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Triagem N eonatal B iológica - Ministério da Saúde

TriagemNeonatalBiol gicaBras lia DF2016 MINIST RIO DA SA DEManual T cnicoBras lia DF2016 MINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o Especializada e Tem ticaTriagemNeonatalBiol gicaManual T cnico2016 Minist rio da Sa obra disponibilizada nos termos da Licen a Creative Commons Atribui o N o Comercial Compartilhamento pela mesma licen a Internacional. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. A cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.Tiragem: 1 edi o 2016 exemplaresElabora o, distribui o e informa es:MINISTERIO DA SAUDES ecretaria de Aten o a Sa deDepartamento de Aten o Especializada e Tem tica Coordena o-Geral de sangue e HemoderivadosSAF Sul, Trecho 2, Edif cio Premium, torre 2, sala 202 CEP: 70070-600 Bras lia/DFTel.

Coleta de sangue 25 Exemplo de coleta adequada 26 Verificação imediata pós‑coleta 27 Curativo27 Secagem da amostra 29 Verificação posterior da amostra 30 Exemplos de amostras mal colhidas 30. Armazenamento de amostras depois de secas 31 Registro das amostras no ponto de coleta 33

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1 TriagemNeonatalBiol gicaBras lia DF2016 MINIST RIO DA SA DEManual T cnicoBras lia DF2016 MINIST RIO DA SA DESecretaria de Aten o Sa deDepartamento de Aten o Especializada e Tem ticaTriagemNeonatalBiol gicaManual T cnico2016 Minist rio da Sa obra disponibilizada nos termos da Licen a Creative Commons Atribui o N o Comercial Compartilhamento pela mesma licen a Internacional. permitida a reprodu o parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. A cole o institucional do Minist rio da Sa de pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca Virtual em Sa de do Minist rio da Sa de: < >.Tiragem: 1 edi o 2016 exemplaresElabora o, distribui o e informa es:MINISTERIO DA SAUDES ecretaria de Aten o a Sa deDepartamento de Aten o Especializada e Tem tica Coordena o-Geral de sangue e HemoderivadosSAF Sul, Trecho 2, Edif cio Premium, torre 2, sala 202 CEP: 70070-600 Bras lia/DFTel.

2 : (61) 3315-6184 Site: : o:Jo o Paulo Baccara Ara jo CGSH/DAET/SAST ania Marini de Carvalho CGSH/DAET/SASE labora o de texto:Ana Cl cia Maria dos Santos Marchi CGSH/DAET/SASAna Stela Goldbeck CGSH/DAET/SASJ akeline Nunes CGSH/DAET/SASP aula Juliana Antoniazzo Zamaro CGSH/DAET/SAST ania Marini de Carvalho CGSH/DAET/SASE labora o de texto do cap tulo coletas especiais: rec m-nascidos pr -termo, de baixo peso ao nascer e gravemente enfermos:Jos Simon Camelo JuniorColaboradores:Coordena o-Geral de Sa de da Crian a e Aleitamento Materno/DAPES/SAS/MSCristiano Francisco da Silva Enia Maluf Amui Ione Maria Fonseca de MeloPaulo Vicente Bonilha AlmeidaCoordena o-Geral de Aten o Prim ria Sa de Ind gena/DASI/SESAI/MSLysiane de Castro P.

3 PaivaMaria de Lourdes RibeiroRevis o T cnica:Ana Stela GoldbeckPaula Juliana Antoniazzo Zamaro CGSH/DAET/SAST ania Marini de Carvalho CGSH/DAET/SASN ormaliza o:Luciana Cerqueira Brito Editora MS/CGDII lustra o da capa:Carolina de Sousa Dourado BastosCapa, projeto gr fico e diagrama o:Fabiano BastosApoio financeiro:Universidade Federal de Minas GeraisImpresso no Brasil / Printed in BrazilFicha Catalogr ficaBrasil. Minist rio da Sa de. Secretaria de Aten o a Sa de. Departamento de Aten o Especializada e Tem neonatal biol gica: manual t cnico / Minist rio da Sa de, Secretaria de Aten o a Sa de, Departamento de Aten o Especializada e Tem tica.

4 Bras lia: Minist rio da Sa de, p. : 978-85-334-2407-41. Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN). 2. Triagem neonatal. 3. coleta de sangue . I. T o na fonte Coordena o-Geral de Documenta o e Informa o Editora MS OS 2016/0118T tulo para indexa o:Newborn Screening: Technical ManualSum rioApresenta o 5 Introdu o 7 Programa Nacional de Triagem Neonatal PNTN 9 Legisla o 9 Conceito de Triagem Neonatal 10 Triagem Neonatal 11 Etapas da Triagem Neonatal 13 Orienta es Gerais 15 Responsabilidades sobre o processo de coleta 17 Organiza o do fluxo de coleta da amostra de sangue 19 Data Ideal para a coleta de sangue do Rec m-Nascido

5 19 Responsabilidades do Ponto de coleta 20 Atividades no ponto de coleta 21 Cart o de coleta 21 Armazenagem do Cart o de coleta 21 Ambiente de coleta 21 Procedimento de coleta 23 Luvas de procedimento 23 Posi o da crian a 23 Assepsia 23 Sugest o de Procedimento Complementar 23 Pun o 24 coleta de sangue 25 Exemplo de coleta adequada 26 Verifica o imediata p s coleta 27 Curativo 27 Secagem da amostra 29 Verifica o posterior da amostra 30 Exemplos de amostras mal colhidas 30 Armazenamento de amostras depois de secas 31 Registro das amostras no ponto de coleta 33 Dados obrigat rio de identifica o no cart o de coleta 33 Registro de Amostras Novas 34 Registro de Amostras Reconvocadas 35 Remessa de Amostras ao Laborat rio Especializado 35 Indicadores de gerenciamento 36 Entrega de resultados 37 Resultados sem altera o 37 Resultados alterados 37 Coletas especiais.

6 Rec m nascidos pr termo, de baixo peso ao nascer e gravemente enfermos 39 Recomenda es 39 Sugest es 44 Laborat rio Especializado em Triagem Neonatal 47 Caracter sticas 47 Responsabilidade 47 Entrega de Resultados de Exames da Triagem 49 Confirma o Diagn stica 49T cnicas de An lise 49 Descarte de Amostras 50 Doen as

7 51 Fenilceton ria 51 Hipotireoidismo Cong nito 54 Doen a Falciforme e Outras Hemoglobinopatias 57 Identifica o da DF na Triagem neonatal 58 Orienta es gerais para a interpreta o dos resultados do teste do pezinho 58 Fibrose C stica 60 Hiperplasia Adrenal Cong nita 62 Forma cl ssica perdedora de sal 62 Forma cl ssica n o perdedora de sal (virilizante simples) 63 Forma n o cl ssica (de in cio tardio) 63 Manifesta es cl nicas em rec m-nascidos 63 Defici ncia de Biotinidase 64 Transfer ncia de pacientes entre estados 67 Refer ncias 69 Gloss rio 755 Apresenta oO Programa Nacional de Triagem Neonatal - PNTN, criado em 6 de junho de 2001, considerado um programa de grande import ncia nacional e de sucesso no Sistema nico de Sa de por contemplar os princ pios e diretrizes fundamentais do SUS, uma vez que.

8 Um programa de grande abrang ncia, tendo atingido no ano de 2014 mais de 84% de cobertura dos nascidos vivos brasileiros na rede p blica; Est implantado em todos os estados brasileiros, sendo coordenado pelas Secretarias de Estado da Sa de e operacionalizado pelas Secretarias Mu-nicipais de Sa de; Privilegia os princ pios da universalidade, equidade, integralidade, preser-va o da autonomia e igualdade da aten o sa de; Tem a Aten o B sica como porta de entrada preferencial no sistema de sa de; Est inserido nas Redes de Aten o Sa de - RAS, com destaque para a Rede Cegonha e a Rede de Cuidado Pessoa com Defici ncia; As pessoas com dist rbios e doen as detectadas s o acompanhadas por equipes multidisciplinares em servi os especializados, visando a sua sa -de integral, redu o da morbimortalidade e melhoria da qualidade de os objetivos, diretrizes e estrat gias do programa exigem responsa-bilidade das tr s esferas de gest o, Federal, Estadual e Municipal, al m dos t cnicos envolvidos, na busca dos melhores indicadores do programa e o atin-gimento da melhoria das condi es de sa de desse grupo de pacientes detec-tados no PNTN.

9 Uma pol tica transversal que prev a es compartilhadas tanto na Aten o B sica como na M dia e Alta Complexidade. com satisfa o que publicamos a nova vers o do Manual T cnico da Tria-gem Neonatal Biol gica, e trazemos como novidade um cap tulo especial so-bre coletas em rec m-nascidos pr -termos, de baixo peso ao nascer e grave-mente as contribui es vindas dos profissionais que participaram do grupo tem tico de discuss o sobre o Manual de Normas T cnicas e do grupo te-m tico de discuss o sobre coletas em casos especiais: prematuros e internados 6em UTI neonatal, no evento Semin rio de Resultados do Diagn stico Situa-cional do PNTN , realizado nos dias 17 e 18 de abril de 2013, em Bras lia, distribui o desta edi o do manual, ap s 15 anos de implanta o do programa nos estados, representa uma nova fase do Programa Nacional de Triagem Neonatal, que vive em permanente aperfei oamento, em benef cio da popula o brasileira.

10 Coordena o-Geral de sangue e Hemoderivados7 Introdu oA sa de da crian a no Brasil, nas ltimas duas d cadas, apresenta not veis avan os, com destaque para a redu o da mortalidade na inf ncia (< 5 anos), passando de 62 bitos em 1990 a 14 bitos em 2012, para cada nascidos vivos. Uma redu o de 77% na mortalidade infantil, uma das maiores do mundo segundo o Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia (UNICEF), o que permitiu ao pa s o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento do Mil nio n 4, com tr s anos de anteced ncia. Entretanto, a meta de garantir a toda crian a brasileira o direito vida e sa de ainda n o foi alcan a import ncia de dar continuidade s estrat gias para preven- o de v rios agravos na inf ncia e para redu o da morbimortalidade infantil, o Minist rio da Sa de aprovou, em dezembro de 2014, a Pol tica Nacional de Aten o Integral Sa de da Crian a (PNAISC - PT GM/MS n , de 5 de agosto de 2015)


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