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Sebenta de Apoio CONTABILIDADE FINANCEIRA II

Sebenta de Apoio CONTABILIDADE FINANCEIRA II. Docente respons vel pela disciplina: Humberto Ribeiro ~hn2r NOTA PR VIA. Este manual n o dever ser entendido como indispens vel ao conhecimento das mat rias que comp em o programa da disciplina de CONTABILIDADE FINANCEIRA do curso de Gest o leccionado na ESTiG. Dever ser visto, e encarado pelos alunos, como um complemento adicional mat ria leccionada nas aulas e abordada na bibliografia aconselhada no programa da disciplina. Em caso algum dever ser considerado substituto total ou parcial dessa bibliografia aconselhada e da mat ria leccionada nas aulas, e dever ainda assim, ser complementado pela realiza o dos exerc cios distribu dos pelo docente.

A movimentação em S.I.P. implica a adopção de Contabilidade Analítica, daí que em contabilidade geral se movimente em S.I.I.. 9 . 34 – SUBPRODUTOS, DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E REFUGOS Representam produtos secundários, de reduzido valor económico, resultantes do processo

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1 Sebenta de Apoio CONTABILIDADE FINANCEIRA II. Docente respons vel pela disciplina: Humberto Ribeiro ~hn2r NOTA PR VIA. Este manual n o dever ser entendido como indispens vel ao conhecimento das mat rias que comp em o programa da disciplina de CONTABILIDADE FINANCEIRA do curso de Gest o leccionado na ESTiG. Dever ser visto, e encarado pelos alunos, como um complemento adicional mat ria leccionada nas aulas e abordada na bibliografia aconselhada no programa da disciplina. Em caso algum dever ser considerado substituto total ou parcial dessa bibliografia aconselhada e da mat ria leccionada nas aulas, e dever ainda assim, ser complementado pela realiza o dos exerc cios distribu dos pelo docente.

2 1. Classe 3 Exist ncias Exist ncias s o todos os bens armazen veis adquiridos ou produzidos pela empresa e que se destinam venda ou a serem incorporados na produ o. Pode-se distinguir e classificar esses bens em: Mat rias-Primas: bens que n o se destinam venda mas a serem incorporados directamente em novos produtos. Mat rias Subsidi rias: bens que sendo incorporados directamente num determinado produto, concorrem directa ou indirectamente para a sua produ o. Produtos em Curso: aqueles que se encontram numa fase do processo produtivo sem, no entanto, terem atingido a fase final de fabrico, ou seja, estarem aptos para venda.

3 Subprodutos e Res duos: s o produtos secund rios resultantes da produ o de um principal, com baixo valor comercial (normalmente) e n o utiliz veis no processo produtivo da empresa. S o vendidos, geralmente, medida que se v o acumulando. Produtos Acabados: s o os bens resultantes do processo produtivo da empresa que, tendo atingido a sua fase final, est o aptos para serem vendidos. Mercadorias: bens adquiridos para posterior venda, n o estando sujeitos a qualquer transforma o dentro da empresa. 2. Sistema de Invent rio Permanente ( ). No SIP poss vel determinar permanentemente o valor dos stocks em armaz m e apurar em qualquer momento os resultados obtidos nas vendas ou na produ o.

4 3. Resultado Bruto das Vendas = Vendas L quidas Custo das Mercadorias Vendidas e Mat rias Consumidas Sistema de Invent rio Intermitente ( ). No SII o valor dos stocks em armaz m e dos resultados apurados, s determin vel atrav s de inventaria es directas dos valores em armaz m, efectuadas periodicamente. Para se determinar o valor das exist ncias e do resultado das vendas tem que se proceder previamente inventaria o directa dos bens em stock. 4. Nem todas as entidades podem optar pela utiliza o do SII. Existem algumas em que a nica alternativa poss vel mesmo o SIP: 5. Valorimetria: As exist ncias s o valorizadas, de acordo com o POC, da seguinte forma: As exist ncias ser o valorizadas ao custo de aquisi o ou ao custo de produ o, sem preju zo das excep es adiante consideradas.

5 Considera-se como custo de aquisi o de um bem a soma do respectivo pre o de compra com os gastos suportados directa ou indirectamente para o colocar no seu estado actual e no local de armazenagem. Considera-se como custo de produ o de um bem a soma dos custos das mat rias- primas e outros materiais directos consumidos, da m o-de-obra directa, dos custos industriais vari veis e dos custos industriais fixos necessariamente suportados para o produzir e colocar no estado em que se encontra e no local de armazenagem. Os custos industriais fixos poder o ser imputados ao custo de produ o, tendo em conta a capacidade normal dos meios de produ o.

6 Os custos de distribui o, de administra o geral e os financeiros n o s o incorpor veis no custo de produ o.. No que diz respeito valoriza o das sa das, o POC estabelece: Como m todos de custeio das sa das adoptam-se os seguintes: a) Custo espec fico;. b) Custo m dio ponderado;. c) FIFO;. d) LIFO;. e) Custo padr o.. De entre estes destacamos: FIFO (First In First Out). - As exist ncias vendidas e consumidas s o valorizadas aos pre os mais antigos. - As exist ncias em armaz m s o valorizadas aos pre os mais recentes. - Em per odos inflacionistas, as empresas tendem a apurar margens mais elevadas, uma vez que o custo das exist ncias vendidas fun o de pre os antigos, enquanto as vendas s o registadas a pre os recentes (inflacionados).

7 - Deve ser evitado quando se pretende a apresenta o de resultados mais baixos. 6. LIFO (Last In First Out). - As exist ncias em armaz m s o valorizadas aos pre os mais antigos. - As exist ncias vendidas e consumidas s o valorizadas aos pre os mais recentes. - Em per odos inflacionistas, origina o aparecimento de lucros mais baixos, existindo, no entanto, o inconveniente da subavalia o dos stocks em armaz m. Custo M dio Ponderado - O pre o unit rio das exist ncias determinado pela m dia ponderada do pre o de compra e das quantidades em armaz m. - Situa-se numa posi o interm dia entre o FIFO e o LIFO, por isso elimina as vantagens e inconvenientes destes ltimos.

8 - Mais utilizado na pr tica. Movimento de Descontos e Abatimentos: Os descontos podem ser de natureza comercial ou de natureza FINANCEIRA : Financeiros descontos obtidos e concedidos em pagamentos: descontos de pronto pagamento ( ) e de antecipa o de pagamento. Comerciais todos os que n o sejam de pagamento, obtidos na compra e cedidos na venda de mercadorias: descontos de quantidade, etc. Os descontos de natureza comercial, quando inclu dos na factura ou documento equivalente, contabilizam-se sempre pelo valor l quido (isto , deduzem-se ao valor il quido da compra ou da venda para efeitos de c lculo do Iva).

9 Quando n o inclu dos na factura ou documento equivalente, s o considerados atrav s de Nota de Cr dito e levados conta 318. (no caso das compras) e 718 e/ou 728 (no caso das vendas e/ou presta es de servi os). Quanto aos descontos de natureza FINANCEIRA , os mesmos s o sempre individualizados e registados nas contas 686 (no caso das vendas e/ou presta o de servi os) e 786 (no caso das compras). Quando inclu dos na factura o Iva incide sobre o valor l quido do desconto, isto , sobre o valor da compra/venda menos o respectivo desconto. 7. 31 COMPRAS. A conta 31 Compras n o uma conta de balan o, uma conta transit ria, da o seu saldo ser transferido para a adequada conta de exist ncias.

10 O momento da transfer ncia depende do sistema de invent rio utilizado: Em o saldo ser transferido, aquando da entrada dos bens adquiridos em armaz m. Em o saldo ser transferido no final do per odo, para a conta de exist ncias que se mostre adequada. Assim: Subcontas: 8. 32 MERCADORIAS. Respeita aos bens adquiridos pela empresa com destino a venda, desde que n o sejam objecto de trabalho posterior de natureza industrial. POC. O movimento nesta conta depende do sistema de invent rio adoptado. No a conta 32 debitada pelas entradas e creditada pelas sa das das mercadorias (ao pre o de custo). Saldo da conta 32 valor das exist ncias em armaz m (em qualquer momento).


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