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TEMPOS CIRÚRGICOS OU OPERATÓRIOS - UNIP.br

TEMPOS CIR RGICOS OU TEMPOS OPERAT rios TEMPOS CIR RGICOS OU OPERAT rios S o procedimentos ou manobras consecutivas realizadas pelo cirurgi o, desde o in cio at o t rmino da cirurgia. De um modo geral as interven es cir rgicas s o realizadas em quatro (4) TEMPOS b sicos. 1 ) DI RESE 2) HEMOSTASIA 3) CIRURGIA PROPRIAMENTE DITA 4) S NTESE Obs: Algumas vezes apenas um tempo cir rgico pode estar presente, como por exemplo, na abertura de um abscesso ou na sutura de um corte ocasionado acidentalmente. 1) Di rese : (Dividir, cortar, separar) Separa o dos planos anat micos ou tecidos para possibilitar a abordagem de um rg o ou regi o (cavit ria ou superf cie), o rompimento da continuidade dos tecidos. Pode ser classificada em: Mec nica (instrumentos cortantes) F sica (recursos especiais) Mec nica pode ser: Pun o Drenar cole es de l quidos ou coletar fragmentos de tecidos, (agulhas, trocaters) Sec o Dividir ou cortar tecidos com uso de material cortante (bisturi, tesouras, l minas) = Segmenta o de tecidos Divuls o Afastamento dos tecidos nos planos anat micos sem cort -los (afastadores, tesouras com ponta romba) Curetagem Raspagem da superf cie do rg o (cureta) Dilata o Processo para se aumentar o di metro de estruturas f sicas anat micas (dilatadores espec ficos) Descolamento S

concentrados e de alta potência. Há vários sistemas laser, mas, o mais utilizado na cirurgia é o laser de CO2, que pode ser facilmente absorvido pela água existente no tecido humano. 2) HEMOSTASIA: (hemo=sangue; stasis=deter) ...

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1 TEMPOS CIR RGICOS OU TEMPOS OPERAT rios TEMPOS CIR RGICOS OU OPERAT rios S o procedimentos ou manobras consecutivas realizadas pelo cirurgi o, desde o in cio at o t rmino da cirurgia. De um modo geral as interven es cir rgicas s o realizadas em quatro (4) TEMPOS b sicos. 1 ) DI RESE 2) HEMOSTASIA 3) CIRURGIA PROPRIAMENTE DITA 4) S NTESE Obs: Algumas vezes apenas um tempo cir rgico pode estar presente, como por exemplo, na abertura de um abscesso ou na sutura de um corte ocasionado acidentalmente. 1) Di rese : (Dividir, cortar, separar) Separa o dos planos anat micos ou tecidos para possibilitar a abordagem de um rg o ou regi o (cavit ria ou superf cie), o rompimento da continuidade dos tecidos. Pode ser classificada em: Mec nica (instrumentos cortantes) F sica (recursos especiais) Mec nica pode ser: Pun o Drenar cole es de l quidos ou coletar fragmentos de tecidos, (agulhas, trocaters) Sec o Dividir ou cortar tecidos com uso de material cortante (bisturi, tesouras, l minas) = Segmenta o de tecidos Divuls o Afastamento dos tecidos nos planos anat micos sem cort -los (afastadores, tesouras com ponta romba) Curetagem Raspagem da superf cie do rg o (cureta) Dilata o Processo para se aumentar o di metro de estruturas f sicas anat micas (dilatadores espec ficos) Descolamento Separa o dos tecidos de um espa o anat mico (pin as descoladoras, descoladores espec ficos) F sica pode ser.

2 T rmica Realizada com uso do calor, cuja fonte a energia el trica (bisturi el trico) Crioterapia Resfriamento brusco e intenso da rea a ser realizada a cirurgia (nitrog nio l quido) Laser realiza-se por meio de um feixe de radia o, ondas luminosas de raios infravermelhos concentrados e de alta pot ncia. H v rios sistemas laser, mas, o mais utilizado na cirurgia o laser de CO2, que pode ser facilmente absorvido pela gua existente no tecido humano. 2) HEMOSTASIA: (hemo=sangue; stasis=deter) Processo pelo qual se previne, det m ou impede o sangramento. Pode ser feito por meio de: Pin amento de vasos Ligadura de vasos Eletrocoagula o Compress o Hemostasia pr via, preventiva ou pr -operat ria: Medicamentosa = baseada nos exames laboratoriais Cir rgica = interromper em car ter provis rio o fluxo de sangue para a ferida cir rgica para prevenir ou diminuir a perda sangu nea (garrote pneum tico, faixa de smarch) Hemostasia tempor ria Feita durante a interven o cir rgica para deter ou impedir temporariamente o fluxo de sangue no local da cirurgia (compress o por instrumentais pin as, aplica o de medica es, uso de hemost ticos) Hemostasia definitiva Oblitera o do vaso sangu neo em car ter permanente (sutura, bisturi eletrocoagula o, laqueadura, uso de hemost ticos) 3)

3 Cirurgia propriamente dita ou Ex rese tempo cir rgico fundamental, onde efetivamente realizado o tratamento cir rgico - momento em que o cirurgi o realiza a interven o cir rgica no rg o ou tecido desejado, visando o diagn stico, o controle ou a resolu o da intercorr ncia, reconstituindo a rea, procurando deix -la da forma mais fisiol gica poss vel. 4) S ntese cir rgica (jun o, uni o) aproximar ou coaptar bordas de uma les o, com a finalidade de estabelecer a contig idade do processo de cicatriza o, a uni o dos tecidos. O resultado da s ntese ser mais fisiol gico quanto mais anat mica for a dierese (separa o). Pode ser classificada em: I) Cruenta : Coapta o, aproxima o, uni o dos tecidos realizada por meio de sutura permanente ou remov vel. S o utilizados instrumentos apropriados : agulhas de sutura, fios de sutura II) Incruenta : Aproxima o dos tecidos, a uni o das bordas, feita por meio de gesso, adesivo ou atadura.

4 III) Imediata : Coapta o ou uni o das bordas da incis o feita imediatamente ap s o t rmino da cirurgia. IV) Mediata : Aproxima o dos tecidos, das bordas feita ap s algum tempo de incis o ( algum tempo depois da les o). V) Completa : Coapta o, aproxima o, uni o dos tecidos feita em toda a dimens o/extens o da incis o cir rgica. VI) Incompleta : Aproxima o dos tecidos n o ocorre em toda a extens o da les o, mantem-se uma pequena abertura para a coloca o de um dreno. O processo mais comum de s ntese a sutura que pode ser: Tempor ria quando h necessidade de remover os fios cir rgicos da ferida ap s fechamento ou ader ncia dos bordos desta. Definitiva ou permanente quando os fios cir rgicos n o precisam ser removidos, pois, permanecem encapsulados no interior dos tecidos. Fita cir rgica para afastar nervo ulnar Osteocrondroma


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