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Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas - Embrapa

Tecnologia de aplica o de Defensivos Agr colasISSN 1677-1915 Dezembro, 2006 102 Rep blica Federativa do BrasilPresidenteMinist rio da Agricultura, Pecu ria e Abastecimento Luis Carlos Guedes PintoMinistroEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria EmbrapaConselho de Administra oLuiz Gomes de SouzaPresidenteSilvio Crestana Vice-PresidenteAlexandre Kalil PiresErnesto PaternianiH lio TolliniCl udia Assun o dos Santos ViegasMembrosDiretoria Executiva da EmbrapaSilvio CrestanaDiretor-PresidenteDiretores-Exec utivosEmbrapa Agroind stria TropicalLucas Antonio de Sousa LeiteChefe-GeralCaetano Silva FilhoChefe-Adjunto de Administra oRicardo Elesb o AlvesChefe-Adjunto de Pesquisa e DesenvolvimentoVitor Hugo de OliveiraChefe-Adjunto de

ISSN 1677-1915 Dezembro, 2006 Francisco Roberto de Azevedo Francisco das Chagas Oliveira Freire Tecnologia de Aplicação de ... 50 exemplares Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, …

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1 Tecnologia de aplica o de Defensivos Agr colasISSN 1677-1915 Dezembro, 2006 102 Rep blica Federativa do BrasilPresidenteMinist rio da Agricultura, Pecu ria e Abastecimento Luis Carlos Guedes PintoMinistroEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria EmbrapaConselho de Administra oLuiz Gomes de SouzaPresidenteSilvio Crestana Vice-PresidenteAlexandre Kalil PiresErnesto PaternianiH lio TolliniCl udia Assun o dos Santos ViegasMembrosDiretoria Executiva da EmbrapaSilvio CrestanaDiretor-PresidenteDiretores-Exec utivosEmbrapa Agroind stria TropicalLucas Antonio de Sousa LeiteChefe-GeralCaetano Silva FilhoChefe-Adjunto de Administra oRicardo Elesb o AlvesChefe-Adjunto de Pesquisa e DesenvolvimentoVitor Hugo de OliveiraChefe-Adjunto de

2 Comunica o e Neg ciosLuiz In cio Lula da SilvaJos Geraldo Eug nio de Fran aKepler Euclides FilhoTatiana Deane de Abreu S Documentos 102 Embrapa Agroind stria TropicalFortaleza, CE2006 issn 1677-1915 Dezembro, 2006 Francisco Roberto de AzevedoFrancisco das Chagas Oliveira FreireTecnologia de aplica o deDefensivos Agr colasEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecu riaEmbrapa Agroind stria TropicalMinist rio da Agricultura, Pecu ria e AbastecimentoExemplares desta publica o podem ser adquiridos na: Embrapa Agroind stria TropicalRua Dra. Sara Mesquita 2270, PiciCEP 60511-110 Fortaleza, CECaixa Postal 3761 Fone: (85) 3299-1800 Fax: (85) 3299-1803 Home page: : de Publica es da Embrapa Agroind stria TropicalPresidente: Francisco Marto Pinto VianaSecret rio-Executivo: Marco Aur lio da Rocha MeloMembros: Janice Ribeiro Lima, Andr a Hansen Oster,Antonio Teixeira Cavalcanti J nior, Jos Jaime VasconcelosCavalcanti, Afr nio Arley Teles Montenegro, Eben zer deOliveira editorial: Marco Aur lio da Rocha MeloRevisor de texto.

3 Maria Em lia de Poss dio MarquesNormaliza o bibliogr fica: Ana F tima Costa PintoFoto: Cl udio de Nor es RochaEditora o eletr nica: Arilo Nobre de Oliveira1a edi o1a impress o (2006): 50 exemplaresTodos os direitos reprodu o n o-autorizada desta publica o, no todo ou emparte, constitui viola o dos direitos autorais (Lei no ).CIP - Brasil. Cataloga o-na-publica oEmbrapa Agroind stria TropicalAzevedo, Francisco Roberto deTecnologia de aplica o de Defensivos agr colas/ Francisco Robertode Azevedo, Francisco das Chagas Oliveira Freire - Fortaleza : EmbrapaAgroind stria Tropical, p.

4 ( Embrapa Agroind stria Tropical. Documentos, 102). issn 1677-19151. defensivo agr cola . 2. Controle fitossanit rio. I. Freire, Fran-cisco das Chagas Oliveira. II. T tulo. III. S Embrapa 2006 AutoresFrancisco Roberto de AzevedoEng. Agr nomo, , Universidade Federal do Cear ,Campus do Cariri, Rua Coronel Ant nio Luis, 1161 Pimenta, CEP , Crato-CEE-mail: das Chagas Oliveira FreireEng. Agr nomo, , Embrapa Agroind stria Tropical,Rua Dra. Sara Mesquita , Pici, CEP 60511-110,Fortaleza, CEtel.: (85) 3299-1800E-mail: oLucas Antonio de Sousa LeiteChefe-Geral da Embrapa Agroind stria TropicalA Tecnologia de aplica o de Defensivos agr colas tem por objetivo o controle depragas, fitopat genos e plantas invasoras que prejudicam a produ o, dentreoutros, de gr os, frutas, flores, plantas ornamentais e hortali as.

5 O dom niodessa Tecnologia fundamental para assegurar a correta aplica o, com seguran aambiental, social e humana, bem como a obten o de resultados econ que isso ocorra, torna-se necess rio que os administradores agr colas,engenheiros agr nomos e t cnicos agr colas envolvidos com a cadeia produtivadas culturas agr colas conhe am bem os par metros relacionados com aspulveriza es. Como se sabe os Defensivos agr colas se apresentam de diferen-tes formas: gotas, p ou gr nulos. Portanto fundamental se saber quais osbicos adequados para cada aplica o e os m todos de calibra o e aplica o dosdiversos tipos de pulverizadores utilizados no o intuito de fornecer esses subs dios, a Embrapa Agroind stria Tropicalelaborou o presente Documento T cnico que cont m orienta es de como aplicarcorretamente os Defensivos agr colas para prote o de suas planta essas informa es, os produtores e t cnicos ter o condi es de obterprodutos agr colas de qualidade, minimizar os teores de res duos qu micos.

6 Atendendo aos padr es exigidos para o consumo interno e a exporta rioIntrodu o .. 9 Defensivos Agr colas .. 10 Alvo Biol gico e Qu mico .. 10 Formula o dos DefensivosAgr 12 Vias de Intoxica o .. 17M todos de aplica ode Defensivos Agr colas .. 18 Fatores Fundamentais em umaAplica o de Defensivos .. 21 Equipamentos de Prote oIndividual ( ).. 22 Preparo e aplica o da Calda .. 23 Fatores que Influenciamnas Pulveriza es .. 25 Regulagem e Calibra o de umPulverizador de Barras .. 33 Perdas por Deriva .. 34 Perdas por Evapora o .. 37 Manuten o de Pulverizadores .. 38 Primeiros Socorros.

7 38 Avan os no Desenvolvimento deNovos Equipamentos .. 39 Considera es Finais .. 44 Refer ncias Bibliogr ficas .. 45 Tecnologia de aplica o deDefensivos Agr colasFrancisco Roberto de AzevedoFrancisco das Chagas Oliveira FreireIntrodu oA produ o agr cola no Brasil vem demonstrando cont nuos aumentos duranteos ltimos anos e essa constata o evidenciada pelo uso crescente dosdefensivos agr colas, por meio da pr tica do controle fitossanit rio (Souza,2001b). No entanto, o aumento nos custos desses produtos, da m o-de-obra eda energia el trica, e a preocupa o cada vez maior em rela o polui oambiental t m real ado a necessidade de uma Tecnologia mais acurada paraaplica o de produtos qu micos, bem como nos procedimentos e equipamentosadequados maior prote o ao trabalhador (Azevedo, 2001).

8 Os Defensivos agr colas s o essenciais para qualquer sistema de produ oagr cola e, por serem subst ncias de alto risco, devem ser empregadas de formacriteriosa. Trabalhar com esses produtos implica obedi ncia a um conjunto deleis, de normas e de t cnicas que garantam a seguran a do trabalhador, a sa dedo consumidor e o equil brio do meio ambiente (Gon alves, 1999).A Tecnologia de aplica o consiste da aplica o de um produto qu mico por umequipamento adequado, de maneira que o controle do alvo biol gico (praga,fitopat geno ou planta daninha) seja efetuado com efici ncia, economia eseguran a. Misturas de formula es, visando a economia da aplica o ter o queser mais cuidadosas, principalmente, nas caracter sticas finais resultantes destapr tica, cada vez mais difundida e usada atualmente.

9 Sabe-se que uma aplica odever levar em considera o a efici ncia do produto, seu comportamento em10 Tecnologia de aplica o de Defensivos Agr colasrela o cultura, ao homem e ao meio ambiente, mesmo que isto implique maiorescustos no equipamento de aplica o e treinamento do aplicador (Santos, 2002).Por isso, o sucesso do controle de pragas, fitopat genos e plantas daninhasdepende muito da qualidade da aplica o do produto qu mico. O produto deveexercer a sua a o sobre o organismo que se deseja controlar e qualquer quanti-dade do produto qu mico que n o atinja esse alvo n o ter nenhuma efic cia e seconstituir em perda (Concei o & Santiago, 2003).

10 No presente trabalho, os autores discutem as tecnologias adequadas de aplica - o dos Defensivos agr colas. Com essas orienta es, os produtores,extensionistas e demais profissionais envolvidos na produ o agr cola ter ocondi es de aplicar os produtos qu micos na sua lavoura, reduzindo os preju -zos econ micos bem como os danos ao meio Agr colasA partir da promulga o da Lei no , de 11 de julho de 1989, e do Decretono , de 11 de janeiro de 1990, que a regulamenta, os defensivosagr colas passaram a ser definidos como produtos e agentes de processosf sicos, qu micos ou biol gicos destinados ao uso nos setores de produ o, noarmazenamento e beneficiamento de produtos agr colas, nas pastagens.


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