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Redação Técnica - monitoronline.com.br

004G Reda o T cnica5 EReda oT cnicaFICHA T CNICAD esenvolvimento de conte doEquipe T cnico-Pedag gica, Media o e Design Gr fico do Instituto MonitorEditora Katya Maia MottaCoordenadora de Edi o Mari ngela NunesLayout e Diagrama oKleber Cavalcante Colaborador Katya Maia MottaMonitor Editorial Ltda. Av. Rangel Pestana,1105 Br sS o Paulo/SP CEP 03001-000 Tel.: (11) 3555-1000 / Fax: (11) o Parque Gr fico do Instituto Monitor: MonitorAv. Rangel Pestana, 1113 Br sS o Paulo/SP CEP : (11) 3555-1023Em caso de d vidas referente ao conte do, consulte o professor desta disciplina no Portal do Aluno: Todos os direitos reservadosLei n de 19/02/98 Proibida a reprodu o total ou parcial, por qualquer meio, principalmente por sistemas gr ficos, reprogr ficos, fotogr ficos etc., bem como a memoriza o e/ou recupera o total ou parcial, ou inclus o deste trabalho em qualquer sistema ou arquivo de processamento de dados, sem pr via autoriza o escrita da editora.

FICHA TÉCNICA Desenvolvimento de conteúdo Equipe Técnico-Pedagógica, Mediação e Design Grá co do Instituto Monitor Editora Katya Maia Motta

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1 004G Reda o T cnica5 EReda oT cnicaFICHA T CNICAD esenvolvimento de conte doEquipe T cnico-Pedag gica, Media o e Design Gr fico do Instituto MonitorEditora Katya Maia MottaCoordenadora de Edi o Mari ngela NunesLayout e Diagrama oKleber Cavalcante Colaborador Katya Maia MottaMonitor Editorial Ltda. Av. Rangel Pestana,1105 Br sS o Paulo/SP CEP 03001-000 Tel.: (11) 3555-1000 / Fax: (11) o Parque Gr fico do Instituto Monitor: MonitorAv. Rangel Pestana, 1113 Br sS o Paulo/SP CEP : (11) 3555-1023Em caso de d vidas referente ao conte do, consulte o professor desta disciplina no Portal do Aluno: Todos os direitos reservadosLei n de 19/02/98 Proibida a reprodu o total ou parcial, por qualquer meio, principalmente por sistemas gr ficos, reprogr ficos, fotogr ficos etc., bem como a memoriza o e/ou recupera o total ou parcial, ou inclus o deste trabalho em qualquer sistema ou arquivo de processamento de dados, sem pr via autoriza o escrita da editora.

2 Os infratores est o sujeitos s penalidades da lei, respondendo solidariamente as empresas respons veis pela produ o de c Edi o - abril/2013 ndice004G/5 Reda o T cnicaApresenta o .. 9Li o 1 Reda o Liter ria e Reda o T cnicaIntrodu o .. 111. A Teoria da Comunica o ..112. Modalidades de Reda o ..173. Estrutura de Texto ..184. Qualidades do Texto ..195. Dom nio da Informa o .. 226. Ferramentas do Redator .. 227. Como Organizar as Ideias .. 24 Exerc cios Propostos .. 25Li o 2 Estilo e Est ticaIntrodu o .. 27 1. Estilo .. 272. Est tica .. 323. Normas Gerais para Reda o .. 444. Digita o .. 445. Gloss rio de Termos e Est tica Relacionada .. 45 aten o de - Aos cuidados de - Em m os .. 45 Algarismos ..46 Anexos ..47 Aspas ..47 Aposto ..47 Assinatura ..47 Assunto ou Refer ncia ..48 Cabe alho ..48 Caixa Postal.

3 48 C digo de Endere amento Postal (CEP) ..48 Continua o ..48 Corpo da Carta ..49 C pias ..49 Reda o T cnica6/004G Corre o de Erros ..49 Data ..49 Despedida ou Fecho ..49 Destinat rio ..49 Grampeamento ..50 Valores ..50 Itens ..50 Mai scula, It lico, Sublinhado ..50 Pessoas F sicas ou Jur dicas ..50 Pontua o ..51 Signat rio ..51 Telefone ..51 Vocativo ..51 6. E-mail .. 51 Exerc cios Propostos ..53 Li o 3 Reda o Oficial e Reda o EmpresarialIntrodu o ..55 1. Reda o Oficial ..56 2. Documentos Oficiais ..58 Padr o Of cio ..58 Mensagem ..60 Memorando ..60 Fax ..61 E-mail ..61 Outros Documentos Considerados Oficiais ..62 3. Reda o Empresarial ..70 4. Documentos Empresariais ..70 Ata ..70 Carta ..71 Circular.

4 72 Comunica o Interna (CI) ..72 E-Mail ..72 Recibo ..72 Contrato ..73 Informa o ..75 Ordem de Servi o ..77 Procura o ..78 5. Exemplos de Documentos Oficiais e Empresariais ..79 Exerc cios Propostos ..85 Li o 4 Gram tica AplicadaIntrodu o ..89 1. Import ncia do Conhecimento Gramatical ..89 2. Um Breve Resumo da Gram tica Normativa ..90 3. T picos Importantes para Escrever Corretamente ..91 Acentua o Gr fica ..91 Algumas Palavras de Grafia Duvidosa ..94 004G/7 Reda o T cnica Crase ..96 Coloca o Pronominal ..97 Concord ncia Verbal e Nominal ..99 Emprego de Algumas Classes de Palavras ..103 Flex o do Infinitivo ..106 Formas de Tratamento e sua Concord Numerais ..111 Pontua o ..112 Reg ncia Verbal e Nominal ..116 Separa o Sil bica.

5 121 Abrevia es ..122 S mbolos das Unidades de Medida ..122 Denota o e Conota o ..124 Formas Variantes ..124 4. Nova Ortografia ..125 Alfabeto ..125 Trema ..125 Acentua o ..126 Emprego do H fen ..128 Exerc cios Propostos ..132 Respostas dos Exerc cios Propostos ..135 Refer ncias Bibliogr ficas ..139 apresenta o004G/9 Reda o T cnicaTodo profissional que busca sucesso na carreira deve estar cons-ciente da import ncia de um preparo cuidadoso e abrangente. Uma das grandes causas do desemprego atual n o decorre apenas dos problemas estruturais da economia mundial, mas tamb m da falta de qualifica o t cnica dos candidatos. Uma das reas em que se pode verificar esta defici ncia no que diz respeito a comunica o e express o. As pessoas n o s se comunicam insatisfatoriamente no dia a dia, como apresentam tremendas dificuldades na expres-s o escrita, tanto na corre o gramatical das palavras, quanto na incapacidade de elaborar textos mais espec ficos.

6 Visando melhorar este quadro, esta disciplina busca, com concei-tos, defini es e exemplos pr ticos, oferecer a ajuda necess ria a quem deseja aprimorar-se na reda o empresarial. A partir desta introdu o, na qual j s o apresentados conceitos in-dispens veis sobre a Comunica o, percorremos um caminho cujo objetivo adquirir conhecimentos que ajudem a redigir melhor. A li o 1 tra a um paralelo entre a Reda o Liter ria e a Reda o T c-nica, discutindo as qualidades que se deve buscar e as ferramentas necess rias para os dois tipos. A li o 2 traz dois elementos impor-tantes para a escrita de documentos: o estilo lingu stico e a est ti-ca dos textos, procurando oferecer exemplos concretos tirados da bibliografia dispon vel. A li o 3, por sua vez, procura apresentar diferen as entre a Reda o Oficial e a Reda o Empresarial, com relev ncia na finalidade e formato dos documentos.

7 Finalmente, a li o 4 serve de apoio gramatical para o redator, ferramenta esta que ele deve sempre ter m o. Bom Estudo!li o 1004G/11 Reda oT cnicali o 1004G/11 Reda oT cnica Uma leitura r pida destas defi ni es j indica o caminho que nos espera: uma prepara o gradual que leve capacidade de redigir corretamente e escrever com ordem e m todo . Comecemos por conhecer um pouco mais do processo de comunica o humana. Ao t rmino desta li o, voc ser capaz de:w identifi car a Fun o de Linguagem mais apropriada para cada pro-cesso de comunica o;w conhecer os elementos de um processo de comunica o;w compreender a import ncia de se melhorar a produ o textual;w reconhecer a signifi ca o das palavras;w diferenciar as modalidades de reda o;w perceber as qualidades do texto;w buscar ferramentas de aux lio apropriadas para a produ o A Teoria da Comunica oA comunica o um processo cont nuo em nossa vida.

8 Come amos a nos comunicar com a nossa m e j no tero e, a partir de ent o, passa-mos por um treinamento cont nuo para sermos entendidos e entender o mundo a nossa volta. Veja:Antonio HouaissReda o Liter ria eReda o T cnicaReda oT cnica12/004 GCapit o ao Sargento Ajudante:- Sargento! Dando-se amanh um eclipse do Sol, deter-mino que a companhia esteja formada, com uniforme de campanha, no campo de exerc cio, onde darei explica es em torno do raro fen meno que n o acontece todos os dias. Se por acaso chover, nada se poder ver e, neste caso, fi ca a companhia dentro do Ajudante ao Sargento de Dia:- Sargento! De ordem do meu capit o, amanh ha-ver um eclipse do sol, em uniforme de campanha. Toda a companhia ter de estar formada no campo de exerc cio, onde seu capit o dar as explica es necess rias, o que n o acontece todos os dias.

9 Se chover, o fen meno ser mesmo dentro do de Dia ao Cabo:- Cabo! O nosso capit o far amanh um eclipse do sol no campo de exerc cio. Se chover, o que n o acontece todos os dias, nada se poder ver. Em uniforme de campanha o capit o dar a explica o necess ria, dentro do aos Soldados:- Soldados! Amanh , para receber o eclipse que dar uma explica o sobre o nosso capit o, o fen meno ser em uniforme de exerc cio. Isto, se chover dentro do quartel, o que n o acontece todos os situa o apresentada mostra deforma es na comunica o e nos leva conclus o de que ela n o correspondeu verdade. Poder amos di-zer que a culpa foi das pessoas envolvidas, porque n o reproduziram o conte do da mensagem na sua totalidade, deformando-o de tal manei-ra que a mensagem fi nal nem de longe se parece com a inicial. Uma das raz es para essa diferencia o o acr scimo pessoal de cada um dos envolvidos.

10 Contudo, se a mensagem tivesse sido transmitida 004G/13 Reda o T cnicapor escrito, o risco de m interpreta o te-ria sido bem menor, mas mesmo assim a raz o fundamental do nosso curso: n o s proporcionar uma comunica o oral mais rica, mas principalmente desenvolver habilidades para uma comunica o escrita correta e que a comunica o aconte a, s o neces-s rios os seguintes elementos:EMISSORRECEPTORREFERENTEC anal de Comunica oMensagemC digoO emissor, destinador ou remetente, que a pessoa ou grupo de pessoas que produzem a receptor ou destinat rio, que a pessoa ou grupo de pessoas que recebem a mensagem propriamente dita, que cont m as informa es canal de comunica o ou de contato, que o meio usado para a transmiss o da c digo, que, no caso de uma mensagem escrita, a l ngua. Al m da l ngua, outros c digos poder o ser usados, tais como cores, formas, sinais etc.


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