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151 Regras de acessibilidadeao meio f sico para o deficiente152 Com a inten o de mostrar ao empresariado op es simples de adap-ta o do ambiente de trabalho para o deficiente f sico, sugerimos emseguida medidas b sicas para tornar acess veis algumas instala esfreq entemente utilizadas. Informa es completas sobre normas t cni-cas para acessibilidade e/ou adequa o das edifica es e do mobili riourbano para a pessoa deficiente podem ser adquiridas na Associa oBrasileira de Normas T mbolo internacional de acessoO S mbolo Internacional de Acesso, aqui reproduzido, deve anunciarum local acess vel para o e padr es referenciais b sicosAs medidas ou padr es referenciais para atender aos portadores dedefici ncia f sica constam das figuras e tabelas a seguir:Figura 1 referenciais gen ricos, visando atender o maior n meroposs vel de situa es.

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1 151 Regras de acessibilidadeao meio f sico para o deficiente152 Com a inten o de mostrar ao empresariado op es simples de adap-ta o do ambiente de trabalho para o deficiente f sico, sugerimos emseguida medidas b sicas para tornar acess veis algumas instala esfreq entemente utilizadas. Informa es completas sobre normas t cni-cas para acessibilidade e/ou adequa o das edifica es e do mobili riourbano para a pessoa deficiente podem ser adquiridas na Associa oBrasileira de Normas T mbolo internacional de acessoO S mbolo Internacional de Acesso, aqui reproduzido, deve anunciarum local acess vel para o e padr es referenciais b sicosAs medidas ou padr es referenciais para atender aos portadores dedefici ncia f sica constam das figuras e tabelas a seguir:Figura 1 referenciais gen ricos, visando atender o maior n meroposs vel de situa es.

2 (Vista superior e lateral)Obs.: a utiliza o de cadeira de rodas imp e limites execu o de tarefas,por dificultar a aproxima o aos objetos e o alcance a elementos acima e abaixodo raio de a o de uma pessoa sentada. A dificuldade no deslocamento frontale lateral do tronco sugere a utiliza o de uma faixa de conforto entre 0,80m e1,00m para as atividades que exijam manipula o cont nua. 154 Figura 2 referenciais para atividades que n o exijam o uso de for aou o uso de coordena o motora : neste caso, a altura limita-se, no m ximo, a 1,35m, mas recomenda-sen o ultrapassar 1,20m, valendo essas dimens es como par metros para asatividades realizadas dentro da faixa de alcance dos bra os (0,62m).Tabela 1 referenciais de alturas recomendadas para a localiza o dedispositivos de acionamento de sistemas diversos por pessoas em ca-deiras de e circula oSuperf cie reas de circula o com superf cie regular, firme, est vele antiderrapante, sob qualquer condi o clim tica, admitindo-se incli-na o transversal da superf cie de at 2%.

3 Diferencia o na rea de circula o, recomenda-se a utiliza o defaixas de piso com textura e cor diferenciadas, para facilitar a iden-tifica o do percurso pelas pessoas portadoras de defici ncia sensorialvisual. Juntas de dilata o e grelhas embutidas no piso, transversal dire odo movimento, de prefer ncia fora do fluxo principal de circula o. Carpetes embutidos no piso e nivelados de maneira que a sobreleva on o exceda 1,5cm, forra es com bordas firmemente fixadas ao piso eaplicadas evitando eventual enrugamento de sua superf es devem assegurar faixa de circula o livre de barreirasou obst culos, de modo a permitir:1. Deslocamento em linha reta larguras m nimas necess rias:0,80m para circula o de uma cadeira de rodas, pelas portas eobst culos fixos;1,20m para circula o simult nea de uma pessoa e uma cadeirade rodas (figura 3).

4 1,50m para circula o simult nea de duas cadeiras de : sempre que houver mudan a de inclina o ou de plano, tratamento diferenciado dopiso, para facilitar indica o e identifica o de tais transi : para evitar a reten o das pontas de bengalas e muletas e das rodas de cadeiras,andadores e carrinhos, as larguras das juntas de dilata o, bem como as dos v os dasgrelhas situadas no piso, n o devem exceder 1, Manobra de rota o sem deslocamento reas m nimas neces-s rias:1,20m por 1,20m para rota o de 90 (figura 4);1,50m por 1,20m para rota o de 180 (figura 5);um c rculo de 1,50m de di metro para rota o de 360 (figura 6).3. Manobra de rota o com deslocamento (figuras 7 e 8) rea idealdefinida em fun o do raio necess rio para efetuar a rota o, para per-mitir a passagem por corredores de diferentes dimens Descanso recomendada a exist ncia de rea de descanso fora dofluxo de circula o a cada 60m para piso com at 3% de inclina o ou acada 30m para piso com 3 a 5% de inclina o.

5 Inclina es superiores a5% consideram-se rampas (sujeitas s disposi es espec ficas). Essas reas devem ser dimensionadas de modo a permitir a manobra de cadei-ras de rodas, dispondo, se poss vel, de bancos e Inclina o dentro dos limites estabelecidos na Tabela 2 e figura 9,Inclina oadmiss vel decada segmentode rampa (%)5,00 (1:20)6,25 (1:16)8,33 (1:12)10,00 (1:10)12,25 (1:8)Desn veis m xi-mos de cada seg-mento de rampa(m)1,501,001,200,900,2740,500,750,1 83N meros m -ximos de seg-mento derampa (n) 14121008060401 Comprimentosde cada seg-mento de rampa(m)30,0016,0019,2010,802,745,007,50 1,46158com inclina o transversal de no m ximo 2%. Largura m nima admiss velde 1,20m, sendo recomend vel 1, ) Rampas curvas com inclina o m xima de 8,33% e raio m nimo de3m, medidos no per metro interno curva (figura 10).

6 B) Patamares dispon veis no in cio e t rmino da rampa (figura 11), comno m nimo 1,20m na dire o do movimento, al m da rea de circula oadjacente. Patamares externos com inclina o transversal m xima de 2%.1596 Guias de balizamento previstas bordas laterais, em forma deressalto e altura m nima de 5cm, para orienta o e prote o dos porta-dores de defici PortasV o livre de no m nimo 0,80m (inclusive de elevadores); aus ncia deesfor o superior a 35,61N para pux -la ou empurr -la, abertura em um nico movimento, ma anetas tipo alavanca; revestimento resistente aimpactos provocados por bengalas, muletas e cadeira de rodas (de suaparte inferior at uma altura m nima de 0,40m).Caracter sticas espec ficas:a) Portas de sanit rios barra horizontalb) Portas junto ao patamar previs o de vest bulo com 1,50m delargura m nima por 1,20m de comprimento, al m da rea de aberturac)Porta do elevador rea fronteira com a menor das dimens es equi-valentes a 1,50m, al m da rea de ) Portas em reas confinadas/em meio circula o espa o m nimode 0,60m, cont guo ao v o de ) Portas de correr trilhos/guias inferiores que n o se projetem dasuperf cie do e banheirosSalasEspa o e circula o uma sala confort vel para pessoas em cadeirasde rodas deve permitir a rota o completa (360 )

7 Desse equipamento,dispondo, para esse fim, de um c rculo com 1,50m de di , comandos e puxadores todos os comandos dos apare-lhos devem estar dentro da altura de acessibilidade do portador de de-fici ncia (tabela 1, p gina 136).Poltronas, cadeiras e bancos devem ser providos de encosto e teruma altura um pouco menor que a do assento da cadeira de rodas,160cerca de 0,46m de altura do piso, preferencialmente com espa o livreou reentr ncia na sua parte rios com a parte inferior instalada a 0,30m do piso, deixandoo espa o abaixo livre de qualquer sali ncia ou obst culo, a fim de per-mitir aproxima o frontal. Altura m xima para a utiliza o do arm riode 1,20m a partir do piso (figura 30). Puxadores e fechaduras na faixade conforto de 0,80m a 1,00m de altura do reas sociais devem situar-se em locais acess veis, pr ximos cir-cula o principal, devidamente sinalizados, com no m nimo 5% do totalde cada pe a adequado ao uso de portador de defici ncia ou, em casode sanit rios menores, com uma unidade de cada pe a adequada a essefim.

8 Rea de transfer ncia e aproxima o permitem utiliza o da pe asanit ria, pelo portador de defici ncia, mediante transposi o da pes-soa para a pe a ou a chegada junta mesma. Dimens es de 1,10m por0,80m, situadas frontal ou lateralmente pe rio: aproxima o frontal (figura 12).Barras de apoio fixas ou retr teis, firmemente instaladas, possuindodi metro de 3,5 a 4,5 cm e se instaladas em paredes ou divis rias,distando desta no m nimo 4 sanit ria (apoio e tranfer ncia) barras horizontais na lateral eno fundo, junto bacia a 0,30 m de altura em rela o ao assento,comprimento m nimo de 0,90m e dist ncia m xima de 0,24m da face161lateral da bacia. Barra lateral posicionada de modo a avan ar 0,50m daextremidade frontal da barra (figura 13).

9 Vaso sanit rio transfer ncia frontal e lateral boxe bacia sanit ria:dimens es m nimas de 1,50m por 1,70m, para permitir transfer nciafrontal e lateral (figura 14).Vaso instalado na parede de menor dimens o, porta do boxe com v olivre m nimo de 0,80m, rea de abertura da porta sem interferir com rea de transfer ncia (recomenda-se que a porta abra para o lado exter-no). Boxes que permitam apenas transfer ncia frontal devem ter barrasnas duas laterais da bacia sanit ria (figura 15).162 Chuveiro e ducha: transfer ncia lateral ao banco (figura 16).Boxe chuveiro/ducha: de tranfer ncia interna: dimens es m nimas li-vres no interior do boxe de 0,80m por 1,10m (figura 17); de transfer n-cia externa (figura 18): dimens es m nimas de 0,90m por 1,10m, por-tas de correr/abertura para o lado externo (local de transposi o dacadeira/ banco, tipo basculante, livre de barreiras).

10 Porta do boxe comv o livre de 0,80m, desn vel m ximo de 1,5cm. Boxe com banco deprofundidade m nima de 0,45m, a 0,40m do piso e comprimento m ni-mo de 0,70m. Devem ter ducha normal tipo telefone e registros tipomonocomando, de prefer ncia acionados por alavanca, a uma altura163m xima de 1,00m, na parede lateral do banco. Boxe com barra horizon-tal e vertical, esta localizada na parede do encosto do banco, com0,80m de comprimento e a 0,90m de altura do piso. Barra em L fixadana parede lateral do banco, com altura de 0,90m para o segmentohorizontal. Segmentos de 0,80m e a dist ncia entre as faces externasdas barras 0, rio: aproxima o frontal: suspenso, sem coluna ou gabinete desustenta o, fixado a 0,80m do piso, altura livre 0,70m.


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