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TEORIA DAS RESTRIÇÕES: UMA NOVA FORMA DE …

TEORIA DAS RESTRI ES: UMA NOVA FORMA DE VER E PENSAR OGERENCIAMENTO EMPRESARIALN orberto GiuntiniFECAP-Fund>Escola Com rcio lvares ncias Econ micas Arantes Bongiovanni Di GiorgiFECAP-Fund>Escola Com rcio lvares ncias Econ micas lia de Lima PizolatoFECAP-Fund>Escola Com rcio lvares ncias Econ micas Sant"anna XavierFECAP-Fund>Escola Com rcio lvares ncias Econ micas trabalho tem como objetivo abordar aos princ pios e as pr ticas da TEORIA das Restri es,como uma nova FORMA de ver e pensar o gerenciamento de uma empresa e contribuir comouma ferramenta para a contabilidade Gerencial. Identificar a Meta, escolher os gerentes,pensar na empresa como um todo e n o como um conjunto de partes isoladas, identificar eaumentar a capacidade da restri o, trocando o fluxo da produ o pelo fluxo da capacidade,s o etapas necess rias para a implementa o da TOC Theory of Constraints em umdeterminado sistema, que ainda contar com a contribui o de ferramentas de racioc niol gico para nortear o processo de mudan a.

1 a) Contabilidade do Proprietário: A primeira fase da contabilidade é a visão contábil de um instrumental ligado diretamente ao dono do empreendimento. Essencialmente envolvia o registro ordenado das transações dos homens de negócios

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  Contabilidade, Da contabilidade

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1 TEORIA DAS RESTRI ES: UMA NOVA FORMA DE VER E PENSAR OGERENCIAMENTO EMPRESARIALN orberto GiuntiniFECAP-Fund>Escola Com rcio lvares ncias Econ micas Arantes Bongiovanni Di GiorgiFECAP-Fund>Escola Com rcio lvares ncias Econ micas lia de Lima PizolatoFECAP-Fund>Escola Com rcio lvares ncias Econ micas Sant"anna XavierFECAP-Fund>Escola Com rcio lvares ncias Econ micas trabalho tem como objetivo abordar aos princ pios e as pr ticas da TEORIA das Restri es,como uma nova FORMA de ver e pensar o gerenciamento de uma empresa e contribuir comouma ferramenta para a contabilidade Gerencial. Identificar a Meta, escolher os gerentes,pensar na empresa como um todo e n o como um conjunto de partes isoladas, identificar eaumentar a capacidade da restri o, trocando o fluxo da produ o pelo fluxo da capacidade,s o etapas necess rias para a implementa o da TOC Theory of Constraints em umdeterminado sistema, que ainda contar com a contribui o de ferramentas de racioc niol gico para nortear o processo de mudan a.

2 A TOC implica reduzir Invent rio e DespesaOperacional e aumentar o Ganho. Mede seus resultados atrav s do Retorno Sobre oInvestimento, o Lucro L quido e o Fluxo de Caixa. As condi es do neg cio est o emmudando constantemente, raz o pela qual a necessidade que a contabilidade gerencial sejavista como um guia para a es futuras. Nesse contexto estamos vivenciando o momento dahist ria influenciando e influenciados pela contabilidade gerencial. Na aus ncia de pr ticasdefinidas para a contabilidade Gerencial, as contribui es das diversas teorias n o devem serdescartadas, mas sim objeto de reflex o e sele o dos aspectos positivos para auxiliar naconstru o, fortalecimento e legitimidade da contabilidade como ci ANTECEDENTES HIST RICOSOs fatos econ micos, pol ticos e tecnol gicos influenciaram na evolu o da Hist riada humanidade, criando novas necessidades sociedade.

3 Como Ci ncia Social, portantoinfluenciada e influenciando esses fatos, a contabilidade evoluiu com o firme prop sito deatender essas necessidades atinentes seu campo de atua Apud Padoveze (2000, e 115), apresenta a seguinte evolu o hist ricada contabilidade que contribuiu para esclarecer as fun es cont beis e de controle, bem comoquanto ao processo evolutivo da ci ncia cont bil:1a) contabilidade do Propriet rio: A primeira fase da contabilidade a vis ocont bil de um instrumental ligado diretamente ao dono do envolvia o registro ordenado das transa es dos homens de neg ciospara a prote o de sua riqueza, desenvolvida desde os tempos hist ricos at arevolu o industrial;b) contabilidade Financeira: Teve sua origem na Revolu o Industrial, emconseq ncia dos grandes neg cios e da altera o pelos quais passaram a serfinanciados.

4 Com essa fase associado o crescimento da relev ncia dos relat rioscont beis (Balan o Patrimonial e Demonstra o Anual de Lucros) relacionados com apresta o de contas para a sociedade capitalista, para redirecionamento dosinvestimentos para projetos mais rent veis;c) contabilidade Gerencial: associada com o advento do capitalismo industrial eapresentou um desafio para o desenvolvimento da contabilidade como gerenciamentoindustrial Surgiu da necessidade do gerenciamento cont bil interno em fun o dasnovas complexidades dos processos de produ o, objetivando informa es para atomada de decis o. A contabilidade gerencial mudou o foco da contabilidade ,passando dos registros e an lise das transa es financeiras para a utiliza o dainforma o para decis es que afetem o futuro; ed) contabilidade de Responsabilidade Social: Fase inteiramente nova nodesenvolvimento da contabilidade , devendo seu nascimento revolu o social e est tendo lugar no mundo ocidental nos ltimos anos Como exemplos que ir o exigirnecessidades de informa es adicionais no sistema de informa o cont bil paraatender os efeitos das decis es dos neg cios, bem como efeitos econ IFAC International Federation of Accountants1 (1998, ), divide a evolu o dacontabilidade em quatro est gios:a)Est gio 1 - at 1950: Enfoque na determina o de controle financeiro eContabilidade de Custo.

5 B)Est gio 2 - a partir de 1965: Enfoque na produ o de informa o de uma decis o;c)Est gio 3 - a partir de 1985: Determina o da contabilidade Gerencial enfocadana produ o de informa o para o n o desperd cio de recursos; ed)Est gio 4 - A partir de 1995: Com enfoque para cria o de valor para clientes,acionistas e as pessoas em as duas fontes apresentem ticas diferentes para apontar os est gios deevolu o, ambas estabelecem similaridade das necessidades da Ci ncia Cont bil em quatroper odos com caracter sticas Iud cibus (1987, ), A contabilidade gerencial se caracteriza,superficialmente, como um enfoque especial conferido a v rias t cnicas e procedimentoscont beis j conhecidos e tratados na contabilidade financeira, na contabilidade de custos, naan lise financeira e de balan os etc., colocados numa perspectiva diferente, com grandedetalhe anal tico ou numa FORMA de apresenta o e classifica o diferenciada, de maneira aauxiliar os gerentes das empresas em seu processo decis rio.

6 A Associa o Nacional dos Contadores dos Estados Unidos apud Padoveze ( ), atrav s de seu relat rio n mero 1A define a contabilidade Gerencial como O 1 Federa o Internacional de Contadores2processo de identifica o, mensura o, acumula o, an lise, prepara o, interpreta o ecomunica o de informa es financeiras utilizadas pela administra o para planejamento,avalia o e controle dentro de uma organiza o a para assegurar e contabilizar o usoapropriado de seus recursos .McLean (1988, ), estabelece Que muitos acad micos aceitam o fato de que n oexiste uma TEORIA unificada para a contabilidade Gerencial. Muitos chegam a entender que aContabilidade Gerencial n o passa de uma cole o de t cnicas tomadas emprestadas de outrasdisciplinas correlatas .A contabilidade gerencial possui origens recentes.

7 Johnson e Kaplan Apud Ricardino(1999, ), afirmam que Em 1925, as firmas industriais americanas haviam desenvolvidopraticamente todos os procedimentos de contabilidade gerencial atualmente conhecidos .Ricardino (op. cit. ) cita que o desenvolvimento da contabilidade gerencial deu-seem 1987 com a obra de Johnson e Kaplan, denominada Relevance Lost atribuindo Que osconceitos da contabilidade gerencial nunca mais seriam os mesmos .As condi es do neg cio est o sempre mudando, raz o pela qual a necessidade que acontabilidade gerencial seja vista como um guia para a es futuras. Nesse contexto estamosvivenciando o momento da hist ria influenciando e influenciados pela contabilidade gerenciale de responsabilidade social, embora Iud cibus e Marion (1999, ), afirmem que a contabilidade Gerencial uma colet nea de t picos que ainda n o ganhou uma estruturacoerente, estabelecendo como evolu o a estrutura o dos Princ pios Fundamentais deContabilidade e montagem de uma TEORIA que contemple tanto a contabilidade Gerencialquanto a financeira (e a de custos,como parte da gerencial, claro).

8 A TEORIA das Restri es se apresenta como uma nova FORMA de ver e pensar ogerenciamento de uma empresa, objetivando contribuir com novos princ pios e pr ticas para odesenvolvimento da contabilidade A VIS O HOL STICA COMO REQUISITO DA TEORIA DAS RESTRI ESA palavra h los veio do grego e significa inteiro; composto. Segundo o dicion rio,holismo a tend ncia a sintetizar unidades em totalidades, que se sup e seja pr pria douniverso. Sintetizar reunir elementos em um todo; compor. (Ferreira 1975).Rozenfeld (2001, p. 2), estabelece que A vis o hol stica de uma empresa equivale ase ter uma imagem nica, sint tica de todos os elementos da empresa, que normalmentepodem ser relacionados a vis es parciais abrangendo suas estrat gia, atividades, informa es,recursos e organiza o, assim como suas inter-rela es.

9 Como recursos deve-se entender os recursos financeiros que a empresa utiliza, seusequipamentos de produ o e de trabalho, os m todos e t cnicas empregadas, os recursoshumanos, hardware, software, conceito de organiza o aqui empregado mais abrangente do que o normalmenteconhecido. Ele considera a estrutura organizacional e suas inter-rela es, a sua cultura, aspessoas e sua qualifica o, as formas de comunica o, assim como a capacidade deaprendizado da organiza (op. cit., ) atribui que Todo empres rio e o seu pessoal gerencialdeveriam ter uma vis o hol stica de sua empresa. Essa vis o possui diferentes nfases e grausde abstra o. No entanto, a vis o do todo (a imagem nica) essencial para que eles cumpramo seu papel. Algumas empresas possuem pessoas com essa vis o, e normalmente elas sedestacam de suas concorrentes.

10 Por m uma grande parte dos dirigentes atingiu seu posto3vindo de uma rea espec fica, trazendo assim uma vis o distorcida do todo. comumencontrar gerentes empolgados com os recursos computacionais, outros achando que asolu o est somente na estrutura organizacional, outros que consideram suas m quinas eequipamentos como sendo a salva o da empresa, Com uma vis o hol stica mais seguro tomar decis es relativas a uma das vis es, poisa influ ncia desta decis o sobre as outras vis es da empresa observada priori. Se esta vis ohol stica for ent o formalizada, pode-se discutir problemas espec ficos sem se perder aabrang ncia, nivelando-se o conhecimento entre os participantes da discuss o. No entanto, imposs vel representar o todo de FORMA completa. Este todo algo abstrato, que FORMA umaunidade na mente dos dirigentes.


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