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UM GUIA PARA A PRÁTICA - Conselho Regional de …

SAESISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEMUM GUIA PARA A PR TICASAESISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEMUM GUIA PARA A PR TICAO rganizadores:Enf. Ieda Maria Fonseca SantosEnf. Noemi Cristiane Firpo FontesEnf. Rudval Souza da SilvaEnf. Sirlei Santana de Jesus BritoMar o2016 FICHA CATALOGR FICAV agner Magar o CRB 5/1537 SAE - Sistematiza o da assist ncia de enfermagem: Guia pr tico / Ieda MariaFonseca Santos (Organizadora) [et al.] ._ Salvador: COREN - BA, : il color.; 18 m Refer ncias e anexos ISSN:1. Enfermagem - Guia pr tico. I. Fontes, Noemi Cristiane Firpo. , Rudval Souza da. III. Brito, Sirlei Santana de Jesus. IV. Conselho Regional de Enfermagem da : 610 CONSELHEIROS REGIONAISGEST O 2015-2017 DIRETORIAEnf Maria Lu sa de Castro Almeida PresidenteEnf Laurinda Lula Machado Vice-PresidenteEnf Orlaneide Santos da Silva Primeira Secret riaTE Samuel Azevedo Santos Segundo Secret rioTE Maria Jos Cruz Cova Primeira TesoureiraAE Jo o Bartolomeu Santos Araujo Segundo TesoureiroCONSELHEIROS EFETIVOS QUADRO IEnf Engr cia Figueir

Sirlei Santana de Jesus Brito Março 2016. FICHA CATALOGRÁFICA Vagner Magarão CRB 5/1537 SAE - Sistematização da assistência de enfermagem: Guia prático / Ieda Maria ... vidade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para avaliar,

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1 SAESISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEMUM GUIA PARA A PR TICASAESISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEMUM GUIA PARA A PR TICAO rganizadores:Enf. Ieda Maria Fonseca SantosEnf. Noemi Cristiane Firpo FontesEnf. Rudval Souza da SilvaEnf. Sirlei Santana de Jesus BritoMar o2016 FICHA CATALOGR FICAV agner Magar o CRB 5/1537 SAE - Sistematiza o da assist ncia de enfermagem: Guia pr tico / Ieda MariaFonseca Santos (Organizadora) [et al.] ._ Salvador: COREN - BA, : il color.; 18 m Refer ncias e anexos ISSN:1. Enfermagem - Guia pr tico. I. Fontes, Noemi Cristiane Firpo. , Rudval Souza da. III. Brito, Sirlei Santana de Jesus. IV. Conselho Regional de Enfermagem da : 610 CONSELHEIROS REGIONAISGEST O 2015-2017 DIRETORIAEnf Maria Lu sa de Castro Almeida PresidenteEnf Laurinda Lula Machado Vice-PresidenteEnf Orlaneide Santos da Silva Primeira Secret riaTE Samuel Azevedo Santos Segundo Secret rioTE Maria Jos Cruz Cova Primeira TesoureiraAE Jo o Bartolomeu Santos Araujo Segundo TesoureiroCONSELHEIROS EFETIVOS QUADRO IEnf Engr cia Figueiredo LimaEnf Leila Maria Ribeiro BritoEnf Lucimara Alves SilvaEnf Maria da Concei o de Mesquita Souza SaraivaEnf Miriam Oliveira dos AnjosEnf Neuranides SantanaEnf T nia Mara Valadares ChagasCONSELHEIROS EFETIVOS QUADRO II E IIITE Izabel Idalina da LuzTE Julieta de Carvalho VelozoTE Rita de C ssia Oliveira BarretoTE

2 Tatiane Rocha Dias NascimentoCONSELHEIROS SUPLENTESQUADRO IEnf Cristiane Magali Freitas dos SantosEnf Edilmar Vilela DouradoEnf Edialeda Maia de Lima AlmeidaEnf Eliane Santana Nunes CoutrimEnf Ieda Silva CarvalhoEnf Joalice Batista XavierEnf Luciano Guilherme da SilveiraEnf Maria do Socorro de AlmeidaEnf Patr cia de Oliveira CamposEnf Vivalnita Mendon a da Encarna oCONSELHEIROS SUPLENTES QUADRO II E IIITE Catia Lafaethe Veloso Dantas SantosTE Cleferson Silva dos SantosAE Edvalda Marcia de Jesus LimaAE Fernando de Jesus TeixeiraTE Lucia da Silva FigueiredoTE Marcos de Oliveira SilvaTE Ot vio Mascarenhas MuttiAUTORESIeda Maria Fonseca Santos - Enfermeira. Especialista em metodologia e did tica de Ensino Superior e Enfermagem do trabalho .

3 Mestranda em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente. Membro do N cleo de Resid ncia em Sa de da EESP/SESAB e GT-SAE/COREN-BANoemi Cristiane Firpo Fontes - Enfermeira. Especialista em Enfermagem Pedi trica e Neonatal e Mestre em Fam lia na Sociedade Contempor nea. Gestora de projetos e processos formativos na EESP/SESAB. Membro do GT-SAE/COREN-BARudval Souza da Silva - Enfermeiro. Doutor em Enfermagem, Professor Adjunto da Universidade do Estado da Bahia- UNEB. Membro do GT-SAE/COREN-BASirlei Santana Jesus Brito - Enfermeira. Especialista em Administra o e Qualidade Hospitalar e em Enfermagem do trabalho . Membro do GT-SAE/COREN-BA9 APRESENTA OO Conselho Regional de Enfermagem da Bahia COREN-BA - Gest o Novo Tempo (2015-2017), apresenta aos profissionais de Enfermagem da Bahia a publica o SAE - Sistematiza o da Assist ncia da Enfermagem: um guia para a pr tica.

4 A Resolu o COFEN 358/2009 define que a SAE tem por finalidade organizar o trabalho da Enfermagem, quanto ao m todo, pessoal e instrumentos, de modo que seja poss vel a operacionaliza o do Processo de escolha pelo uso da express o Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem - SAE se deu ao considerar ser uma express o bastante utilizada pelos profissionais da Enfermagem e que diz respeito eminentemente cultura da Enfermagem brasileira. Em outros pa ses n o se utiliza tal locu o, todavia para a Enfermagem brasileira, ela j se consolidou no cotidiano presente guia para a pr tica resultado dos debates com profissionais de distintos servi- os de sa de e das discuss es e reflex es do Grupo de trabalho sobre a Sistematiza o da Assist ncia em Enfermagem GTSAE/COREN-BA que v m atuando e provocando momentos de reflex es e discuss es sobre a aplica o e o aprimoramento dessa ferramenta no coti-diano profissional.

5 Uma tem tica sempre atual e que representa a organiza o do trabalho da equipe de enfermagem e exige constante atualiza o, pautada num componente pr prio de conhecimentos t cnico-cient -ficos, constru da e reproduzida por um conjunto de pr ticas sociais, ticas e pol a Assist ncia em Enfermagem promover uma organiza o das pr ticas de cuidar empreendidas por trabalhadores e trabalhadoras de enfermagem no contexto da equipe multidisciplinar de sa de. Pr ticas centradas na pessoa, fam lia e coletividade, pautadas nos princ pios da tica e das pol ticas de sa de, especialmente no que tange aos princ pios filos ficos do SUS - Universalidade, Equidade e presente guia contempla uma discuss o inicial sobre as compet ncias e habilidade dos auxiliares de enfermagem, t cnicas(os) de enfermagem e enfermeiras(os) com base na LDB; discute a SAE com base na Resolu o COFEN 358/2009; O m todo cient fico e o pensamento cr tico na enfermagem; bases te ricas que devem sustentar a vis o, miss o e os valores do servi o de enfermagem; apresenta o e descri o detalhada das etapas do Processo de Enfermagem.

6 Os principais Sistemas de Classifica o em Enfermagem, bem como apresenta uma abordagem sobre o dimensionamento de pessoal como ferramenta tecnol gica que subsidia a implanta o e implementa o da SAE nos distintos servi os de sa de em prol da seguran a do meta suscitar a reflex o sobre os elementos que contribuem para a organiza o da assis-t ncia de enfermagem e facilitar o acesso a todo conte do indispens vel s discuss es sobre a SAE. Esperamos que possa servir de est mulo a todas(os) os trabalhadoras(res) de enfermagem, contribuindo sobremaneira para uma assist ncia de enfermagem segura e livre de Lu sa de Castro AlmeidaPresidente do COREN-BA10 SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM1 CONSIDERA ES GERAISA Lei de Diretrizes e Bases da Educa o (LDB)1 salienta a necessidade da forma o de enfermeiros generalistas, humanistas, cr ticos e reflexivos, din micos e ativos diante das demandas do mercado de trabalho , aptos a aprender a aprender , a as-sumir os direitos de liberdade e cidadania, compreendendo as tend ncias do mundo atual e as necessidades de desenvolvimento do pa s.

7 Profissionais qualificados para o exerc cio da Enfermagem, com base no rigor cient fico e intelectual e pautado em princ pios ticos. Capazes de conhecer e intervir sobre os problemas e situa es de sa de-doen a mais prevalentes no perfil epidemiol gico nacional, com nfase na sua regi o de atua o, identificando as dimens es biopsicossociais dos seus determinan-tes. Capacitados para atuar como promotores da sa de integral do ser humano, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania. Compet ncia profissional a capacidade de mobilizar, articular, colocar em a o, valores, conhecimentos e habilidades necess rios para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do conhecimentos, as habilidades e as atitudes espec ficas da Enfermagem s o sub-sidi rios das a es do enfermeiro, constituindo o n cleo essencial da sua pr tica, cabendo-lhe a coordena o do processo de cuidar em enfermagem nos diferentes mbitos de atua o - COMPET NCIAS REQUERIDAS PARA O trabalho DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEMOs Enfermeiros devem possuir compet ncias t cnicas, cient ficas, ticas, pol ticas e s cio educativas que lhes permitam desenvolver3:ATEN O SA DE.

8 Os Enfermeiros devem estar aptos para atuar profissionalmente e compreender a natureza humana em suas dimens es, em suas express es e fases evolutivas, desenvolvendo a es de preven o de doen as, promo o, prote o e reabilita o da sa de, incorporando a ci ncia e a arte do cuidar como instrumento de interpreta o profissional, tanto em n vel individual quanto coletivo, realizando seus servi os dentro dos mais altos padr es de qualidade e dos princ pios da tica e bio DE DECIS ES: O trabalho dos Enfermeiros deve estar fundamentado na capacidade de tomar decis es visando o uso apropriado, com efic cia e custo efeti-11vidade, da for a de trabalho , de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de pr ticas.

9 Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada. COMUNICA O: Os Enfermeiros devem ser acess veis e manter a confidencialidade das informa es a eles confiadas, na intera o com outros profissionais de sa de e o p blico em geral. A comunica o envolve o verbal, n o verbal e as habilidades de escrita e leitura; o dom nio de, pelo menos, uma l ngua estrangeira e de tecnologias de comunica o e informa A: Os Enfermeiros devem estar aptos para assumir posi es de lideran a em equipes multiprofissionais. A lideran a envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decis es, comunica o e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.

10 ADMINISTRA O E GERENCIAMENTO: Os Enfermeiros devem estar aptos a fazer o gerenciamento e administra o da for a de trabalho , dos recursos f sicos e materiais e de informa o. Estar aptos a serem gestores, empregadores ou lideran as na equipe de sa de e ainda, aptos a reconhecer as rela es de trabalho e sua influ ncia na sa O PERMANENTE: Os Enfermeiros devem ser capazes de aprender continu-amente, tanto na sua forma o quanto na sua pr tica. Desta forma, devem aprender a aprender, desenvolvendo e atualizando continuamente forma o t cnico-cient fica, que confira qualidade ao exerc cio profissional, e ter responsabilidade e compromisso com a educa o e o treinamento das futuras gera es de T cnicos e Auxiliares de Enfermagem devem possuir capacidade de assumir a responsabilidade do cuidado, interagindo com a clientela (pessoa, fam lia ou coleti-vidade), considerando suas necessidades e escolhas, valorizando sua autonomia para assumir sua pr pria sa de, e agir mobilizando conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos pela natureza do trabalho da Enfermagem, tais como2: COMPET NCIAS T CNICAS.


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