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RESUMÃO PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS

1 64 RESUM O PRONUNCIAMENTOS CONT BEIS 1. Comit de PRONUNCIAMENTOS Cont beis (CPC) .. 4 2. CPC 00 Estrutura Conceitual .. 5 3. CPC 01 Redu o ao Valor Recuper vel de Ativos .. 8 4. CPC 02 Efeitos das Mudan as nas Taxas de C mbio e Convers o de Demonstra es Cont beis .. 9 5. CPC 03 Demonstra o dos Fluxos de 10 6. CPC 04 Ativo Intang vel .. 11 7. CPC 05 Divulga o de Partes Relacionadas .. 16 8. CPC 06 Opera es de Arrendamento Mercantil .. 18 9. CPC 07 Subven o e Assist ncia Governamentais .. 20 10. CPC 08 Custos de Transa o e Pr mios na Emiss o de T tulos e Valores Mobili rios 23 11. CPC 09 Demonstra o do Valor Adicionado (DVA).. 25 12. CPC 10 Pagamento Baseado em A es .. 27 13. CPC 12 Ajuste a Valor Presente .. 29 14. CPC 15 Combina o de Neg cios .. 33 15. CPC 16 ESTOQUES .. 36 16. CPC 18 Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto .. 37 17. CPC 19 Combina o de Neg cios.

Características Qualitativas de Melhoria Comparabilidade Permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Verificabilidade Ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar.

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1 1 64 RESUM O PRONUNCIAMENTOS CONT BEIS 1. Comit de PRONUNCIAMENTOS Cont beis (CPC) .. 4 2. CPC 00 Estrutura Conceitual .. 5 3. CPC 01 Redu o ao Valor Recuper vel de Ativos .. 8 4. CPC 02 Efeitos das Mudan as nas Taxas de C mbio e Convers o de Demonstra es Cont beis .. 9 5. CPC 03 Demonstra o dos Fluxos de 10 6. CPC 04 Ativo Intang vel .. 11 7. CPC 05 Divulga o de Partes Relacionadas .. 16 8. CPC 06 Opera es de Arrendamento Mercantil .. 18 9. CPC 07 Subven o e Assist ncia Governamentais .. 20 10. CPC 08 Custos de Transa o e Pr mios na Emiss o de T tulos e Valores Mobili rios 23 11. CPC 09 Demonstra o do Valor Adicionado (DVA).. 25 12. CPC 10 Pagamento Baseado em A es .. 27 13. CPC 12 Ajuste a Valor Presente .. 29 14. CPC 15 Combina o de Neg cios .. 33 15. CPC 16 ESTOQUES .. 36 16. CPC 18 Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto .. 37 17. CPC 19 Combina o de Neg cios.

2 40 18. CPC 23 Pol ticas Cont beis, Mudan a de Estimativa e Retifica o de Erro .. 42 19. CPC 24 Eventos Subsequentes .. 44 20. CPC 25 Provis es, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes .. 47 21. CPC 27 Ativo Imobilizado .. 48 22. CPC 28 Propriedade para Investimento .. 51 23. CPC 36 Demonstra es Consolidadas .. 54 24. CPC 46 Mensura o ao Valor Justo .. 56 25. CPC 48 Instrumentos Financeiros .. 58 2 64 Prezados, com enorme satisfa o que elaboramos esse resum o dos principais PRONUNCIAMENTOS Cont beis (CPCs) que s o explorados em provas de concursos. No in cio da minha jornada de concurseiro estudar os aspectos mais complexos da Contabilidade n o foi f cil, apesar da forma o na rea. A eu imagino para a grande maioria que n o possui forma o e que precisa estudar Contabilidade em alto n vel para enfrentar as quest es de prova. Na poca n o existia todo o volume de informa o a que temos acesso estudar para concursos era diferente e envolvia um desgaste maior, pois n o havia uma produ o mais mastigada , dicas em redes sociais (ali s, n o existia Facebook e Instagram J).

3 O que t nhamos eram os f runs, verdadeiros pontos de encontro dos concurseiros na internet, onde rolava coment rios de quest es, debates e depoimentos da jornada rumo aprova o. Ao longo da minha jornada a situa o foi evoluindo, surgiram os famosos pdfs que revolucionaram o estudo para concursos, al m da expans o das informa es relacionadas a concursos. Por m, paralelamente a essa evolu o, com o surgimento dos famigerados PRONUNCIAMENTOS Cont beis (CPCs) e a consequente exig ncia em provas cada vez mais complexas e detalhadas, houve um momento em que n o t nhamos livros, pdfs, materiais que auxiliassem no estudo espec fico dos era angustiante (e ainda ) estudar os CPCs pela leitura seca, pois em muitos casos temos detalhes t cnicos de dif cil visualiza o pr tica no contexto das s o infinitos t picos aplic veis a um n mero reduzido de entidades e situa es concretas em nosso pa s, fruto da tradu o livre das normas internacionais.

4 Foi nesse per odo que comecei a elaborar meus pr prios resumos, mapas mentais, anota es de bancas (quest es interessantes que colava em um documento word e virava uma esp cie de resumo). Essa produ o como m todo de estudo foi utilizada no contexto de diversas disciplinas, mas as que mais me motivavam eram AFO, Contabilidade P blica e os instigantes CPCs. Nessa poca de concurseiro tinha uma vontade de produzir algo mais robusto nessas disciplinas que pudesse impactar mais via no material que produzia qualidade suficiente para agregar valor na prepara o das enfim, deixei arquivado esses materiais e pensei que se surgisse alguma oportunidade poderia tocar a frente esse projeto. ap s o xito na jornada com a aprova o em alguns concursos de alto n vel era o momento de mostrar trabalho no setor p blico, afinal tinha estudo para isso! Em 2012 assumi na Controladoria-Geral da Uni o (CGU) e estava vibrando (fui o primeiro da fila a assinar a papelada do RH J).

5 Sentia que estava no meio de pessoas qualificadas e que as oportunidades em Bras lia era quest o de tempo, bastaria trabalhar em alto n vel. E foi o que todos os dias! Eis que em 2014 surgiu a oportunidade de poder contribuir na prepara o de centenas de alunos ao ser convidado a compor a equipe de professores do Estrat gia Concursos, inicialmente na disciplina de Contabilidade algo inesperado, na poca, mas, que fez reascender a chama da elabora o de materiais, agora de uso lembro que a produ o de conte dos foi insana no in cio (e ainda at hoje J) e ao final de alguns meses tinha escrito todo um curso de Contabilidade Geral, 3 64 com alguns t picos espec ficos de alguns CPCs. Mas, foi no in cio de lembro como se fosse hoje (afinal n o faz muito tempo rsrsrs).. era 4 de janeiro de 2016 e com a energia renovada ap s uma virada de ano e alguns dias de descanso rascunhei um projeto, o qual denominei de Detonando os CPCs.

6 Leia o artigo que escrevi nesse dia: A ideia do Projeto (que est em elabora o at hoje!) era disponibilizar material gratuito de qualidade no blog e paralelamente escrever um curso do absoluto zero utilizando a metodologia citada no artigo. hoje quase tr s anos ap s o in cio do projeto, venho escrever mais uma p gina nessa hist ria ao disponibilizar gratuitamente para voc um pouco do que foi produzido nesse per odo, algumas p ginas das centenas escritas nesse o resumo de todas as aulas at hoje produzidas! Me sinto realizado em poder compartilhar com voc um pouco do nosso trabalho e espero que seja muito til na sua jornada de estudos! Caso queira se aprofundar no estudo dos PRONUNCIAMENTOS Cont beis, participar do seleto clube de detonadores de CPCs , voc meu convidado a conhecer o nosso curso DETONANDO OS CPCs , no qual abordamos com os devidos detalhes todos os PRONUNCIAMENTOS previstos neste resumo e mais alguns que ainda ser o elaborados.

7 Neste curso voc ter dispon vel toda a teoria necess ria abordada em livros digitais (pdfs), centenas de quest es comentadas, acesso a f rum de d vidas e videoaulas, enfim acesso metodologia vencedora do Estrat gia Concursos. Possivelmente seja o curso mais completo do mercado sobre os PRONUNCIAMENTOS Cont beis. Confira! Quero detonar! Bons estudos! Gilmar Possati Curta a nossa p gina: Inscreva-se no nosso canal no YouTube: Contabilizando Siga-me no Instagram: @profgilmarpossati 4 64 1. COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONT BEIS (CPC) Composi o Comit de PRONUNCIAMENTOS Cont beis (CPC) Entidades-Membro Entidades Convidadas ABRASCA BACEN APIMEC CNI BM&FBOVESPA CVM CFC FEBRABAN FIPECAFI RFB IBRACON SUSEP O Comit foi idealizado em fun o das necessidades de: CARACTER STICAS B SICAS O CPC totalmente aut nomo das entidades representadas, deliberando por 2/3 de seus membros; O CFC fornece a estrutura necess ria; As seis entidades comp em o CPC, mas outras podem ser convidadas (atualmente s o seis entidades convidadas); Os membros do CPC, dois por entidade, na maioria Contadores, n o auferem remunera o.

8 Al m dos 12 membros atuais, ser o sempre convidados a participar representantes dos seguintes rg os: Banco Central do Brasil; Comiss o de Valores Mobili rios (CVM); Secretaria da Receita Federal; Superintend ncia de Seguros Privados (SUSEP). Outras entidades ou especialistas poder o ser convidados. Poder o ser formadas Comiss es e Grupos de Trabalho para temas espec ficos. PRODUTOS DO CPC PRONUNCIAMENTOS T cnicos (obrigatoriamente submetidos a audi ncias p blicas); Orienta es (audi ncia p blica facultativa); e Interpreta es (audi ncia p blica facultativa). Converg ncia internacional das normas cont beis (redu o de custo de elabora o de relat rios cont beis, redu o de riscos e custo nas an lises e decis es, redu o de custo de capital); Centraliza o na emiss o de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem: CVM, BACEN, SUSEP, etc.); Representa o e processo democr ticos na produ o dessas informa es (produtores da informa o cont bil, auditor, usu rio, intermedi rio, academia, governo).

9 COMIT DE PRONUNCIAMENTOS CONT BEIS (CPC) 5 64 2. CPC 00 ESTRUTURA CONCEITUAL Aspectos Introdut rios a) A Estrutura Conceitual: N o uma norma propriamente dita; N o define normas ou procedimentos para qualquer quest o particular sobre aspectos de mensura o ou divulga o; b) Em caso de conflito, as exig ncias da norma, da interpreta o ou do comunicado t cnico espec ficos devem prevalecer sobre a Estrutura Conceitual. Caracter sticas qualitativas Fundamentais Relev ncia Informa o cont bil-financeira relevante aquela capaz de fazer diferen a nas decis es que possam ser tomadas pelos usu rios. Representa o Fidedigna Para ser representa o perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter tr s atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro. Caracter sticas qualitativas de Melhoria Comparabilidade Permite que os usu rios identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferen as entre eles.

10 Verificabilidade Ajuda a assegurar aos usu rios que a informa o representa fidedignamente o fen meno econ mico que se prop e representar. A verificabilidade significa que diferentes observadores, c nscios e independentes, podem chegar a um consenso, embora n o cheguem necessariamente a um completo acordo, quanto ao retrato de uma realidade econ mica em particular ser uma representa o fidedigna. Tempestividade Significa ter informa o dispon vel para tomadores de decis o a tempo de poder influenci -los em suas decis es. Compreensibilidade Classificar, caracterizar e apresentar a informa o com clareza e concis o torna-a compreens vel. CPC 00- ESTRUTURA CONCEITUAL 6 64 A materialidade um aspecto da relev ncia: A informa o material se a sua omiss o ou sua divulga o distorcida (misstating) puder influenciar decis es Consist ncia, embora esteja relacionada com a comparabilidade, n o significa o mesmo.


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