Transcription of RECON - BT ENTRADAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS
1 RECON - BT. ENTRADAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS . Regulamenta o para fornecimento de energia el trica a consumidores em Baixa Tens o Coordena o de Engenharia Ger ncia de Engenharia da Distribui o Diretoria de Distribui o APRESENTA O. A presente Regulamenta o tem por finalidade fixar as condi es m nimas para projeto e execu o de instala es de ENTRADAS INDIVIDUAIS e COLETIVAS nas atividades residenciais e n o residenciais, com fornecimento de energia el trica em tens o secund ria de distribui o na rea de concess o da Light Servi os de Eletricidade Todas as prescri es t cnicas contidas nesta Regulamenta o devem ser rigorosamente atendidas.
2 Entretanto, n o dispensam o respons vel t cnico do necess rio conhecimento e amparo na legisla o e normas t cnicas espec ficas para instala es, equipamentos e materiais el tricos em baixa tens o. Light reservado o direito de, em qualquer tempo, alterar o conte do desta Regulamenta o, no todo ou em parte, por motivo de ordem t cnica ou legal, sendo tais altera es devidamente comunicadas atrav s de ve culos de comunica o que permitam a adequada divulga o e orienta o. Esta Regulamenta o cancela e substitui todas as edi es anteriores a data de sua publica o e estar dispon vel para consulta na internet no endere o ou nas ag ncias comerciais da Light.
3 Rio de Janeiro, mar o de 2013. ESTUDOU / ELABOROU RG O APROVOU REVIS O. Clayton G. Vabo Eng Eletricista DTE. CREA/RJ D. Luiz Eduardo Pereira Vaz Eng Eletricista DTE. CREA/RJ 83-1-00969-2-D. Roberto V. Dias Eng Eletricista DTE. CREA/RJ 1982106225. Rog rio S. de Castro Menezes T c. Eletrot cnica DTE. CREA/RJ 1997105205. 2 RECON BT Mar o/2013. NDICE GERAL. CONDI ES GERAIS. 1 - Introdu o 2 - Terminologias e defini es - Baixa tens o - Carga instalada - Compartimento para transforma o - Consumidor - Demanda - Edifica o - Entrada coletiva - Entrada individual - Instala o de entrada - Limite de propriedade - Ponto de entrega - Ramal de entrada - Ramal de liga o - Recuo t cnico - Sistema de Medi o e Leitura Centralizada SMLC.
4 - Unidade consumidora 3 - Dispositivos legais - Decreto n. de 26 de fevereiro de 1957, do Minist rio de Minas e Energia - Normas para instala es el tricas de Baixa Tens o - Resolu es da ANEEL. - Leis, Decretos e Resolu es do sistema CONFEA/CREA-RJ. - C digo de seguran a contra inc ndio e p nico do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro - CBMERJ. 4 - Limites de fornecimento de energia el trica - Em rela o ao n mero de unidades consumidoras - Em entrada individual - Em entrada coletiva - Em rela o ao tipo de medi o - Em rela o demanda da instala o e defini o do tipo de atendimento - Rede de distribui o a rea RECON BT Mar o/2013 3.
5 - Rede de distribui o a rea sem previs o de convers o para subterr nea - Rede de distribui o a rea com previs o de convers o para subterr nea - Rede de distribui o subterr nea - Rede de distribui o subterr nea radial - Rede de distribui o subterr nea reticulada Em rela o tens o de fornecimento de energia el trica - Tipos de atendimento padronizados conforme o n mero de fases - Fornecimento de energia el trica a cargas especiais 5 - Condi es n o permitidas 6 - Gera o Particular - Gera o particular de emerg ncia - Gera o particular com paralelismo moment neo ou permanente 7 - Conserva o dos materiais e equipamentos da instala o de entrada 8 - Acesso as instala es de entrada 9 - Tipos de Solicita es - Liga o nova - Aumento de carga - Diminui o de carga - Liga o Provis ria de obra - Liga o Festiva - Liga o em via p blica - Reloca o - Reforma - Mudan a de Grupo tarif rio 10 - Solicita o de fornecimento de energia el trica - Prazos de atendimento - Dados fornecidos pelo Consumidor - Dados fornecidos pela Light - Fornecimento de energia el trica para ENTRADAS INDIVIDUAIS - Fornecimento de energia el trica para ENTRADAS COLETIVAS - Apresenta o de
6 Projeto da instala o de entrada - Em entrada individual com medi o indireta 4 RECON BT Mar o/2013. - Em entrada coletiva - Prazo de validade do projeto - Apresenta o do documento ART do CREA-RJ. 11 - Prote o da instala o de entrada de energia el trica - Prote o contra sobrecorrentes - Prote o diferencial-residual - Prote o contra sobretens es - Prote o contra subtens es e falta de fase 12 - Medi o - Medi o individual - Medi o de agrupamento - Medi o de servi o - Medi o totalizadora - Medi es especiais - Influ ncias de campos magn ticos 13 - Aterramento das instala es de entrada - Aterramento do condutor neutro - Liga es a terra e condutor de prote o - Eletrodo de aterramento - Interliga o malha de aterramento e entre barras de neutro e de prote o - N mero de
7 Eletrodos da malha de terra - Entrada individual de energia el trica - Entrada individual isolada com demanda avaliada at 23,2 kVA. - Entrada individual isolada com demanda avaliada superior a 23,2 kVA e inferior ou igual a 150 kVA. - Entrada individual isolada com demanda avaliada superior a 150 kVA. - Entrada coletiva de energia el trica - Entrada coletiva com at 6 (seis) unidades consumidoras - Entrada coletiva com mais de 6 (seis) unidades consumidoras 14 - Materiais padronizados para instala es de entrada - Caixas de medi o - Caixas para Medi o direta - Caixa para Medi o direta monof sica CM1 (Figura 1).
8 - Caixa para Medi o direta polif sica CM3 (Figura 2). - Caixa para Medi o direta at 200 A CM200 (Figura 3). RECON BT Mar o/2013 5. - Caixa para Seccionamento e Medi o direta at 200 A CSM200 (Figura 4). - Caixa para Seccionamento, Medi o direta e Prote o at 200 A CSMD200 (Figura 5). - Caixas para Medi o indireta - Caixa para Seccionamento e Medi o indireta at 600 A CSM600 (Figura 6). - Caixa para Seccionamento e Medi o indireta at 1500 A CSM1500 (Figura 7). - Caixa para Seccionamento, Medi o indireta e Prote o at 600 A CSMD600 (Figura 8). - Caixa para Seccionamento, Medi o indireta e Prote o at 1500 A CSMD1500 (Figura 9).
9 - Caixas para Seccionamento - Caixa para Seccionador monof sico CS1 (Figura 10). - Caixa para Seccionador polif sico at 100 A CS3 (Figura 11). - Caixa para Seccionador polif sico at 200 A CS200 (Figura 12). - Caixas para Prote o geral - Caixa para Disjuntor monof sico CDJ1 (Figura 13). - Caixa para Disjuntor polif sico CDJ3 (Figura 14). - Caixa para Prote o geral CPG200 (Figura 15). - Caixa para Prote o geral CPG600 (Figura 16). - Caixa para Prote o geral CPG1500 (Figura 17). - Pain is de medidores - Painel de Medi o PMD (Figura 18). - Painel de Seccionamento e Medi o PSMD (Figura 19).
10 - Painel de Prote o e Medi o PDMD (Figura 20). - Painel de Prote o geral/parcial PPGP (Figura 21). - Caixas de Inspe o de Aterramento (Figura 22). - Eletroduto - Terminais de fixa o de dutos - Poste de a o - Condutores - Tipo de condutor em fun o da caracter stica do atendimento - Condutores do Ramal de Liga o - Condutores do Ramal de Entrada - Barramento blindado (Bus way). 15 - Compensa o de reativos 16 - Casos n o previstos 6 RECON BT Mar o/2013. SE O 01. DETERMINA O DA CARGA INSTALADA E AVALIA O DE DEMANDA EM BAIXA TENS O. 17 - Determina o da carga instalada 18 - Avalia o de demandas - M todo de avalia o - Se o A.