de infecções graves, também têm sido associadas a internações prolongadas, sepse e mortalidade. Literatura recente destaca que a prevenção da LPP requer a …

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  Protocolo, Spese, Preven, Protocolo de preven, 195 o de lpp

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1 PROTOCOLO DE preven O DE LPP Campo Grande MS Agosto de 2017 PROTOCOLO DE preven O DE LPP PROTOCOLO de preven o de les es por press o elaborado como ferramenta de padroniza o dos processos que envolvem o atendimento ao paciente a para promo o de um ambiente seguro aos clientes internados nesta institui o. Campo Grande MS Agosto de 2017 ELABORA O Bianca B. da Silva, t cnica de enfermagem Ger ncia de Seguran a Assistencial e Gest o de Riscos (GSAGR). Fernanda A. de Lima, gerente da GSAGR Rozilene C. F. Garcia, enfermeira da GSAGR Kely, Terapeuta Ocupacional Micheli Diniz, Terapeuta Ocupacional Mirian Cristina Pregely, Terapeuta Ocupacional Edilaine Bardella Lopes, Terapeuta Ocupacional Poliana Cardoso Portela, Terapeuta Ocupacional Outros autores APROVA O N cleo de Seguran a do Paciente NSP.

2 Luiza Alves de Oliveira _____ Diretora T cnica Assistencial Maria Basegio _____ Diretora Cl nica Jos J lio Saraiva Gon alves _____ Diretor de Ensino Pesquisa e Qualidade Institucional Lucienne Gamarra _____ Diretora de enfermagem N vea Lorea Torres Balista coordenadora de enfermagem _____ APRESENTA O Uma das consequ ncias mais comuns, resultante de longa perman ncia em hospitais, o aparecimento de altera es de pele.

3 A incid ncia aumenta proporcionalmente combina o de fatores de riscos, dentre eles, idade avan ada e restri o ao leito. A manuten o da integridade da pele dos pacientes restritos ao leito tem por base o conhecimento e a aplica o de medidas de cuidado relativamente simples. A maioria das recomenda es para avalia o da pele e as medidas preventivas podem ser utilizadas de maneira universal, ou seja, tem validade tanto para a preven o de les o por press o (LPP) como para quaisquer outras les es da pele. Em abril de 2016, o National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP), organiza o norte-americana, sem fins lucrativos, dedicada preven o e ao tratamento de les es por press o, anunciou a mudan a na terminologia lcera por Press o para Les o por Press o.

4 Tal documento j foi traduzido e validado para o portugu s por membros da Associa o Brasileira de Estomatoterapia (SOBEST) e da Associa o Brasileira de Enfermagem em Dermatologia (SOBENDE) (SOBEST, 2016). Les o Por Press o um dano localizado na pele e/ou tecido mole subjacente geralmente sobre proemin ncia ssea ou pode ainda estar relacionado a equipamentos m dicos ou outro tipo de dispositivo. Pode apresentar-se como pele intacta ou como lcera aberta e pode ser dolorosa. Ocorre como um resultado de intensa e/ou prolongada press o ou de press o combinada com cisalhamento.

5 (NPUAP) Les es por press o (LPP) causam dano consider vel aos pacientes, dificultando o processo de recupera o funcional, frequentemente causando dor e levando ao desenvolvimento de infec es graves, tamb m t m sido associadas a interna es prolongadas, sepse e mortalidade. Literatura recente destaca que a preven o da LPP requer a realiza o de atividades por todos os indiv duos que formam a equipe, numa abordagem interdisciplinar, para desenvolver e implementar o plano de cuidados. Para operacionaliza o dessa vis o, tornam-se necess rios: uma cultura organizacional que valorize a preven o, estrat gias que promovam o trabalho em equipe e a comunica o e indiv duos com "expertise" sobre a tem tica.

6 Apesar da maioria das lceras por press o ser evit vel, estima-se que aproximadamente 600 mil pacientes em hospitais dos EUA evoluam a bito a cada ano em decorr ncia de complica es secund rias UPP. O custo total estimado do tratamento de UPP nos EUA de 11 bilh es de d lares por ano. A lcera por press o uma les o na pele e/ou tecido subjacente, decorrente da press o e for as de tens o, cuja incid ncia no Brasil dimensionada entre 19,1% a 39,8%. Estas ocorrem, independente dos ambientes de cuidado, sendo que as taxas internacionais de preval ncia indicam varia es entre 3,5% a 41,0% e incid ncia entre 10,2 e 26,7%.

7 (RENE) Em rela o resolu o das lceras por press o, temos que cerca de 50,0% se apresentam com comprometimento tecidual classificado em categoria II e 95,0% em categorias III e IV, que n o cicatrizam em tempo inferior a oito semanas. Os pacientes, muitas vezes, necessitam de interna o prolongada e intermitente, o que aumenta os custos, envolve maior tempo de assist ncia direta da equipe de sa de e eleva o das taxas de infec o hospitalar. (RENE) No Hospital Regional a incid ncia de LPP no CTI foi de 40,53% no me de Maio de 2017, conforme dados da ger ncia de seguran a assistencial de GR que monitora este indicador e informa popula o hospitalar.

8 Este PROTOCOLO foi desenvolvido no anseio de v rios objetivos, dentre eles destacam-se: promover estrat gias assistenciais para manuten o da integridade da pele; prevenir a ocorr ncia de les o por press o e outras les es na pele; atender o PROTOCOLO de preven o de les o por press o, respaldada pelo Minist rio da Sa de/ANVISA. ETAPAS DO PROCESSO DE preven O DE LPP Procedimento Operacional Padr o de manuten o da integridade da pele 1. AVALIA O DA PELE Enfermeiro: Higienizar as m os antes e ap s a inspe o da pele conforme o POP da Comiss o de Controle de Infec o Hospitalar (CCIH). Conferir o paciente com os dados da pulseira de identifica o conforme o POP n.

9 21 de identifica o do paciente. Avaliar o Risco para LPP no Sistema Informatizado segundo a Escala de Braden (ANEXO I), ap s inspe o da pele, que pode ser durante o banho do paciente ou na visita do Enfermeiro. Esta avalia o deve ser impressa, assinada, fixada no prontu rio e informada ao T cnico de Enfermagem. A Avalia o de Risco no Sistema Informatizado deve ser feita a cada 72h nos pacientes sem risco (escore > 19) e com risco baixo (escore de 16 a 18) para desenvolver LPP. Os pacientes com grau de risco moderado e alto (escore <15) devem ser avaliados a cada 24 horas. No Servi o de Atendimento Domiciliar (SAD) utilizam-se os mesmos par metros para avalia o e dever o ser realizadas a cada visita.

10 2. SINALIZA O E REGISTRO Enfermeiro Assinalar na pulseira de identifica o de risco na cor laranja. Registrar as condi es da pele no prontu rio na admiss o Orientar o paciente e o acompanhante quanto ao risco de LPP e medidas preven veis. Solicitar colch o de ar, placa de hidrocol ide e/ou outros hidratantes teciduais via sistema informatizado de acordo com o risco. Prescrever no prontu rio os cuidados de enfermagem de acordo com o risco para LPP. 3. MONITORAR EVENTOS ADVERSOS Informar ao servi o de EMTN (Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional) todo paciente em risco nutricional e em risco de LPP. Atentar se para toler ncia tecidual, dor, condi o cl nica global, n vel de atividade e mobilidade para decidir a frequ ncia da mudan a de dec bito.


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